Lucerys Velaryon já sentiu medo em sua vida, mas nada comparado a esse momento. Ele não sabia se sentia mais medo por Arrax, agora seus pedaços em meio as águas frias de Ponta Tempestade, ou se sentia medo por si, com a parte direita de seu corpo di...
*as falas em itálico seguidas de * vão ser em alto-valiriano, não tenho confiança no meu alto-valiriano do duolingo para colocar aqui, então vai em português mesmo kkk
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Boa Leitura!
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ℂ𝔸ℙ𝕀𝕋𝕌𝕃𝕆 - 𝕏𝕏𝕍𝕀𝕀𝕀 𝓘𝓷𝓯𝓸𝓻𝓶𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓞𝓶𝓲𝓽𝓲𝓭𝓪𝓼 𝓟𝓪𝓻𝓽𝓮 II
A água gelada do mar ajudava a conter o fogo que percorria em seus sangues. Aemond e Lucerys se beijavam loucamente, como se fossem amantes que se reencontraram depois de anos de espera. Tanto um quanto o outro, completamente nus.
Era de alguma forma viciante a maneira que Lucerys suspirava em desejo após seus lábios serem mordiscados. Aemond ergueu Luke pelas coxas, fazendo com que o príncipe entrelaçasse suas pernas em torno de seu tio, em busca de apoio.
Aemond passou a segurar a nádega direita de seu sobrinho, apertando o pedaço de carne com força o suficiente para deixar marca no dia seguinte. Lucerys gemeu, esfregando-se contra o homem mais velho, e recebendo em troca uma mordida provocante em seu pescoço.
Lucerys agarrou um punhado de cabelo platinado, puxando-os para trás, afim de encarar a face de seu tio, transbordando de luxuria. Luke deu um meio sorriso, rebolando em Aemond.
— Você é uma verdadeira obra de arte *- Aemond murmurou em Alto-Valiriano, soltando um suspiro de satisfação.
Luke rebolou novamente, roçando sua parte íntima com a de Aemond. Ele podia sentir e ver claramente, o membro grosso ereto tocando o seu.
O lábio inferior do menor tocava levemente os de seu tio, o hálito quente de Lucerys fazia todo o corpo de Aemond se arrepiar.
— Me toque, tio* - por algum motivo, falar com seu Aemond em Alto-Valiriano em momentos como esse, o deixa ainda mais excitado.
De modo sutil, Aemond levou sua mão esquerda até o pescoço do sobrinho, aplicando uma pressão prazerosa, enquanto enfiava a língua na cavidade bucal de Lucerys, explorando cada canto que conseguia. E toda vez que Lucerys suspirava, Aemond fazia questão em se esfregar nele com mais afinco.
Os dois paravam apenas para conseguir ar, mas voltavam a atacar a boca um do outro em seguida.
A necessidade de liberação se fez presente, ao ponto de doer, mas Aemond não queria ir longe demais, e como se sentisse sua hesitação, Lucerys separou o beijo, seu sorriso se alargou enquanto os olhos brilhavam com a luz da lua.
A mão do garoto passou pela cicatriz no rosto do tio, e acariciou a pedra preciosa que havia substituído o olho perdido. Luke beijou o local, se agarrando ainda mais a Aemond, então sussurrou em Auto-Valiriano em seu ouvido, a voz carregada de desejo: