ℂ𝔸ℙ𝕀𝕋𝕌𝕃𝕆 - 𝕏𝕀𝕀𝕀

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cá estou eu de volta com 5k de palavras kkk 

teremos muita interação Lucemond nesse cap hehehe, com os dois aos poucos se acostumando a conviver juntos, Ophelia aprontando (como sempre), a história de um dos dragões tb, descobertas chocantes, entre muitas outras coisas.

Boa leitura!


Boa leitura!

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                 𝓒𝓸𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓲𝓷𝓭𝓸 𝓛𝓪𝓬̧𝓸𝓼


— Lucerys, O Infernal.

Luke pulou de onde estava, surpreendido por Aemond que entrou na biblioteca em passos silenciosos. Ele suspirou, deixando o livro na estante onde estava há poucos minutos. Os olhos escuros encararam o olho violeta de seu tio, e depois desviou para qualquer outro canto.

— Não sei do que está falando. – Crispou os lábios.

Aemond cruzou os braços, escorando-se em uma estante, um sorrisinho convencido irritante nos lábios.

— Oras sobrinho. Você acha que sou idiota? – Lucerys ergueu a sobrancelha, sugestivo, fazendo Aemond revirar os olhos.

— Há rumores de um homem que dizimava os exércitos do "rei", junto com dragões desconhecidos, e uma mulher brutal que levou o nome de A Sangrenta – riu – É só juntar dois mais dois, não é difícil.

Luke revirou os olhos, revoltado, cruzando os braços e se posicionando na frente do tio, imitando sua postura despojada.

— Aquela sua cobrinha gelada deve ser a famosa Víbora Gelada que destruía plantações. O monstro enorme é o Golem. E por fim o temível Terror Tempestuoso, aquele dragão que você monta. – Ele nunca admitiria, mas estava admirado com as conquistas do garoto.

Lucerys cantarolou, com um sorriso divertido nos lábios enquanto chegava mais perto do tio. Tendo a respiração do mais alto batendo em sua testa, era no mínimo eletrizante.

— E aonde quer chegar?

O platinado meneou a cabeça, o sorriso sarcástico típico dele, nunca deixando seus lábios.

— Quem diria que aquele pirralho que se escondia debaixo das saias da mamãe se tornaria uma pessoa de tais nomes.

— Pensei que as ofensas haviam acabado, sabe, se tornar uma pessoa melhor. Me servir.

O príncipe mais velho soltou um riso nasal, inconscientemente levando a mão a um cachinho que caia no olho do menor, o colocando atrás da orelha. Lucerys se sentiu quente, a respiração falhando um pouco ao presenciar Aemond ser cuidadoso. Nunca em sua vida pensou no tio como um homem que pudesse fazer coisas gentis, ele apenas o viu ser gentil com Helaena e seus filhos.

𝔸𝕞𝕠𝕣 𝔼𝕟𝕧𝕠𝕝𝕥𝕠 𝕕𝕖 𝔽𝕠𝕘𝕠 𝕖 𝕄𝕠𝕣𝕥𝕖 [𝕃𝕌ℂ𝔼𝕄𝕆ℕ𝔻]Onde histórias criam vida. Descubra agora