Capítulo 33

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Quando elas finalmente conseguiram fazer Lucas dormir depois de uma birra selvagem que resultou no menino se escondendo embaixo de uma mesa de centro e se recusando a ir para a cama, Bianca agarrou a mão de Rafaella e puxou—a do quarto de Lucas.

—Para onde você está me arrastando?— Rafaella perguntou uma vez que eles estavam no corredor.

—Sala de estar—, disse Bianca. —Achei que poderíamos assistir a um filme ou algo assim.

Rafaella segurou o braço de Bianca para puxá—la em direção ao final do corredor. —Pensei que íamos para a cama.— Ela a puxou um pouco mais perto. —Que é

o que você disse a Lucas, afinal, e não gostaríamos de violar sua preciosa confiança, certo?

Bianca colocou os braços em volta da cintura de Rafaella.

—Eu não direi a ele se você não contar. Vamos lá, você não quer ficar de chamego comigo?

—Não podemos ficar de chamego na cama?

—Totalmente, mas Tenho certeza de que não podemos ser um casal oficial de verdade até que nos ficarmos em um sofá pelo menos uma vez.

—Oh, é assim?

—Sim. Está no, hum, manual oficial de algumas coisas.

—Eu vejo.— Rafaella colocou os braços em volta do pescoço. Ela então inclinou a cabeça em direção à sala de estar. —Então, vamos para o sofá baby.

Bianca não hesitou em pegá—la no colo, no estilo nupcial, e disparar em direção à sala de estar.

. * * *

—Oh Deus,— Rafaella sussurrou enquanto as mãos de Bianca deslizavam por suas coxas, sua boca quente deixando um rastro abrasador ao longo da clavícula de Rafaella. —Achei que devíamos estar nos abraçando.—

—Nós estamos.—, disse Bianca. —Isso é carinho avançado.

Eles afundaram ainda mais nas almofadas do sofá enquanto Bianca se posicionou entre as coxas de Rafaella, suas mãos deslizando ao longo das pernas da mais alta e para os lados. Ela se ancorou lá, segurando firme. As bocas se fundiram, Bianca e Rafaella se tornaram um nó emaranhado de paixão enquanto o calor entre elas crescia em uma chama que rugia e Bianca quase começou um movimento suave, mas rítmico, com seus quadris.

Sua pélvis pressionava firmemente contra o sexo vestido de Rafaella com cada impulso para frente, e a fricção os deixava loucos. Seu ritmo se acelerou quando Bianca sentiu as unhas de Rafaella cravarem em suas costas, os tornozelos da mulher travados firmemente acima de sua bunda. A respiração delas tornou—se irregular, cambaleante e superficial enquanto Bianca se aprofundava no sexo de Rafaella, desejando a pressão. Eles se moviam juntos com facilidade, naturalmente, como se fossem amantes por anos, conhecessem o corpo um do outro por toda a vida.

Bianca riu calorosamente contra a garganta de Rafaella, que empurrou seu peito para que ela pudesse ver o rosto de Bianca.

—O que é tão engraçado?— ela ofegou.

Bianca sorriu para ela, o movimento de seus quadris diminuindo, mas nunca parando. —Sinto—me uma adolescente—, disse ela.

—O que você quer dizer?

—Estamos dando uns 'amassos', totalmente vestidos, no sofá—, disse Bianca. —Parece que somos adolescentes, sabe? Como se estivéssemos transando na casa dos seus pais e pudéssemos ser pegos a qualquer minuto ou algo assim.

Rafaella riu alto e puxou Bianca para abafar o som. Ela mordiscou o lábio inferior da mais nova antes de sussurrar:

—Existe um certo apelo em ficar nu com a babá, eu acho.

Gonna get betterOnde histórias criam vida. Descubra agora