Anna Estrella 🫀
Vídeo chamada:
Lívia: Ret não está falando comigo...- Murmurou e eu continuei a fazer meu janta.
Anna: Não vejo ele dês de sexta feira. Na real, eu vi ele ontem. Mas estava acompanhada de uma menina.
Lívia: Menina? Que menina?
Anna: Não faço ideia. Mas é bem bonita, tem o cabelo cacheado preto. Sua pele é morena, e tem uma tatuagem no pescoço.
Lívia: Ah, essa é a Laura. Uma Putinha que ele come.- Hum...
Anna: Pois bem, ela é bem bonita.
Lívia: De todas as meninas que meu irmão já comeu, ela é mais legalzinha.
Anna: Hum...
Lívia: Que foi? Fechou a cara aí.
Anna: Nada. Só tô pensando em algumas coisas.
Lívia: Como está sendo o trabalho?
Anna: Normal. Hoje as crianças saíram cedo. Teve reunião dos professores.
Lívia: Mas tá gostando do trabalho?
Anna: Sim! Elas fazem eu esquece dos meus problemas.- Sorrio.- Gosto do que eu faço.
Lívia: Você tem é muita paciência.- Desliguei o fogo- Mas de cinquenta crianças em um lugar só. Deus me livre!
Anna: Só te paciência e amor. Não tem como cuida de uma criança sem esses dois.
Lívia: Pois não sei o que é amor, e paciência é uma coisa que eu estou tendo por agora.
Ri.
Anna: E como vai as coisas?
Lívia: Arrumei um emprego aqui no morro. Uma moça me parou para pergunta ser eu queria ser modelo da loja dela. Óbvio que aceitei!
Anna: Nossa... Você vai arrasa!- Rimos.
Lívia: Tenho que desliga agora. Minha mãe acabou de chega.
Anna: Vai lá. Manda um beijo para ela.
Lívia: Ok. Beijos, linda!
Anna: Beijos!
Vídeo chamada encerrada.
Coloquei o que eu vou comer no prato. Peguei meu copo de refrigerante junto ao prato e fui para a sala.
Sentei no sofá colocando o copo no chão. Peguei o controle e liguei a televisão procurando um filme.
Mora sozinha tá sendo uma das melhores coisas que eu escolhi fazer. Não preciso me preocupar em fazer as coisas na hora, ou espera a hora que eu vou leva uma surra.
Eu estou vivendo a minha vida. Como eu sempre quis... Eu me sinto livre, e seeu pudesse escolher entre o Farias e minha vida antigamente. Com certeza escolheria a minha vida.
Farias nunca me mereceu. E não sei como eu deixava aquele cara coloca aquelas ideias na minha cabeça.
Escutei a campainha e fiz careta. Ué, não esperando ninguém. Coloquei o prato de lado e me levantei indo até a porta.
Malandro: Demora do caralho...- Ergui a sobrancelha e deixei ele entra.
Anna: Tá fazendo o que aqui?- Fechei a porta vendo ele senta no sofá.
Malandro: É assim que tu recebe tuas visitas?
Anna: E dês de quando tu é visita? Mora na minha casa mais do que eu.- Andei até o sofá e me sentei pegando meu prato.
Malandro: Como você está?
Anna: Bem e você?
Malandro: De 0 a 100. Como você ser sente?
Olhei para ele que me olhava. Malandro é um cara bem bonito. Por onde passa chama atenção. Mas eu o considero como um irmão para mim, depois que eu me mudei para essa casa. Ele ser aproximou mais ainda.
Anna: Ciquenta e sete.
Malandro: Melhor do que semana passada.
Anna: O que aconteceu pra você te vindo aqui do nada?
Malandro: Oxe, que do nada? Sempre venho aqui, malucona.
Anna: Sim, tá morando aqui mais do que eu. Porém você sempre avisa antes de vim.
Malandro: Lívia já te deu alguma notícia?- É por isso.
Anna: Tá vendo...
Malandro: O que? Eu só fiz uma pergunta.
Anna: Estava em ligação com ela agorinha.
Malandro: iai...
Anna: Ela tá bem... Um pouquinho abalada pelo o que aconteceu. Um pouquinho não, ela tá totalmente abalada. Sente culpada até de respira, principalmente por causa do irmão. Ret não está falando com ela.
Malandro: Ret é cabeça dura. Tem que ter muita paciência...- Passou as mãos no rosto.
Anna: Cara de cansado...
Malandro: Muito b.o pra resolve, loira que não é mais loira.- Revirei os olhos.
Anna: Então me diz, senhor da malandragem. Que tanto de b.o é esse?
Ele me encarou o que fez o saca o que era. Desviei o olhar.
Malandro: Tamo resolvendo isso, Anna. Logo, logo tudo vai tá normal.
Anna: Eu espero...- Murmurei e senti um soco leve no meu braço.
Malandro: Nada vai acontece, contigo... Confia em mim!- Sorri para ele que revirou os olhos pegando meu prato.
Anna: Qualé, Malandro! - Tentei pega de volta mais ele levantou rindo.
Malandro: Não ofereceu, tive que pega.- Deu uma colherada e eu revirei os olhos. Me levantei para ir a cozinha- Tá indo a onde?
Anna: Coloca comida pra você...
Malandro: Que isso, Anna... Eu tenho mão, tá bom? Sei colocar sozinho. Ele me entregou meu prato e saiu para cozinha. Engoli em seco, percebendo que eu fiz de novo... Até quando eu vou agi assim? Eles não são o Farias...
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Lance Proibido
FanfictionNão tô me reconhecendo, não Pensando nela bem na hora que eu vou dormir Eu sempre disse que me apaixonar ia ser brabão Eu sempre disse que era bem melhor viver sozin.. Agora aqui tá eu pagando com a minha própria língua Você fazendo eu perder minha...