capítulo 22

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Filipe Ret 🚀

Estamos todos no barzinho aqui na praça. Os todos que digo é, Anna, Malandro, Pimenta e a bicuda da minha irmã.

Pimenta: Eu vou pega mais um litrão.- A mesma ser levantou.

Lívia: Vou no banheiro, vamos?- Olhou para a Anna?

Anna olhou para mim e eu ergui as sobrancelha.

Ret: Que foi?- Não sei o que deu nela. Anna parece que tomou um choque de realidade. Ela ser levantou e saiu com as meninas e eu fiquei sem entende.

Malandro: O que foi isso?- Olhei para ele.

Ret: Não sei... Eu realmente não faço ideia.

Malandro: Pimenta do nada... Ela só vem aqui pra resolve b.o.

Ret: Tô ligado nisso... Vou descobri o que essa cacheada veio fazer aqui.- Tomei um gole da Brahma. - Cerveja ruim do caralho...

Murmurei e o Malandro riu.

(...)

As três malucas sumiram. Literalmente foram comprar algo para comer e sumiram. Malandro e eu fomos procura elas na maior preocupação. Quando fomos perceber, as três estavam comendo na maior paz na barraquinha.

Malandro: Vai ser fuder, Lívia! Não sei por que o Ret te pegou no lixo.

Ret: Peguei pra vender. Não deu certo, tive que cuida.

Lívia: Há, há, há... Como vocês dois são engraçados.

Pimenta: Porque vocês são assim? Parecem crianças...

Ret: Falou a garota que qualquer coisa tá brigando...

Pimenta revirou os olhos e eu olhei para a Anna ao meu lado. Ela estava rindo de nós, seu olhar caiu em mim e seu sorriso ser abriu ainda mais. O que fez meu coração.... O meu coração... Ser amolecer?!

Anna: O que foi?- Ela me fitou.

Ret: Nada... Porque a pergunta?

Anna: Você está me encarando...

Ret: Ah...- Desviei o olhar dela. Lívia falava igual égua. Não para um segundo.

Ret: Já pensou em cala a boca uma vez na vida? Você fala pra caralho!

Lívia; Já pensou em ir chupar uma rola ou alguma boceta?! Ou até mesmo puxa o saco do chefão?!

Pimenta: Ideia...- Ela começou a ri.

Ret: Tá rindo por que, otária? Consegue nem assumir os sentimentos pro cara e vem ri de mim.- Joguei mesmo. Foda-se!

Malandro: Eita porra!

Pimenta: Tu é um cuzão mesmo...- Ela fechou a cara e foi minha vez de ri.

Anna: Vocês vão crianças demais...

Malandro: Não viu a metade. Tem vezes que passam dos limites...

Lívia: Cala boca você também! Tem nem direito de voz aqui.

Malandros: Ixi, qual foi? Quer mesmo que eu abra a boca?

Anna: Meu Deus...

Ret: Vamos sair daqui...- Me levantei. Anna olhou para o povo e logo ser levantou.

Anna: É...

Ret: Nem ligam. Vão fica brigando e nem vão percebe que a gente saiu.- Segurei a mão dela e sai puxando. Senti alguns olhares sobre nós. Mas nem liguei. Só coloquei a Anna pra andar na minha frente.

Anna: Onde vamos?- Parou de andar.

Ret: Não sei... Quer fazer o que?

Anna: Não faço ideia. Mas não tô com vontade volta agora pra casa...

Ret: Ok... Espera...- Peguei o rádio e já mandei um dos moleques trazem um carro pra mim.

Anna: Onde vamos?

Ret: Supresa...- Ela me olhou curiosa. Me encostei ali na parede.

Anna: Tá fazendo um vento bom...- Sorriu. Sorri de lado encarando ela.- Antes de eu me envolve com o Farias... Eu amava fica do lado de fora observando a rua... Principalmente quando estava fazendo um ventinho desse. Parece coisa boba, mas...

Ret: Não acho bobo... - Ela me fitou e sorriu.

Anna pegou o celular e não sei o que ela fez. Só sei que ela me puxou para ela.

Anna: Vamos tira uma foto. Gosto do seu cabelo verde...- Parei meu olhar no seu rosto por alguns segundos. Ela é tão bonita...- Vai... Da um sorriso.

Ret: Não vou sorri. Tenho que mante a pose.

Anna: Faz uma pose então, bandido mal.- ela gargalhou e eu ri revirando os olhos. Tiramos altas fotos. Anna excluiu suas redes sociais e fez outras. E eu até acho que ela se sente mais confortável e livre.

Já mandei o papo pra ela não dá muita bobeira no Instagram e nem no Facebook. Farias ainda tá de olho. Mesmo ele não sabendo suas redes sociais novas. Mas tem chances de descobri a qualquer momento.

Whatsapp...

- Sem condições para essa mulher

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- Sem condições para essa mulher...

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