𝔸𝕞𝕠𝕣 𝔼𝕟𝕧𝕠𝕝𝕥𝕠 𝕕𝕖 𝔽𝕠𝕘𝕠 𝕖 𝕄𝕠𝕣𝕥𝕖 [𝕃𝕌ℂ𝔼𝕄𝕆ℕ𝔻]

ℂ𝔸ℙ𝕀𝕋𝕌𝕃𝕆 - 𝕍𝕀𝕀

Olaaa

pensei que não daria tempo de terminar esse capitulo antes de ir viajar, mas aqui estou!

Espero que algum dia eu possa entrar na minha prórpia programação hahaha

E finalmente o que todos esperaram vai acontecer tan-tan-taaaan

Boa leitura!

                 ℂ𝔸ℙ𝕀𝕋𝕌𝕃𝕆 - 𝕍𝕀𝕀
         𝓞 𝓒𝓸𝓶𝓮𝓬̧𝓸 𝓟𝓪𝓻𝓪 𝓸 𝓒𝓸𝓷𝓯𝓸𝓻𝓽𝓸

Três terríveis dias se passaram para Aemond, um dia ele vivia de luxos e boa comida, e agora vivia em um calabouço cheio de ratos, recebendo pouca comida e nada de água, não que antes ele comia muito.

Helaena fora visitá-lo uma vez apenas, repetindo aquela mesma frase que disse a Aemond a alguns anos:

"O dragão bebê ainda vive, logo voltará como um dragão adulto, trazendo consigo uma tempestade que abalará o reino."

Ele não compreendia essa profecia, e nem teve tempo de pensar direito, constantemente seu querido avô mandava guardas para lhe dar uma surra, e nem mesmo um maester o príncipe poderia ver. Parece que todos esqueceram de seus feitos, de suas conquistas, do seu sangue de dragão.

Vadias da rua da seda recebiam tratamento muito melhor.

Não que isso importasse, ele morreria em poucas horas.

****¨¨¨****

- Quer mesmo salvá-lo?

- Você mesmo disse que ele seria útil, então sim, vamos salvá-lo.

Ophelia revirou os olhos talvez pela décima vez só nesses poucos minutos de conversa com Lucerys.

- Não, estou perguntando se você quer realmente salvá-lo. Sabe, ele fez muita coisa.

- Eu sei o que ele fez...eu...eu só não quero que ele morra!

- Por quê? Vai matá-lo pessoalmente?

- Eu não sei! - gritou.

Lucerys já estava farto dessa discussão, já havia um tempo que evitava esse assunto, esses sentimentos conflitantes, mas ele sabia que não poderia fugir para sempre.

Suspirando, ele se sentou em uma pedra, à frente, Porto real, em uma imensa ilha, e ao longe, poderia ver os dragões dos pretos indo até lá.

Sua família.

Finalmente.

- Sabe o que quero? - Luke perguntou para Ophelia, não esperando nada menos que um erguer de sobrancelha.

- Eu quero Aemond na palma da minha mão, eu quero que ele implore pelo meu perdão. Quero ele como meu cachorro, e farei da vida dele um inferno, é isso que quero.