Será amor?

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       Pov Athena

    - Você e a porra de uma assassina e sempre que assassinos tentam ter um relacionamento, eles se ferram ainda mais. O amor te destrói. Não ame e não seja amado -

    A voz do meu "mentor" surge na minha mente enquanto penso em Tom.

   Eu não posso... Não posso.

   Não sou desse mundo, não quero ser, eu sou uma assassina e não a porra de uma Lady.

   - Porra Athena - Avery geme e desvia de um soco. - Eu não fiz nada para você querer me bater assim - ele levanta as mãos em sinal de rendição. - O que aconteceu, loirinha?- ele pergunta pegando uma toalha e limpa o suor.

   - Nada - digo, mas óbvio que ele não acredita. - Acha mesmo que seu relacionamento com a ruiva vai durar?- ele franze o cenho.

   - Absoluta certeza - ele diz simples. - Por que a pergunta?-

   - Por que nós estamos aqui?- quase grito, mas sei que Voldemort vai ouvir.

   - Porque você fez um contrato com Voldemort, você vai receber uma fortuna, mas se quiser podemos ir... E quando fomos, nunca mais voltaremos, porque isso é outro mundo. - ele chega perto de mim - Mas no fundo, você não quer sair daqui, só quer tirar esse sentimento que você tem por Voldemort. - quase o soco por dizer isso - loirinha, esse sentimento não vai embora, nunca vai... Porque com esse sentimento, você se sente viva de novo. E eu me sinto assim por ela. Por isso o nosso relacionamento vai durar -

   Uma lágrima escorre pelo meu rosto, mas logo a limpo.

  - E o que eu faço com isso?- pergunto colocando a mão na minha cabeça, bagunçando um pouco o meu cabelo. - Nós fomos treinados para não amar, para não sentir nada - ele me abraça, mas eu não o abraço de volta.

  - Eu te amo. - ele me segura mais forte. - Sempre amei, você é minha irmãzinha, você acha isso ruim?- nego com a cabeça sem dizer nada - Então pronto. Fomos treinados para não amar, mas eu quero amar, quero sentir isso e é decisão sua sentir ou não sentir -

  - Mas e se isso me destruir?-

   - Você é forte o bastante para não deixar ninguém te destruir e nós dois sabemos disso. Todos sabem disso. - sorrio e finalmente o abraço. - Você já sofreu demais... Se deixe sentir algo. Deixe ser amada por outra pessoa. E se não der certo, eu vou estar aqui -

  Ele beija a minha testa, me aperta

 

   Bato ou não bato? Pelo amor de Deus.

   Respiro fundo, fecho o punho e ameaço bater, mas não o faço.

   - Boa noite - Voldemort abre a porta.

   Sua calça de moletom e sua camisa de preta dão um ar mais relaxado, mas não menos atraente.

   - Fiquei quase meia hora atrás da porta esperando você abrir, mas como ia acabar desistindo e a minha paciência estava indo em bora, descido abrir por você - ele diz cruzando os braços e fazendo um sinal para eu entrar em seu quarto.

   Básico quarto escuro, com tons de preto e cinza... Com um pouquinho de verde.

   - Qual a sua tara por essas cores?- pergunto ainda observando seu quarto.

  - Quando nossos filhos forem para Hogwarts, você saberá - seu coração para de bater e eu me viro para ele...

   ... Péssima escolha. Ele está a centímetros de mim, o ar parece faltar e minha pele vai ficando quente com seus olhos verdes me olhando tão atentamente.

   - Eu não quero filhos - digo ríspida.

  - Você vai ter os meus filhos - ele ignora a minha frase.

   - Eu já sou sua lady, o que você quer mais?-

   - Você - ele gruda os meus lábios com os dele e nesse momento eu já desisti de tudo.

   Minhas mãos vão para os seus cabelos e as dele para minha cintura, as segurando forte.

   Ele morde o meu lábio e depois da um selinho molhado sentindo o sangue em sua boca.

  - Você me mordeu - digo sorrindo de lado.

   - Eu vou fazer mais que isso - ele me joga na cama e se deita em cima de mim.

  Seu peso em mim é bom... Mais que bom, mas vou a loucura quando ele beija o meu pescoço, deixando bem claro que sou dele e meu corpo reage como ele quer.

  Um gemido escapa da minha boca e sinto ele sorrir entre os chupões que faz em meu pescoço, indo direção ao meu peito.

   - Adoro te ver com uma roupa mais fácil de tirar - ele diz, mas ele não tira a minha blusa... Ele a rasga. - Muito melhor -

   Ele beija os meus peitos que estão sem sutiã por já ser quase meia noite... Já era para eu estar dormindo.... Paro de pensar nisso quando sinto seus dedos brincarem com o meu short de moletom.

   - Nós não vamos dormir tão cedo, bela dama - seus lábios devoram os meus de novo e eu só penso em uma coisa...

  - Me fode... Nós dois queremos isso - digo sem me controlar e ele sorri para mim, tirando a camisa e sua calça de moletom.

    Ele tira a cueca lentamente, colocando seu membro grande e pesado para fora. O filho da puta é bem dotado, seu membro é assustadoramente bonito, com a cabeça rosada, veias saltando e está duro feito pedra, implorando para ser tocado. Não tenho como não imaginar o quanto vai doer ter tudo aquilo dentro de mim, mas, como diz o ditado, quem entra na chuva quer se molhar.

    Voldemort passa seu pau pela minha intimidade encharcada e sorri quando eu me mexo pedindo mais.

   - Não brinca comigo, Tom. Você pode se queimar -

    - Amo brincar com fogo, Athena - ele encaixa seu pau na minha buceta e entra dentro de mim com força.

    Não consigo mais controlar os gemidos, olho para ele e vejo o mesmo socando, abrindo minhas coxas e vendo seu pau entrar e sair de mim, enquanto eu só sei gemer.

  -  Você é todo minha, não se negue a mim! - Diz, com os cabelos escuros todos bagunçados.

  - Não sou sua... É só uma vez... Nada mais -

   - Continue dizendo isso e vou te fuder tanto, que amanhã você ainda me sentirá dentro de você -

   Arranho suas costas quando ele força seu pau todo para dentro de mim.

  - meu deus - gemo sem conseguir dizer uma frase inteira.

  - Isso mesmo Athena, eu sou seu Deus -

   Sorrio malicioso para ele e inverto nossas posições.

   - Não... Aqui eu sou a única Deusa - ele puxasse o meu cabelo e eu começo a calvagar nele.

  
   Meu corpo está quente como o inferno, meu suor gruda o meu corpo com o dele e só quando o meu corpo começa a doer de tanto calvagar, ele se segura na cama e força seu pau para mais dentro de mim.

   - Puta merda tão aperta - ele diz e esse é o meu colapso.

   Gozo em seu pau e ele dentro de mim.

  - Você é meu - digo e ele sorri.

  - Me deixe te amar -

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OIII galera
Gostaram???
Finalmente 🙌
Bjssss

Brincando Com Fogo  -Tom Riddle -Onde histórias criam vida. Descubra agora