CAPÍTULO 29

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JONATHAN DEL REI MARTINELLI

Haviam se passado horas e ainda estávamos no nosso quarto, de baixo das cobertas trocando carícias e nos amando.

Afinal, onde mais estaríamos as sete horas da manhã?

Puxei seu corpo para cima do meu ainda o beijando, ele se movimento colocando uma perna de cada lado da minha cintura sem tirar sua boca da mim.

Como eu amava aquele homem.

Trocávamos um beijo quente e longo.

Eu mantinha uma mão em sua cintura e outra em suas nádegas, eu não poderia deixar de tocar aquelas parte tão perfeitas.

Uma das mãos de Danny se mantinha em meu cabelo enquanto a outra estava apoiada em meu peitoral.

Deslizei minha mão que estava em sua nádega para sua entrada, penetrando um dedo dentro dele ouvindo um gemido baixo sair dos seus lábios.

- Awn..

Mas aquilo não fez nosso beijo parar, assim como não fez eu parar de movimentar meu dentro de si.

Inserir mais um dedo sentindo ele empinar bunda em cima de mim. Sua boca foi para longe da minha e ele apoiou sua cabeça ao lado da minha no travesseiro.

- Agwh... Amor...

- Sim, Ursinho?

- Mais rápido.

Ele pediu manhoso.

E eu obedeci.

Eu não era louco de não obdecer.

Movimentem minha mão com agilidade, vendo ele estremecer em coma de mim.

- Jonathan...

Ele se contorceu e soltou um gemido alto depois de mais alguns segundos, gozando em nossas barrigas. Retirei os dedos de dentro dele e posicionei meu membro em sua entrada.

O penetrando devagar ouvindo ele arfar.

Ele deu uma rebolada, que tirou um pouco do meu raciocínio.

Vi ele levantar o torso e colocar cada mão ao lado da minha cabeça.

Senti ele começar a se movimentar em cima de mim.

Ele alternava entre rebolar e quica em cima do mim.

Nossos gemidos eram uma bagunça, enquanto ele parecia motivado a me fazer gozar mais uma vez. Seu rosto estava vermelho e eu percebi que ele estava fazendo esforço para não gozar primeiro.

Ele comecou a rebolar, provavelmente cansado daquele pequeno exercício.

Levei minha mão para sua bunda, desferindo um tapa na mesma.

Eu sabia que elas já estavam com a marca da minha mão faziam horas, mas eu queria muito mais do que aquelas marcas que iriam desaparecer daqui algumas horas.

Eu queria preenchê-lo enquanto ele gemia implorando para eu ir mais fundo.

- Assim é bom? - Ele perguntou com a voz ofegante, começando a cavalgar em cima de mim.

SENTIMENTO MISTERIOSO - OS MARTINELLI'S - LIVRO 3Onde histórias criam vida. Descubra agora