Sthefany Cristina 🌶️
Observei a madame comendo no canto da sala. Passei a mão sobre a barriga com força, para ver ser diminuía a dor que eu estou sentindo.
Márcia: Fica passando a mão só vai piora.- Ela falou e me olhou.
Pimenta: Tô ligada...
Márcia: Então por que não para?
Não respondi ela. Desviei o olhar passando pelo o quarto. Faz três dias que estou nessa porra. Faz três dias que estou apanhando por mim e pela velha. Por mim já tinha colocado fogo nessa merda. Mas o plano não é meu, tenhos chefes...
Márcia: Por que está aqui?
Pimenta: Ainda não percebeu? Vim garantir sua vida.
Márcia: Conhece minha filha?
Pimenta: Com certeza...
Márcia: Como ela está?
Pimenta: Bem... Não tão bem. Mas tá viva.
Márcia: Eu falei para ela... Eu a alertei, disse para não ser envolve com esse homem. Mas ela estava apaixonada.
Pimenta: Ninguém manda no coração...- fitei a porta. Escutei passos ser aproximando.- Tenta não avança no Farias de novo. Tô sem condições pra apanha no seu lugar...
Ela me fitou e não disse nada. Só ficou quieta no canto.
A porta foi aberta e por ela passou o chefe do TCP junto com seu animalzinho de estimação.
Farias: Avançamos os passos? A velha não quis vim para cima de cima.- Eles riram - Quis da uma trégua para a sua nova amiguinha...?
Márcia: Não me trisca, seu imbecil!- ela bateu na mão dele que riu. Continuei sentada no meu canto observando eles.
Farias: Olha como você fala comigo, sua velha!- Puxou o cabelo dela e saiu puxando. Me levantei andando até ele, mas o filho da puta do Magrão me segurou.
Magrão: Hoje é a vez dela, apanha...- Tentei me soltar, mas ele é bem mais forte que eu. Mordi sua mão fazendo ele me solta me xingando.- Sua cadela!
Corri até o Farias e empurrei ele. Coloquei a Márcia para trás de mim e olhei para os dois.
Pimenta: A gente fez a merda de uma acordo!
Farias: Achei que estava cansada de apanha.- levantou a mão fazendo o Magrão para de anda.- O tempo está acabando pro seus amiguinhos, Pimenta...
Pimenta: Você não pode fazer nada... Ser fizer, o seu filho morre.
Farias travou a o maxilar.
Pimenta: Como a mãe dele e a sua mãe.
Farias: Minha mãe?- Riu.- Minha mãe tá morta.
Pimenta: Não está não... Eu sei que você a colocou em um lar para idoso. Era a única forma de tira ela como alvo dos seus inimigos. Dizendo que ela tinha morrido... Você acha mesmo que a gente não tinha ideia?
Farias: Olha aqui...
Pimenta: O seu tempo que está acabando, Farias. Deixa de ser ganancioso e solta a gente...
Farias: Ser alguma coisa acontece com eles... Vocês morrem!- Saiu do quarto e eu olhei para o Magrão.
Magrão: Está brincando com fogo...
Pimenta: Eu adoro fogo...- Ele riu e saiu do quarto batendo a porta. Cai no chão com a Márcia me segurando. Respirei fundo sentindo a dor aumenta.
Márcia: Não precisa te me protegido... Você não conseguem nem levanta.
Pimenta: Eu tô bem...- Me levantei com a ajuda dela.
Filipe Macedo 🚀
A luz apagou e segundos depois foi ligada de novo.
- Chefe, está todo mundo posicionado. Só você da o sinal.
Chefão olhava para casa igual a mim. Não queremos chama atenção, podíamos fazer isso sem te que machuca ninguém ou atira. Mas estamos falando do Farias. Só de escuta a porra do vulgo, me dá um ódio do caralho.
Ret: Tem algumas casas próximas... Conseguimos corta a fonte de energias e o sinal de celular por alguns minutos. É agora ou nunca, Tico!
Chefão: Qual a chance da gente entra e ela não estive viva...?- Olhei para ele.
Ret: Como?
Chefão: Brigamos antes dela ir. Surtamos um com o outro, e nos meio nos declaramos...
Ret: Qualé... Pimenta sabe o que faz, pode te certeza que ela não vai está morta.
Chefão: Pode entra.- Ele falou no rádio e eu olhei para a casa. Os três homens que estavam comendo caíram no chão com tiros no meio da testa. Dez homens foram por trás encapuzados e mais dez pela frente. Foi questão de minutos para os tiros serem escutados.
Ret: Está na hora, Tico.- Ele respirou fundo e colocou o capuz.- Mata ou morre...
Ret: Mata. Não tô afim de morre por agora...- Ele riu e nós saiu do carro. Corremos até a casa com o fuzil nas mãos e três homens vieram com a gente. Passamos pela sala vendo alguns corpos no chão e alguns homens rendidos.
- Tudo limpo aqui embaixo.
Ret: Ficam cinco lá foram de olho como a gente já explicou. Farias está lá encima com as meninas. Vamos subi, ser nós demora mais de dez minutos sobem e matem todo mundo.
- Tá certo.
Dois dos meus homens subiram primeiro e eu fui atrás com o Chefão. Logo mais três meninos vieram com a gente.
Ret; Vocês três, olhem os outros comados. A gente cuida desse quarto.- eles concordaram e saíram. A porta está meio aberta. A chance de eu abri e começarem a atira são grandes.
- Eu entro primeiro...- Ele abriu a porta e entrou.- Tá limpo.
Olhei para o Chefão e entrei de uma vez. Pimenta está no canto do quarto e a mãe da Anna chorando.
Márcia: Ajuda ela! Ela vai morre!- Chefão tirou o fuzil de uma vez correndo até a Pimenta. Márcia ser afastou e chefão puxou a Pimenta para seu colo.
Chefão: Qualé, Pimenta... Não dorme, porra!- Olhei ao redor do quarto e corri até a janela. Meu olhar caiu em cinco motos saindo do meio do mato.
Ret: Desgraçados!- Gritei batendo no vidro que ser despedaçou.- Vão atrás deles, caralho!
Gritei para os dois carinhas que saíram correndo.
Chefão: Precisamos leva ela pro hospital.
Ret: Consegue carrega ela?- Ele concordou pegando a Pimenta no colo. Márcia me olhou.
Márcia: Quem são vocês...?
Ret: Samos amigos, Márcia. Não vamos te machuca.- Ela me olhou desconfiada e eu escutei a voz fraca da Pimenta.
Pimenta: Eles vão nos ajudar...
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Lance Proibido
FanfictionNão tô me reconhecendo, não Pensando nela bem na hora que eu vou dormir Eu sempre disse que me apaixonar ia ser brabão Eu sempre disse que era bem melhor viver sozin.. Agora aqui tá eu pagando com a minha própria língua Você fazendo eu perder minha...