ℂ𝔸ℙ𝕀𝕋𝕌𝕃𝕆 - 𝕍𝕀

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olaaaa; como vão? Feliz ano novo para todos vocês! Que 2023 seja repleto de fanfics incriveis na vida de você.

Boa leitura!♥

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Tudo doía.

Lucerys novamente estava perto da morte.

Já fazia dois meses que estavam naquelas montanhas frias, ele perdera a conta de quantas vezes fora jogado do penhasco pela enorme calda azul cristalina do dragão selvagem, e todas às vezes Ophelia estava lá para salvá-lo.

- Se não fosse por mim, essa sua bunda já teria virado churrasco. - comentou o anjo, com bom humor que Luke não tinha no momento.

- E de quem é a culpa. - Bufou.

Lucerys agarrou dois baldes, um contendo peixe e galinha, outro contendo pedaços de carneiros.

- Onde pensa que vai?

- Tentar novamente.

Ophelia revirou os olhos, seguindo seu pupilo.

- Pra quem não queria estar aqui domando um dragão - Desdenhou.

- O que disse?

- Nada.

Luke subiu a montanha úmida, com muito cuidado para não deixar as carnes caírem, era sua única garantia. Não demorou muito e ele ouviu. Um rugido estridente de tremer os ossos, até as pedras ao redor bateram contra o chão, o príncipe escalou mais um pouco, e logo a frente na beira de um penhasco, deitado preguiçosamente em um ninho feito de ossos, estava o maior e mais temido dragão que Lucerys já enfrentou.

Ophelia havia dito que não era um dragão tão velho, mas era grande para a idade, ela presumiu que ficaria maior que Vhagar daqui a algumas décadas.

Ele foi a frente, com Ophelia ficando atrás, qualquer coisa que acontecesse, o anjo com sua velocidade sobre-humana conseguiria salvar mais uma vez a pele de Lucerys.

O príncipe resmungou irritado. Já fazia dois meses que vinha alimentar esse dragão, ele nem o olhava, como se Lucerys fosse um verme insignificante que não valia a pena.

Aquele dragãozinho de merda só o chutava para fora quando tentava se aproximar demais.

O Dragão possuía uma coloração cristalina de azul-céu e branco, era lindo, possuindo uma crista um pouco mais escura e arrepiada. Os dentes enormes chegavam a sair pela boca fechada. O focinho era um pouco achatado, lembrando Lucerys do nariz do seu irmão Jace. Essa constatação o fazia rir às vezes.

A criatura rabugenta ergueu a cabeça, bufando impressionado ao ver Lucerys ali novamente, como se pensasse:

"Humano atrevido, como continua vivo?"

𝔸𝕞𝕠𝕣 𝔼𝕟𝕧𝕠𝕝𝕥𝕠 𝕕𝕖 𝔽𝕠𝕘𝕠 𝕖 𝕄𝕠𝕣𝕥𝕖 [𝕃𝕌ℂ𝔼𝕄𝕆ℕ𝔻]Onde histórias criam vida. Descubra agora