Lance Proibido

capítulo 16

Filipe Macedo 🚀

Escutei meu celular toca e sair do banheiro. Peguei ele em cima da cama e atendi.

Ligação onn

- Alô?
- Ret... Ret..- Frazi o cenho e olhei para a tela do celular.
- Qual foi?
- Sou eu a Anna...- Sua voz está fraca. Voz de choro e de medo.
- Qual foi, doidona?
Anna: Por favor... Por favor... Tem como você me encontra em algum lugar? Preciso da sua ajuda!
- Qual foi, Anna? O que aconteceu?
Anna: Por favor... Antes que ele me encontra.
- Tá. Manda o endereço de onde tu tá. Estou indo.

Ligação encerrada...

Joguei o celular na cama e corri pro guarda-roupa. Vesti uma roupa qualquer e calcei minha havaiana. Peguei minha pistola colocando na cintura. Peguei meu celular junto com o rádio e sair do quarto.

Desci as escadas pique ligeiro e logo já estava saindo do morro com meu carro.

(...)

Olhei pela janela procurando a Anna e não achei. Estacionei o carro e desci. Comecei a anda a procura dela.

Ret: Qualé...- Meu olhar caiu na Anna. Ela tava sentada em um banco. Andei até ela. Parei na sua frente e toquei em seu ombro. Anna pulou no banco e eu olhei ela de cima a baixo.- Que merda aconteceu com você?!

Anna: Ret...- Anna está chorando. Ela tava vestida com uma calça moletom preto e um casaco preto. Meus cabelos estão bagunçandos e seu rosto está todo machucado.

Ret: Anna... O que aconteceu?- Tentei trisca nela. Mas a mesma ser afastou.

Anna: Me ajuda... Me tira daqui, por favor...- Olhei ao redor e apontei para meu carro.

Ret: Alguém te seguiu?

Anna: Não... Eu acho que não...- Começamos a anda até o carro e eu percebi que ela estava mancando. Tentei ajuda ela, mas a mesma recusou. Entramos no carro e eu olhei para ela novamente. Anna suspirou aliviada e encostou a cabeça no vidro cobrindo o rosto com as mãos. Ela começou a chora e eu resolvi mete o pé dali.

Logo chagamos no morro. Parei o carro na frente da minha casa e olhei para a Anna.

Ret: Vai me conta o que aconteceu?- Ela me olhou com os olhos avermelhados.

Anna: Ele... Ele... Ele...- Tentou fala, mas não conseguiu. Anna começou a chora novamente.

Ret: Anna... O que ele fez...?

Anna: Ele...- Ok... Ela não vai consegui dizer. Não pra mim.

Ret: Ok... Vamos fazer assim. Você vai toma um banho, ser acalma e quando estive de boa. A gente vai bate o papo, fecho?

Ela concordou. Desci do carro e abri a porta pra ela desce. Anna saiu com uma certa dificuldade. Logo já estávamos dentro de casa. Procurei uma roupa para ela vesti e sair do quarto deixando ela.

Desci as escadas correndo e peguei meu celular.

" Preciso bate um papo contigo. Bagulho urgente."