025| é só o começo

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DÉBORA

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Caralho, Thiago! — Murmurei assim que ele rasgou a minha calcinha de renda branca.

— Eu compro outra pra você. — Disse baixo se ajoelhando no chão.

  Não deu tempo deu raciocinar o que ele faria. Thiago caiu de boca me fazendo morder a boca pra reprimir o gemido que ia sair.

  Era tão quentinho, e gostoso.

  Segurei seus cachos guiando ele até onde era mais prazeroso pra mim. Eu sempre odiei receber oral, acho tedioso, mas ele tava me fazendo amar pra caralho.

  O filho da puta brincou com o dedo na minha entrada. Ele só ameaçava me dedar. Até que eu segurei seu pulso empurrando meu quadril pra baixo, fazendo seu dedo entrar pra dentro de mim.

— Puta merda... — Murmurei rebolando.

  Thiago sorriu divertido colocando mais um dedo. Fui no céu e voltei, sem maldade.

— Thi...

  Thiago parou de me chupar e sentou na cama ainda me dedando. De maneira inesperada ele tapou minha boca com a mão livre.

— Xii, caladinha, vida! — Ele mandou no meu ouvido, e mais uma vez sem tempo de raciocínio e acelerou a investida, me fazendo agradecer por ele colocar a mão na minha boca. Eu com certeza gemeria alto.

  Thiago tinha todo o controle da situação, isso me excitava, mas me dava vontade de mostrar o que eu sabia também.

  Meu corpo inteiro estremeceu. Ele agia por si só.

  Depois de mais alguns minutos de investidas intensas, o orgasmo chegou junto de um sensação boa do caralho.

— Você não tem noção do quanto eu quero te foder, vida. — Ele sussurrou me deitando na cama.

— Então fode! — Mandei sentindo meu corpo pegar fogo.

  Thiago sorriu diabólico antes de pegar sua carteira que tava em cima da minha mesinha e tirar uma camisinha de lá.

  Pude ter o privilégio de assistir ele tirar a cueca e revelar o que tanto me intrigava nos últimos tempos. E confesso que não tô nem um pouco decepcionada.

  Thiago se vestiu e deitou por cima de mim de novo. Agora com mais calma ele me beijou me trazendo um êxtase inexplicável de novo.

— Mete! — Mandei quase sem voz.

  Ele começou se posicionar e entrar devagar. Senti um desconforto irritante nas primeiras investidas lentas, mas magicamente, como sempre, tudo virou prazer.

  Empurrei seu quadril pro meu como se dissesse o quanto eu precisava de mais contato. Thiago entendeu e acelerou os movimentos me fazendo morder a boca pra não gemer alto.

— Caralho, Débora... — Ele murmurou baixo no meu ouvido.

  Me deu mais desejo.

— Me xinga?! — Pedi baixo.

— Sua puta do caralho.

  Porra!

— Isso, Thiago. Caralho!

  Arranhei suas costas como se descontasse todo o prazer que eu estava sentindo no momento.

— Quero te ver de quatro. — Ele disse me dando uma leve enforcada.

  Mesmo que cambaleando, obedeci e me inclinei totalmente pra ele.

  Em poucos segundos voltei a sentir ele, agora mais completamente. E é indescritível o quanto é gostoso.

  Usei a cama para abafar os gemidos que eu dava a cada investida forte dele. Eu tava delirando já.

  Thiago se debruçou um pouco sobre mim e segurou meu pescoço me fazendo levantar o tronco.

— Você é muito mais gostosa do que eu imaginei todo esse tempo. — Ele falou no meu ouvido enquanto ainda não hesitava em nenhum movimento. — Sua mente não pode imaginar o tanto de vezes que eu me imaginei te fodendo.

  Ali foi o tiro de misericórdia.

  Rebolei nele sentindo aquela sensação vindo no pé da barriga.

— Eu vou gozar, puta que pariu. — Disse num timbre mais alto.

  O filho da puta acelerou e intensificou os movimentos de uma forma que eu esqueci até meu nome.

— Thiago... — Gemi e recebi uma apertada gostosa no peito.

— Isso... Geme meu nome, sua filha da puta gostosa. — Falou ofegante.

— Vai vida?! — Choraminguei sentindo todo o meu corpo amolecer.

— Eu te amo, sua gostosa.

  Thiago deu mais algumas investidas antes de gozar.

  Caímos exaustos na cama.

— Puta que pariu. — Ele disse ofegante.

— Já cansou? — Perguntei mesmo sem ter certeza se eu aguentaria mais.

— É só o começo.

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eu diria que desaprendi fazer hot, mas na real eu nunca soube

MANDRAKA - VeighOnde histórias criam vida. Descubra agora