capítulo 4

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Estava há meia hora olhando para o papel

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Estava há meia hora olhando para o papel. Amanhã já começo e nem tomei uma decisão ou assinei.

Meu pai falou que a decisão é minha. Mas eu preciso de um emprego, eu tenho que ajudá-lo nas contas já que a minha mãe quase nem aparece em casa.

Eu tenho que juntar dinheiro para fazer faculdade. Eu só ainda não sei porque estou pensando.

Eu preciso de emprego e Joseph de uma funcionária. Perfeito. Mais não é isso que me encomoda, e se essas crianças me odiarem? E se a mãe delas não me achar capaz? Para que três filhos? Eles são atentados? Vale a pena?

Essas perguntas rodeava minha cabeça. Fechei os olhos, e vou contar até três, quando chegar no três. Eu assino.

— Vai Candice você consegue — falei para mim mesma — um, dois e ... três.

E assim tava feito, sem pensar mais. Apenas assinei.

Será que fiz a coisa certa?

E como já ia dar meia noite, ou seja, segunda feira. Resolvi tentar dormir, se a ansiedade deixar. Para que amanhã eu comece.

Deixei minha bolsa organizada com roupa para os 5 dias, e assim deitei. Pensando se pelo menos uma vez na vida eu fiz a coisa certa?

***

Acordei as seis, e resolvi tomar um banho relaxante e um café antes de sair para luta.

Coloquei uma calça legue preta, uma blusa regata branca, passei uma maquiagem leve, deixei meus cabelos soltos. Não falaram sobre maquiagem e cabelo no contrato. Então acho que não tem problema.

O Sr.Somerhalder  me mandou mensagem me lembrando que o motorista passará aqui às 7h30.

Faltava apenas 4 minutos, peguei minha bolsa. E desci as escadas ainda pensativa se era o certo a se fazer. Mais o que tem de errado em trabalhar, afinal se der tudo errado é só me demitir

Estava três minutos adiantada, vi uma BMW X7 na porta, ela era preta e de longe sabia que poderia ser o motorista para me buscar.

— Senhorita Accola? — perguntou um homem moreno de terno.

— Sim, sou eu — ele fez que sim com a cabeça e desceu do carro vindo em minha direção, ele era alto e musculoso, ele pegou minha bolsa e abriu as portas do passageiro para mim entrar.

Eu até tentei puxar assunto mais ele apenas não me respondia nenhuma pergunta. Então fiquei calada esperando chegar na casa do Senhor Morgan.

A casa era longe da minha, então foi os 25 minutos mais entediantes. Assim que vi o carro reduzindo a velocidade, percebi que íamos entrar em uma Mansão. De longe sabia que era muito grande a Casa. O portão era Prateado, com uns detalhes marrom na laterais.  Tinha uma sigla na companhia e nos pilares, "M". Não precisei ser uma genia para entender que a sigla era o sobrenome deles. Morgan.

Senti meu corpo se enrijecer, e minha barriga doer. Candice agora não é a hora para você sentir dor de barriga.

Estava tão nervosa e distraída que nem senti quando o carro parou e o motorista desceu e abriu minha porta. Desci do carro, minhas mãos suava, pronto eu estou lascada. Essas crianças vão me odiar.

O homem na qual ainda não se apresentou e já está levando as malas escadas a cima, apenas começou a andar as escadas para ir de encontro com a porta de entrada.

O segui meia sem jeito. Ele abriu a porta e me olhou.

— entre senhorita Accola. — e assim ei fiz.

A casa era espetacular, era um tom bege às paredes com camadas mais escuras de acordo com o sombreado nas quinas, era vários móveis lindos, era bem peculiar, tinha vários móveis de vidros temperado e madeira polida. Tinha vários quadros na parede. Entendi que ele gosta de arte. Tinha vasos de orquídeas, em uma das mesas de vidro, tinha um quadro de uma mulhe em cima da mesa, ela tinha um lindo sorriso. Deve ser a mãe das crianças, que pelo visto gosta de orquídeas, já que as deixa perto de seu quadro.

Vi o motorista indo para outro comodo e vi que era uma sala enorme, tinha uma escadas que sabia para os outros andares. Tinha uma poltrona de coro, e um três sofá aveludado.

— sente-se, o senhor Morgan já vai descer.

— Obrigado. — ele assentiu e se retirou.

Esperei dois minutos e vi duas crianças descendo as escadas correndo. Uma  menina e um menino. Eles ria e isso me causou arrepios. Nunca fui muito fã de crianças, ou elas que não era muito fãs de mim.

As duas crianças pararam ao me ver sentada no sofá. Meu nervosismo atacou, quando elas não falaram comigo e me olharam de cara feia. Elas realmente já me odeiam.

Ouvi barulhos de passos descendo as escadas, olhei para ver quem era. Perdi meu ar quando vi que estava descendo era um homem lindo, tentei não manter tanto contato visual. Mais vi que seus cabelos eram loiro escuro, o rosto simplesmente perfeito e os lábios carnudos e chamativos o suficiente para mim querer, lhe dar um beijo.

Me levantei para me apresentar, e vi que ele tinha uma menininha nos braços. Ela parecia ter 2 aninhos, ela era loirinha, dos olhos azuis e sua pele era como a neve. Um anjinho.

A pequena me olhou com um lindo sorriso. E sorri de volta. Dessa vez levantei o olhar direto para o senhor que estava com a pequena no colo. Não imaginava que o pai dessas crianças era um cara super gato.

Ele me olhou nos olhos e parecia perdido em pensamentos enquanto me observava. Senti seus olhos descendo pelo meu corpo me causando vários arrepios. Senti seu olhar parar nos meus seios e corei de imediato.

— Bom dia senhorita Accola? — por essa eu não esperava, o sotaque de molhar a calsinha. Britânico.

— Bom dia Senhor Morgan — falei calma, olhei para a pequena e sorri — Bom dia pequena?

Ela sorriu e escondeu o rosto no terno do pai.

— Vou te explicar algumas coisas, me acompanhe — disse ele seriamente.

O dia hoje vai ser longo.

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Beijos da Thete e da Tessa 💋

Desculpe qualquer erro.

Até i próximo capítulo.

𝐀 𝐁𝐚𝐛𝐚́ - 𝐣𝐨𝐝𝐢𝐜𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora