Minha irresistível chefe 2-SIMORAYA

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Soraya POV

-OOOOOOWW- Eu gritei no meio da balada virando a quinta dose de vodca.

-Soraya, vai com calma, você está totalmente porre. - Simone disse

-Simone, não seja chata.- falei me aproximando do ouvido dela- se não você não ganha seu presente mais tarde.- falei próximo ao ouvido sentindo seus pelos se arrepiarem.

Assim que saímos daquele escritório, Simone disse que ia me levar em casa para comemorarmos minha conquista, eu tentei dizer não, mas com ela não tinha dessa. Nesse momento havia cinco garrafas de vodca vazia, várias garrafas de cervejas também vazias no chão, e a mesa que estávamos estava cheia de petiscos e inúmeras taças dos nossos deliciosos drinks.

Janja já havia se perdido, estava totalmente fora de si dançando no sofá que estávamos, seu companheiro Lula estava na mesma. Já Leila, já estava nas últimas, a mulher estava totalmente bebada, perdida com seu noivo que não estava diferente. Eduarda e seu marido estavam virando copo atrás de copo. Simone resolveu beber só um pouco e cuidar de mim, mas hoje eu estava pirando, estava querendo seduzir ela.

Começou a tocar uma música e a balada toda se animou, as pessoas ao nosso redor pareciam completamente fora de si, não havia uma pessoa ali que não estivesse bebido uma gota de álcool se quer.

As meninas foram pra pista de dança enquanto eu pegava outro drink pra mim com whisky.

-Sra. Tebet, aceita um gole.- perguntei me sentando em seu colo com uma perna de cada lado.

-Você está fora de si Soraya. Vamos embora.

-Não, agora que me animei.

Virei o drink sentindo minha garganta queimar por dentro. Meu corpo estava quente e não era por conta da bebida. Peguei a mão da Simone que estava no sofá e coloquei na minha bunda, rebolando em suma dela no ritmo da música que modéstia parte era bem sensual.

-Não faça isso, então com um tesao do caralho, Soraya.- ela falou jogando a cabeça pra trás.

Me levantei ficando de costa pra ela e rebolando lentamente. Meu corpo suado, o local abafado, tudo dava um ar tão erótico, eu estava tão excitada. Eu rebolava lentamente em seu colo ouvindo os palavrões que ela soltava toda vez que minha bunda se esfregava não sua boceta.

-Merda, vamos embora, preciso te foder com força pra você deixar de ser tão atrevida.

-Simone, não, eu quero aqui, e agora.

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Entramos no banheiro desesperadas. Simone me apertava contra si a ponto de meu corpo doer com seus toques. Assim que avistamos a cabine vazia entramos nela, por sorte, não havia ninguém no banheiro. Adentramos lá e Simone sentou no vaso que estava ali, aquela cabine era maior, tinha algumas vassouras, acredito ser a cabine que fica os objetos para a limpeza.

-Céus, você tá tão gostosa nesse vestido apertado.

-Cala a porra da boca e me fode com força.

Pude ouvi o som do seu sorriso abafado, então ela não perdeu tempo, retirou meu vestido completamente me deixando apenas de sutiã e calcinha.

-Posso te levar pra minha casa, srta. Thronicke, mas a calcinha vai para minha gaveta de minha sala. - ela falou roucamente, e logo em seguida pude ouvir o barulho do tecido rasgando- vira de costa, gostosa.

Não ousei desobedecer, meu corpo estava em chamas, e ela sabia disso. Ela retirou meu sutiã com brutalidade, e começou a distribuir beijos pelo meu pescoço, minhas costas e quando chegou na bunda, deu uma mordida e um tapa bem forte que eu gemi.

-Eu vou te comer tao gostoso que você não vai consegui andar amanhã!- outro tapa

Sentir suas mãos apertar meus seios enquanto eu tentava conter meus gemidos. Quanto mais ela apertava, mas ela chupava meu pescoço e dava pequenas mordidas. Sua mão desceu pela minha barrida encontrado meu sexo que estava completamente molhado. Seus dedos brincavam no meu clitoris.

-Simone, por favor.- eu choraminguei.

-Por favor o que?

-Me fode, por... por favor.

-É sempre um prazer acatar com suas ordens, Thronicke... literalmente.

Foi aí que me perdi, Simone não brincou quando disse que eu não iria levantar amanhã, ela enfiou três dedos me fazendo gemer em surpresa.

-Oh.. porra

-Você é tão apertada, e tão boa Soraya. Eu adoro comer você.

-Céus... mai... mais rápido.

E assim ela fez, seus longos dedos estavam dentro de mim, estocando cada vez mais fundo, chegou um momento que pensei que ela iria enfiar a mao de tão fundo que ela estava indo. Sua mão livre prendeu meu cabelo segurando com força enquanto seus dedos em mim faziam um trabalho excelente. Eu literalmente gritava de prazer. Meu ventre se contraia, meu corpo suado, seus longos dedos em mim, e a outra mão puxando com cabelo com força. Ótimo início de noite.

-Si...Simone. Porra, vou gozar tão gostoso pra você... isso... assim.

-Goza, quero sentir você.

Não demorei nem um minuto, meu corpo começou a tremer, minhas pernas ficaram bambas e meus músculos se relaxaram. Uma boa gozada eu diria. Simone me segurou por uns segundos até descer até meu sexo e começar a lamber todo o resquício de gozo que tinha, e logo após veio até mim beijando minha boca me deixando sentir meu sabor.

-Vamos pra casa, a noite já foi agitada demais.

Vi ela guarda a calcinha no bolso da calça e então me ajudou a colocar minha roupa. Voltamos para a pista e nossos amigos estavam sentados novamente animados na mesa.

-Onde vocês estavam?- Eduarda perguntou assim que chegamos.

-Soraya está se sentindo mal, ela bebeu demais. Irei levá-la pra casa.

-Tudo bem, iremos ficar, avise qualquer coisa?

-aviso sim.

Nos despedimos de nossos amigos e seguimos rumo ao meu apartamento. De início iríamos para o apartamento de Simone mas a mesma disse que eu estava fora de mim e que o apartamento dela era longe, então quando eu acordasse amanhã iríamos almoçar lá. Eu não falei nada, até porque o sono já me dominava.

Assim que chegamos, Simone entrou na garagem e me ajudou a sair do carro. Pegamos o elevador e entramos em meu apartamento.

-Não é que nem o seu, mas é isso.- eu disse virando pra ela e dando um beijo em sua bochecha.

-Vamos, vou lhe dar um banho.

-Você vai dormi comigo?- perguntei manhosa.

-Vou meu bem.

Após sua fala não contive o sorriso enorme no meu rosto. Então assim que entramos no banheiro, ela me ajudou e depois colocou uma roupa em mim e deitou comigo. Lembro das mãos dela fazendo um carinho em meu cabelo e logo após, eu apaguei.