|Capítulo 08|

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P.O.V Leah Argent

Chegamos ao carro do Derek, que tinha deixado a porta aberta para nós. Nossas mochilas já estavam lá. Entrei no carro, sentei ao volante e dei a partida. Enquanto eu dirigia, Eli estava no banco de trás, trocando de roupa. Minhas mãos tremiam tanto que eu quase bati em um poste.

—Eli!—gritei, tentando controlar o carro, mas ele colocou as mãos sobre as minhas, me acalmando.

—Leah, respira, por favor— disse ele, pulando para o banco da frente e mantendo suas mãos nas minhas. —Respira fundo, vai ficar tudo bem.

—Tudo bem.—munurrei tentando me acalmar. Então, começou a chover forte, e meu coração acelerou ainda mais.—Merda, eu não vou conseguir dirigir com essa chuva!

—Vai sim, eu estou aqui com você—respondeu Eli, olhando para a estrada e tentando me acalmar.—Fica calma, estamos quase chegando.

—Certo— concordei, apertando o acelerador para tentar chegar logo.

—Vai mais devagar!— Ele gritou—Você é humana, pode se machucar!

—Não grita comigo!—respondi, nervosa. Nossos rostos estavam próximos, e Eli colocou a mão no meu queixo, guiando meu olhar de volta para a estrada.

—Desculpa ter gritado— ele disse, baixando o tom de voz.—Eu me preocupo com você, só isso.

—Eu também me desculpo— respondi, ainda sentindo o nervosismo.

—É meu dever te proteger. Eu preciso manter você segura.— Eli continuou

—Eu sou humana, mas consigo me cuidar. Você sabe disso— respondi, tentando manter o controle do carro.

— Meu dever é te proteger. Preciso manter você segura. — ele insiste, como se fosse uma missão para ele.

— Eu sei, mas eu consigo me cuidar. Você sabe disso. — digo com uma mistura de frustração e gratidão.

— Eu sei, mas eu ainda vou te proteger de qualquer jeito. — ele fala, com uma determinação que me irrita e me conforta ao mesmo tempo.

Suspiro profundamente, lembrando de todas as vezes em que ele me protegeu, mesmo quando eu não precisava.

— Por que você quer me proteger de tudo? Lembra quando éramos crianças, e eu batia nos meninos que mexiam com a gente? Quem ia para a detenção era eu! — digo, rindo levemente. Puxo o carro para o lado da estrada, desço e sinto a chuva fria no meu rosto enquanto abro a porta traseira para pegar minha mochila. Vou até o tanque de gasolina e começo a abastecer o carro, sentindo a chuva molhar minha roupa.

 Vou até o tanque de gasolina e começo a abastecer o carro, sentindo a chuva molhar minha roupa

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𝐓𝐇𝐄 𝐀𝐑𝐆𝐄𝐍𝐓  ▍ 𝐄𝐋𝐈 𝐇𝐀𝐋𝐄 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora