capítulo 38

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Sthefany Cristina 🌶️

Observei a madame comendo no canto da sala. Passei a mão sobre a barriga com força, para ver ser diminuía a dor que eu estou sentindo.

Márcia: Fica passando a mão só vai piora.- Ela falou e me olhou.

Pimenta: Tô ligada...

Márcia: Então por que não para?

Não respondi ela. Desviei o olhar passando pelo o quarto. Faz três dias que estou nessa porra. Faz três dias que estou apanhando por mim e pela velha. Por mim já tinha colocado fogo nessa merda. Mas o plano não é meu, tenhos chefes...

Márcia: Por que está aqui?

Pimenta: Ainda não percebeu? Vim garantir sua vida.

Márcia: Conhece minha filha?

Pimenta: Com certeza...

Márcia: Como ela está?

Pimenta: Bem... Não tão bem. Mas tá viva.

Márcia: Eu falei para ela... Eu a alertei, disse para não ser envolve com esse homem. Mas ela estava apaixonada.

Pimenta: Ninguém manda no coração...- fitei a porta. Escutei passos ser aproximando.- Tenta não avança no Farias de novo. Tô sem condições pra apanha no seu lugar...

Ela me fitou e não disse nada. Só ficou quieta no canto.

A porta foi aberta e por ela passou o chefe do TCP junto com seu animalzinho de estimação.

Farias: Avançamos os passos? A velha não quis vim para cima de cima.- Eles riram - Quis da uma trégua para a sua nova amiguinha...?

Márcia: Não me trisca, seu imbecil!- ela bateu na mão dele que riu. Continuei sentada no meu canto observando eles.

Farias: Olha como você fala comigo, sua velha!- Puxou o cabelo dela e saiu puxando. Me levantei andando até ele, mas o filho da puta do Magrão me segurou.

Magrão: Hoje é a vez dela, apanha...- Tentei me soltar, mas ele é bem mais forte que eu. Mordi sua mão fazendo ele me solta me xingando.- Sua cadela!

Corri até o Farias e empurrei ele. Coloquei a Márcia para trás de mim e olhei para os dois.

Pimenta: A gente fez a merda de uma acordo!

Farias: Achei que estava cansada de apanha.- levantou a mão fazendo o Magrão para de anda.- O tempo está acabando pro seus amiguinhos, Pimenta...

Pimenta: Você não pode fazer nada... Ser fizer, o seu filho morre.

Farias travou a o maxilar.

Pimenta: Como a mãe dele e a sua mãe.

Farias: Minha mãe?- Riu.- Minha mãe tá morta.

Pimenta: Não está não... Eu sei que você a colocou em um lar para idoso. Era a única forma de tira ela como alvo dos seus inimigos. Dizendo que ela tinha morrido... Você acha mesmo que a gente não tinha ideia?

Farias: Olha aqui...

Pimenta: O seu tempo que está acabando, Farias. Deixa de ser ganancioso e solta a gente...

Farias: Ser alguma coisa acontece com eles... Vocês morrem!- Saiu do quarto e eu olhei para o Magrão.

Magrão: Está brincando com fogo...

Pimenta: Eu adoro fogo...- Ele riu e saiu do quarto batendo a porta. Cai no chão com a Márcia me segurando. Respirei fundo sentindo a dor aumenta.

Márcia: Não precisa te me protegido... Você não conseguem nem levanta.

Pimenta: Eu tô bem...- Me levantei com a ajuda dela.

Filipe Macedo 🚀

A luz apagou e segundos depois foi ligada de novo.

- Chefe, está todo mundo posicionado. Só você da o sinal.

Chefão olhava para casa igual a mim. Não queremos chama atenção, podíamos fazer isso sem te que machuca ninguém ou atira. Mas estamos falando do Farias. Só de escuta a porra do vulgo, me dá um ódio do caralho.

Ret: Tem algumas casas próximas... Conseguimos corta a fonte de energias e o sinal de celular por alguns minutos. É agora ou nunca, Tico!

Chefão: Qual a chance da gente entra e ela não estive viva...?- Olhei para ele.

Ret: Como?

Chefão: Brigamos antes dela ir. Surtamos um com o outro, e nos meio nos declaramos...

Ret: Qualé... Pimenta sabe o que faz, pode te certeza que ela não vai está morta.

Chefão: Pode entra.- Ele falou no rádio e eu olhei para a casa. Os três homens que estavam comendo caíram no chão com tiros no meio da testa. Dez homens foram por trás encapuzados e mais dez pela frente. Foi questão de minutos para os tiros serem escutados.

Ret: Está na hora, Tico.- Ele respirou fundo e colocou o capuz.- Mata ou morre...

Ret: Mata. Não tô afim de morre por agora...- Ele riu e nós saiu do carro. Corremos até a casa com o fuzil nas mãos e três homens vieram com a gente. Passamos pela sala vendo alguns corpos no chão e alguns homens rendidos.

- Tudo limpo aqui embaixo.

Ret: Ficam cinco lá foram de olho como a gente já explicou. Farias está lá encima com as meninas. Vamos subi, ser nós demora mais de dez minutos sobem e matem todo mundo.

- Tá certo.

Dois dos meus homens subiram primeiro e eu fui atrás com o Chefão. Logo mais três meninos vieram com a gente.

Ret; Vocês três, olhem os outros comados. A gente cuida desse quarto.- eles concordaram e saíram. A porta está meio aberta. A chance de eu abri e começarem a atira são grandes.

- Eu entro primeiro...- Ele abriu a porta e entrou.- Tá limpo.

Olhei para o Chefão e entrei de uma vez. Pimenta está no canto do quarto e a mãe da Anna chorando.

Márcia: Ajuda ela! Ela vai morre!- Chefão tirou o fuzil de uma vez correndo até a Pimenta. Márcia ser afastou e chefão puxou a Pimenta para seu colo.

Chefão: Qualé, Pimenta... Não dorme, porra!- Olhei ao redor do quarto e corri até a janela. Meu olhar caiu em cinco motos saindo do meio do mato.

Ret: Desgraçados!- Gritei batendo no vidro que ser despedaçou.- Vão atrás deles, caralho!

Gritei para os dois carinhas que saíram correndo.

Chefão: Precisamos leva ela pro hospital.

Ret: Consegue carrega ela?- Ele concordou pegando a Pimenta no colo. Márcia me olhou.

Márcia: Quem são vocês...?

Ret: Samos amigos, Márcia. Não vamos te machuca.- Ela me olhou desconfiada e eu escutei a voz fraca da Pimenta.

Pimenta: Eles vão nos ajudar...

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