ℂ𝔸ℙ𝕀𝕋𝕌𝕃𝕆 - 𝕏𝕏𝕀𝕀

249 25 1
                                    


Olaaaa pessoas! Mais de 6mil de palavras por aqui! Hehe

Tenham uma boa leitura!❣️

ℂ𝔸ℙ𝕀𝕋𝕌𝕃𝕆 - 𝕏𝕏𝕀𝕀𝓐𝓻𝓬𝓪𝓷𝓳𝓸𝓼

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


ℂ𝔸ℙ𝕀𝕋𝕌𝕃𝕆 - 𝕏𝕏𝕀𝕀
𝓐𝓻𝓬𝓪𝓷𝓳𝓸𝓼



Dragonstone fora coberta por uma densa nevoa, a água gelada banhava os pés de Aemond e Lucerys conforme caminhavam pela praia. Lucerys estava divinamente belo com o espesso casaco de pele, e as mechas marrom prendidas para trás com um arranjo prata em formato de dragão.

Aemond olhava a figura, um pouco menor que ele, a sua frente. O andar com tamanha graça que se assemelhava a mãe e a mestra.

O peito do príncipe apresentava um calor agradável, seu coração acelerando cada vez mais conforme o pequeno príncipe o olhava de esguelha.

Um sentimento tão bom, mas inexplicável para ele.

Lucerys se virou, inesperadamente, seu rosto se contorceu sem mágoa.

- Eu menti para você - sussurrou os pequenos lábios vermelho.

Aemond franziu sua feição não entendendo onde Lucerys queria chegar.

O rosto do garoto se tornou uma careta de ódio e frustração.

- Eu não sei o que é perdoar. Toda vez que te olho, lembro o que me fez, e vou te odiar, silenciosamente...

A respiração de Aemond falhou.

- Silenciosamente desejo sua morte...

Aemond negou com a cabeça, desacreditado.

- Apenas te aceitei ao meu lado para ter Vhagar, não você. Você não tem valor algum...

Os joelhos de Aemond falharam, e foram ao chão. Lucerys possuía um sorriso pavoroso enquanto segurava seu rosto, acariciando com certa brutalidade a cicatriz que fizera anos atrás.

- Você com essa cicatriz...Apenas um monstro inútil.

Aemond negava-se a acreditar nas palavras.

Lucerys e ele, agora são amigos...

Ou tudo não passou de uma ilusão? Uma ilusão para enganar sua mente cansada e seu coração quebrado...

Batidas soaram como tambores na porta, então Aemond abriu seu olho, erguendo-se da cama bruscamente. Seu peito nú subia e descia, impregnado de suor, assim como sua testa. Ele apenas recobrou a consciência de que estava acordado quando viu um par de olhos carmesim.

- Vamos acordar, bela adormecida - a voz estridente fez seus ouvidos doerem.

- Vista-se e tome seu desejum, temos uma missão.

Ophelia nem o espero responder, ela saiu do quarto, com uma animação saltitante, como se anunciasse que estava prestes a aprontar algo.

O príncipe resmungou em aborrecimento, jogando-se de volta na cama, o braço sobre a testa.

𝔸𝕞𝕠𝕣 𝔼𝕟𝕧𝕠𝕝𝕥𝕠 𝕕𝕖 𝔽𝕠𝕘𝕠 𝕖 𝕄𝕠𝕣𝕥𝕖 [𝕃𝕌ℂ𝔼𝕄𝕆ℕ𝔻]Onde histórias criam vida. Descubra agora