Capítulo 13

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Oi gente, tudo bem?

Demorou, mas veio kkk Está sendo muito difícil terminar esses capítulos logo, mas estou me esforçando muito e acreditem também não vejo a hora de postar e ver como vai se desenrolar essa história. Me dediquei muito a esse capítulo e espero realmente que vocês gostem.

OBS: Esse capítulo contém cenas fortes e gatilhos. Se você tiver algum tipo de trauma ou gatilho, recomendo não ler. O que aconteceu nesse capítulo será citado nos próximos de uma forma mais leve, portanto ainda será possível ter uma boa compreensão dos eventos futuros da história.

Bem, vamos para a leitura!

Jace

O dia estava estranhamente... estranho.

Algo não me parecia estar certo desde o momento que abri meus olhos.

- Se você só ficar olhando seu café nunca vai parar dentro da sua boca. - Evie comentou, tomando sua xícara de café.

Só nós estávamos na mansão pela manhã, o que era tão estranho quanto a sensação que me atormentava.

Fiz uma careta, mas permaneci em silêncio. Algo que não foi aceito pela minha adorável prima.

- Tá legal, o que foi, Jace? Está calado demais.

- Nada. - Bebi meu café.

Ela não tinha acreditado. Evie era aquela pessoa que sabia quando algo te incomodava, e por mais que na maioria das vezes ela preferia se manter afastada dos problemas alheios a menos que fosse chamada para isso, hoje ela resolveu mudar sua opinião.

- Eu te conheço bem, garoto, por mais que tente negar. Desembucha.

Bufei. Era horrível e bom ter alguém que me conhece bem demais. E eu tinha quatro.

Decidi contar de uma vez, já que ela nunca me deixaria em paz se resolvesse seguir por outro caminho.

- Não acha que tem algo estranho?

Ela adquiriu uma expressão confusa.

- Como assim?

- Sei lá, Evie.

- Só isso não ajuda. - Retrucou, logo fingindo olhar ao redor. - Pra mim está tudo normal. Nada de móveis diferentes, fogo na casa ou pavões assassinos. - Revirei os olhos.

- Estou dizendo que tem alguma coisa estranha acontecendo. Eu sinto isso e olha que eu não sou de acreditar nesse tipo de coisa. - Ela me encarou compreendendo meu raciocínio.

Eu não estava gostando disso.












- Vocês ouviram também?

- Eu ainda não consigo acreditar.

- É por isso que ninguém ainda viu eles.

Murmúrios ecoavam por toda Alicante. Não fazia muito que Evie e eu estávamos na Praça do Anjo e só via gente cochichando por aí.

Mas que diabos estava acontecendo?!

- De quem será que estão falando? - Evie tinha a mesma expressão que eu. Confusa e incomodada.

Eu sentia que isso não era bom. Pra toda Alicante estar assim em plena manhã era porque tinha acontecido algo muito, muito grave.

- Jace. Evie.

Alec vinha ao nosso encontro. Não tinha um semblante bom, o que já me deixou em alerta. Não que Alec fosse o tipo de pessoa que está com uma cara alegre e sorridente sempre, mas era diferente. 

E Se? - A História Contada De Uma Maneira Diferente Onde histórias criam vida. Descubra agora