DANNY LEE
Jonathan estaciona em frente a mansão dos pais e saímos do carro, vejo ele entrega a chave para um dos seguranças.
Caminhamos lado a lado dando a volta na grande mansão chegando ao jardim, onde iria acontecer o tal jantar.
O quintal estava lotado, eu me perguntava como a família deles poderia ser tão grande. Claro que havia a junção de mais de duas copas, mas ali tinha muita gente.
- Esta pronto? - Ele questiona e eu o encaro ainda assustado.
"Meu Deus, por que eu estou tão nervoso?"
Me pergunto. Olho para aquele amontoado de pessoas e depois para ele afirmando.
Prendo minha respiração quando sinto ele segurar na minha cintura, me guiando para junto dos familiares dele.
- Aí estão vocês!
O irmão mais velho de Jonathan fala, na verdade ele grita chamando a atenção de todos para nós.Chegamos perto dele e ele nos cumprimenta sem escândalo.
- Papai, estava enlouquecendo pensando que vocês não viriam. Eu disse pra ele que vocês queriam aproveitar a noite mas sabe como o papai é.
Dou um pequeno sorriso para ele enquanto Jonathan o encarava com o olhos estreitos.
- Você está bêbado?
- Eu só tomei duas taças...de vinho.
- Ah, esse é o problema. Sabe que não pode ficar bebendo vinho, cadê o seu marido em?
- Ah, pare de ser tão careta. Eu só exagerei um pouquinho na dose mas você deveria experimentar, é aqueles vinho que o papai não deixa ninguém beber. Não deixava ninguém beber, ele está absurdamente feliz porque vocês dois confirmaram presença por isso deixou pegarmos qualquer vinho da adega dele. - Ele diz e vira a cabeça franzindo o cenho com algo que ele viu - BERNARDO!
Ele grita repentinamente me assustando, viro a cabeça vendo ele ir em direção ao filho que estava puxando a grama do chão consequentemente se sujando.
- Garoto eu já não falei pra você não ficar brincando no chão? Você está estragando sua roupa! - Ouço ele falar com o garoto que começa a chorar.
- Na ligue pra isso - Jonathan diz e eu afirmo - Quer algo pra beber?
- Que tal whisky?
- O que eu falei sobre bebidas?
- Não vou ficar bêbado - Respondo com tédio e ele me encarar com os olhos estreitos.
- TIO J! - Ouço duas crianças o chamarem e logo elas estão se jogando em cima dele.
Se eu me recordava aqueles os gêmeos Davillier, filhos do Alessandro irmão de Jonathan.
Sorrio com a cena e vejo o meu cunhado caminhar tranquilamente até nos dois.
- Crianças, o que já falei sobre se jogar nas pessoas? - As crianças se afastam do meu marido.
- Desculpe - Os dois pedem em uníssono.
- Tudo bem - Ele responde.
- Crianças?
- Sim, papai?
- Que tal procurarem o pai de vocês? Ele está com um pacote daquelas bala que vocês tanto gostam.
As crianças não respondem nada, simplesmente saem correndo e ele solta uma risada. Ele nos encara.
- Desculpem, por isso - Ele pede.
- Esta tudo bem. Eles cresceram.
- Sim, e muito rápido pro meu gosto - Ele diz em lamentação - Até que fim vocês dois apareceram, pensava que nunca mais ia ver os dois.
- Sabe como é... muitas coisas pra resolver.
- Eu sei que ser o capo não é fácil, mas tente arranjar mais tempo pra sua família - Ele diz para Jonathan que não responde nada - E você como está, querido? - Ele pergunta se aproximando me dando um pequeno abraço que retribuo.
- Estou bem e você?
- Ótimo. Só ficando maluco, nunca tenha mais de dois filhos isso vai te deixar maluco - Ele diz com humor.
- Vou lembrar disso - Falo desfazendo o abraço.
- Precismos marcar de sair novamente, Agnes só vivem falando como o tio Dan é ótimo em conta historinha.
- Podemos marcar um dia.
- Eu adoraria, se não for muito incomodo é claro.
- Não, nunca será.
- E AGORA É MINHA CULPA? - Ouço uma voz masculina grita e viramos os três o rosto para o dono da voz.
Vi Killian discutindo com o namorado.
- Licença, é minha deixa - Ele diz indo em direção aos garotos.
- Eu disse... - Jonathan começa a falar tomando minha atenção - Um bando de malucos.
- Jonathan?Danny? - Viramos assim que ouvimos a voz do meu sogro que vinha com uma taça de champanhe na mão.
- Você não pode sair do meu lado. Eu te imploro.
Franzi o cenho e o encarei.
-Por quê não?
- Porque ele vai me tortura. E eu não vou aguentar essa tortura sozinho.
- Eu não vou ficar aqui ouvindo seu pai te tortura - Tento virar pra sair mas ele me puxa segurando firme em minha cintura.
- Se lembra dos votos querido? Na alegria e na tristeza.
Eu estava fodido.
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SENTIMENTO MISTERIOSO - OS MARTINELLI'S - LIVRO 3
Любовные романыEstávamos casados há dois anos, não éramos próximos, mas distantes. Eu o avisei que nosso relacionamento não se tornaria sentimental mas agora estávamos morando na mesma casa e... um sentimento misterioso estava tomando conta de mim. PLÁGIO É CRIM...