≀ 𝟎𝟏𝟏

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Eu acariciava a bochecha de Kokonoi com o rosto apoiado em seu peitoral, enquanto ele me encarava com um sorriso fino.

- Você roubou a gente, mas é uma mulher incrível. - rimos.

- Isso é passado. - digo dando um beijo em seu pescoço.

- Há alguns meses atrás apenas, Mahina. - ele ri.

- Mas, se eu não tivesse' roubado vocês, será que teríamos se conhecido e viveríamos na mesma casa? - o olho.

- Acho que não. - ele ri fraco, dando um beijo em meus lábios.  Vamos dormir, estou com sono. - ele se ajeita na cama.

(...)

Acordei sentindo as mãos de Kokonoi apertarem a minha cintura. Coço os olhos, e então cutuco Kokonoi para que ele acorde.

- Kokonoi? Levante.

- Uhum... - ele murmura colocando o seu rosto entre os meus seios.

- Kokonoi! - grito, fazendo o mesmo se afastar assustado.

- O que foi, Hina? - ele me olha de olhos arregalados.

- Vamos tomar café, levanta. - digo me levantando e colocando meus chinelos.

Hajime coça os olhos, e então se levanta, colocando os seus chinelos também.

Ele colocou o braço sobre o meu ombro, e descemos as escadas até a sala de jantar.

Manjiro nos encarou seriamente, e então nos afastamos, logo nos sentamos em lugares vagos.

- Dormiram juntos? - Sano pergunta me encarando.

- Sim. - respondo pegando um pão.

- Transaram? - ele questiona novamente.

- Qual é, Manjiro? - o olho irritada. - Eu sei que daquela vez que perguntou isso, eu te respondi. Mas, não é porque respondi aquela vez que irei responder sempre que perguntar. Quer os nomes de todos os caras que já transei?

- Quero. - ele responde simplista.

Suspiro pesado, e então tomo o meu café da manhã como se nada estivesse acontecido.

Após o café, Kokonoi se aproximou de mim e sussurrou em meu ouvido.

- Irei até a farmácia comprar a pílula do dia seguinte para você, docinho. Me espere na sala. - ele diz, logo dando um beijo em minha bochecha.

...

Todos se levantaram da mesa, deixando apenas eu e Kakucho ali.

- Você não deveria falar daquele jeito com Manjiro. - ele diz me encarando.

- Aquele cara é um idiota, Kakucho. - digo me levantando. - Não preciso dizer sempre que transo com alguém. - digo, e em seguida saio.

Caminho até a sala, e me deito no sofá relaxadamente.

Após um tempo, vejo Kokonoi entrar com uma pequena sacola em mãos.
Ele me entregou, e então eu fui até a cozinha e enchi um copo de água, tomando a pílula, e em seguida a água.

𝐍𝐀 𝐌𝐈𝐑𝐀-ᵇᵒⁿᵗᵉⁿ ˣ ᶠᵉᵐꜝᵒᶜOnde histórias criam vida. Descubra agora