CAPÍTULO VINTE E CINCO

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DOIS DIAS DEPOIS

Benjamin Davillier

Chego por trás do meu lindinho o abraçando.

— Bebê?

— Não. — Alessandro disse sério tirando meus braços de sua cintura e se afastando.

— Bebê, isso não tem mais graça.

— Eu disse que não era uma brincadeira.

— Mas isso é injusto — Reclamo com o cenho franzido.

— O que é injusto? Eu disse que não queria ter filhos agora, Esther não fez nem um ano ainda.

— Na hora você não reclamou. — Resmungo.

— Agh! Você é um idiota.

—Não gosto quando você me chama de idiota.

— Mas é isso que você é. — Ele diz se virando e eu só conseguir reparar em sua bunda e naquela calcinha azul que ele vestia.

Meu Deus, como aquela calcinha ficava linda nele.

Meu pau deu uma fisgada só de eu imaginar aquela calcinha de lado enquanto eu ia fundo nele.

— Benjamin se controla.

Falei pra mim mesmo,  mas quando mais eu tentava não imaginar mas minha mente elaborava cenas.

Observei Alessandro deitar na cama de bunda pra cima e suspirei.

Ele não podia ir dormir e me deixar daquele jeito.

Olhei para o meu pai em pura frustração, ele estava tão duro e me incomodando tanto...

Eu poderia muito bem tirar ele pra fora e...

"Deus ele vai me matar se eu fizer isso"

Pensei olhando pro teto e depois pra bunda dele.

Mas é melhor eu morrer satisfeito.

Coloco um pequeno sorriso no rosto e vou em direção a poltrona que ficava virada pra cama. Desaboto a calça e deslizo o zíper, logo abaixando minha calça com a cueca juntamente. Vendo o meu pau duro e com um pouco de pré-gozo escorrendo pela glande.

Puxo o ar soltando em seguida enquanto me sentava na poltrona. Encarei meu pênis e coloquei minha mão por volta do mesmo sentindo meus pelos se arrepiarem.

Soltei um gemido de satisfação quando passei o meu dedo pela minha glande. Fechei os meus olhos e comecei a me masturbar fazendo movimentos lentos e apertando levemente, imaginando eu fudendo ele com bastante força.

Minha imaginação estava bem aflorada naquele momento.

Me forcei a abrir meus olhos e olhei Alessandro ainda deitado de bunda pra cima, e com aquela maldita calcinha entre sua bunda.

Ela ficaria tão linda com a marca da minha mão.

— Ah...

Soltei um gemido e acelerei meus movimentos fazendo outro gemido alto sai da minha boca, vi Alessandro virar e sentar na cama com a expressão confusa.

— Benjamin, o que está fazendo?

Ele pergunta enquanto observava meus movimentos em volta do meu pau.

Alessandro Del Rei Martinelli

Eu estava quase dormindo quando ouvi dois gemidos seguidos de Benjamin. Me virei e vi ele se masturbando.

— Benjamin, o que está fazendo?

Pergunto sentando na cama, encarando ele fazer movimentos rápidos em volta do seu membro.

Engulo em seco vendo a glande tão vermelha e inchada.

— Lindinho... — Ele gemeu meu nome revirando os olhos e eu senti minha entrada piscar.

"OH porra!"

Desviei o olhar do seu membro mas foi impossível ficar sem encarar aquilo.

— Benjamin, não se atreva a gozar dessa forma.

Falei com a voz fraca, mas aquilo era uma ameaça. Ele não podia gozar daquele forma, e principalmente sozinho.

— OH! — Vi ele gozar com força, melando sua camisa cinza.

Seus movimentos foram parando aos poucos, ele encostou a cabeça na poltrona se recuperando enquanto sua respiração estava purgante e seu rosto bem vermelho.

Aquilo era uma visão muito...intensa.

Olhei para baixo vendo meu pau duro.

Não. Eu me recusava a ceder.

Mas ao mesmo tempo...

"Não!"

Falei pra mim mesmo, virando na cama mas eu soltei um pequeno gemido quando meu pau encostou no conforto do colchão, fazendo todo meu corpo se arrepiar.

Senti o corpo de Benjamin em cima do meu, e o seu pau roçando na minha bunda. Ele precionou seu quadril contra minha bunda e empurrou contra, e isso fez meu pau roçar de novo na cama.

— Ah!

— Você quer, amor? — Ele perguntou empurrando de novo, simulando uma estocada — Quer que te comer bem gostosinho? Hum? — Ele perguntou mordendo minha orelha e eu tava tentando manter um pouco de raciocínio ali, mesmo estando excitado e querendo muito ser fodido por ele.

Ele precisava de uma lição.

Me forcei a empurrar ele de cima de mim, mas meu corpo estava tão fraco e qaudn oru senti um dos seus dedos na minha entrada meu raciocínio foi larar longe e foi impossível controlar o meu corpo.

— Ben...

FAZENDO DE TUDO PARA CONQUISTÁ-LO - OS MARTINELLI'S - LIVRO 2Onde histórias criam vida. Descubra agora