Capítulo I - Parte 2

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Capítulo revido e corrigido

- O que aconteceu? - Questionou, bem direto.

- O teu irmão.. - Comecei um pouco desconfortável, provavelmente o Sasuke reparou nisso e interrompeu.

- Oh, lamento.. - Disse - Podemos compensar-te se levarmos-te a casa? - simpático da sua parte? Sim, mas não quero aturar o irmão dele e tenho de esconder as feridas de qualquer das formas.

Não é necessário - Sorri - agradeço, mas não quero estar no mesmo sítio que aquele idiota. - Ups, esqueci-me que eles são primo.- desculpa, eu.. - tentei desculpar-me, imagino que não seja muito agradável insultar a família dos outros.

- sem problemas, não te preocupes. Eu entendo!

- O Hashirama e o Tobirama saem mais tarde hoje, quero chegar a casa primeiro e arranjar melhor as feridas. - Ele apareceu compreender. Sempre é uma desculpa melhor e mais civilizada do que, "Não suporto o maldito do teu primo.".

- Certo.. Desculpa por ele, ele tem uma cabeça oca! - Solto um riso, admito, ele é bem melhor que o seu primo. - Até amanhã Kakashi, foi bom conhecer-te.

- Até amanhã! - Digo caminhando para trás enquanto aceno.

Cheguei a casa rapidamente, só uns minutos a caminhar, era relativamente perto, mais ou menos dez minutos de caminhada.

Entrei em casa e logo sou recebido pelo Pakun, o meu pai adora cães e desde pequenos que cuidamos de cães de rua, o Pakun foi um deles, aliás, todos os cães cá em casa são adotados com exceção do Bull, um cão preto de raça, ele ajuda o meu pai em alguns casos da polícia.

De todos os cães que temos o Pakun é meu, só meu por um motivo, ele foi o cão que acompanhou grande parte da minha adolescência e encontramo-lo no dia dos meus anos. Um presente de aniversário por parte do universo? Absolutamente.

Fiz festas aos cachorro, o pelo dele é macio, mas não muito, ainda assim relaxa muito a minha mente após um dia exaustivo da escola.

[...]


Fiz um ótimo trabalho a esconder as feridas denovo, devo dizer, sou ótimo a esconder coisas na minha pele, desde tatuagens à feridas.

Eles não iriam suspeitar de nada, nunca suspeitavam de nada, nunca viram as feridas, sempre as escondi bem e após uns dias ou uma semana elas desapareciam por completo.

[...]


- Kakashi! - O meu irmão Tobi entra no quarto.

- Sim? - Questiono deixando o livro de lado, desta vez estava a ler o príncipe Cruel.

- Olha, eu, o pai e o Hashirama vamos sair e comprar algumas coisas queres vir? - Perguntou, apenas para dar-me a ilusão de que podia escolher, mas de qualquer das formas eu tinha de ir.

- Desço já. - Digo completamente desanimado.

A ida ao supermercado foi relativamente calma, esperava pior, foram comprar produtos básicos para a casa e passaram no trabalho do pai para reconhecer alguns arquivos. Aí a cena piorou.

- Madara! - Gritou o meu irmão mais velho, correndo de encontro ao Uchiha, que se encontrava sentado num sofá em conjunto com a sua família, vulgo Obito, Sasuke e um rapaz baixo de cabelo longo e preto, era parecido com o Sasuke.

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