CAPÍTULO 33 - ANTÔNIO.

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Joguei Alice no sofá como se ela fosse uma boneca de pano, entre risadas ela tirou o vestido rapidamente revelando o conjunto branco de renda que usava, não perdi tempo em tirar a minha roupa sem deixar nem ao menos a cueca preta, estiquei as mãos até as laterais da fita lateral da calcinha branca e arrebentei sem dó a peça. Alice deu um grito assustado quando viu a peça sendo puxada de baixo de seu corpo, afastei seus joelhos tendo a visão perfeita da boceta depilada e rosada, até ela cheirava morango, era impressionante.

Me abaixei ajoelhado no chão entre suas pernas, beijei a parte interna das coxas e lambi a virilha, vi a pele fina se arrepiar e sorri com a boca colada ali. Alice enfiou os dedos por dentro do meu cabelo e puxou devagar enquanto erguia o quadril tentando roçar a boceta na minha boca. Distribui beijos desde o monte de Vênus até a fenda dos grandes lábios, com os dedos afastei deixando o clitóris exposto, o nervo estava duro e quando encostei a ponta do dedo indicador senti o latejar do clitóris. Ergui o olhar e encontrei Alice de olhos fechados, mordendo a boca e gemendo baixinho a cada toque meu.

Me enfiei entre suas pernas lambendo sua boceta de baixo para cima e de cima para baixo, abria os grandes lábios expondo sua entrada e enfiava a língua devagar arrancando gemidos altos dela. Trabalhei com a língua babando toda sua boceta, Alice gemia alto chamando meu nome. Me coloquei em pé entre suas pernas, Alice ergueu o corpo e me empurrou pra trás, ficou em pé na minha frente e me empurrou para o sofá. Cai esparramado com as pernas abertas, Alice se colocou entre elas e então ficou de costas.
- Eu não vou chupar você, quero você dentro de mim e não tenho paciência alguma para esperar qualquer tipo de preliminar Antônio. - confessou, concordei acenando com a cabeça. Segurei a base do meu pau deixando o mesmo na direção da bunda roliça da mulher a minha frente, Alice abaixou o corpo sentando-se em meu colo, levou a mão pra trás e tirou a minha, ela que comandaria ali naquele momento. Alice se encaixou na cabeça do meu pau, ela continuava apertada como anos atrás, inclinou o corpo pra frente empinando a bunda branca, alisei com vontade toda sua pele e apertei deixando a marca dos meus dedos.
Alice começou a deslizar devagar como se estivesse se acostumando ao tamanho e grossura do meu pau, abri os braços me apoiando no encosto do sofá e deitei a cabeça pra trás, Alice sentava bem devagar, as mãos apoiadas nos meus joelhos dando sustentação ao corpo, os gemidos baixos começaram a ecoar por todo o cômodo, Alice gemia manhosa me chamando pelo nome e a vontade que eu tinha era de suspender o quadril largo e meter fundo, rápido e com força até encher a bocetinha gostosa com meu gozo.

- Linda, você pode por favor ir mais rápido? - pedi agora acariciando seu quadril, me ajeitei com ela no colo e colei o peitoral em suas costas. Minha boca distribuiu beijos em seus ombros e enquanto ela rebolava devagar eu movimentava o quadril em um curto vai e vem.
- Por que?
- Porque eu quero foder você rápido e forte Alice e enquanto você tá curtindo o seu momento eu não posso fazer isso. - sussurrei fazendo ela rir.
- Me fode campeão. - pediu baixinho.

Num impulso levantei com ela no colo ainda de costas pra mim, virei colocando-a de bruços no encosto do sofá e sem sair dela comecei a foder a boceta gostosa. Alice era uma safada do caralho, empinava e rebolava a bunda na minha direção, levava as mãos pra trás e abria a banda da bunda expondo o cuzinho rosado piscando, me convidando para entrar ali também. Levei a mão direita até sua boca e passei o dedo indicador entre os lábios dela.
- Abre a boca Alice. - ordenei e assim ela fez. Enfiei devagar o dedo e ela entendeu o que eu queria, chupou deixando o mesmo babado e liberou, voltei com a mão para o meio de sua bunda e esfreguei o dedo bem devagar no cuzinho fechado, Alice gemeu alto quando forcei a ponta do dedo ali, jogou a bunda pra trás forçando o mesmo a entrar. Aumentei o ritmo das investidas, fodia suas duas entradas de maneiras diferentes e ela me dava tudo de si enquanto rebolava pra mim.
- Porra de saudade Alice. - gemi deitando meu corpo por cima do dela, tirei a mão daquele rabo perfeito e segurei seu quadril, com a outra fui até o meio de suas pernas tateando até encontrar o clitóris.
- Me deixa ir por cima, por favor. - pediu.

Sai de dentro dela e me joguei no sofá me deixando entre as almofadas, Alice engatinhou rapidamente até mim e sem rodeios sentou no meu pau, dessa vez com muito mais força do que da primeira. Os cabelos soltos se movimentavam conforme ela cavalgada em mim, as mãos apoiadas no meu peitoral sustentavam o corpo, vi quando fechou os olhos, desci o olhar e me hipnotizei pelo os peitos perfeitos que ela tinha. Ergui o rosto e abocanhando o seio esquerdo mamei esfomeado naquele peito que eu tanto amava, com a mão segurei no peito livre e enquanto beliscava um, mamava o outro.
- Vou gozar Antônio. - anunciou. Afastei o rosto do corpo dela e num movimento rápido girei com ela em cima de mim, Alice foi colocada por baixo, as pernas prenderam meu quadril e me puxaram mais para si. - Goza comigo campeão. - pediu entre gemidos. Eu poderia dar o que ela queria, mas eu queria mais dela.

Interrompi o contato entre nós dois e sai de cima dela, Alice me olhou num misto de braveza e frustração que me fez sorrir abertamente, passei a mão por baixo de sua cintura e a ergui no meu colo, ela riu quando prendeu as pernas em volta do meu quadril, caminhei em direção ao lado de fora da casinha, Alice me olhou em alerta e eu apenas neguei garantindo que ali ninguém chegaria ou nos atrapalharia. Do lado direito da casa havia uma parte de corais onde tinha uma sequência de pedras e um pedaço do mar que era mais calmo, passei a mão pela madeira da casa e encontrando o interruptor liguei o mesmo fazendo com que o varal de lâmpadas amarelas iluminasse a mini piscina natural que tinha ali. Já havia dormido algumas vezes na casinha e usado aquela área para relaxar sempre após uma luta, poderia facilmente chamar de pedaço particular de paz.
- A água é extremamente gelada linda. - avisei quando entrei com ela na água e me sentei em uma pedra mais alta. - Senta em mim Alice. - sussurrei enquanto beijava seu pescoço desde a base até próximo a nuca. Obediente como só ela sabia ser, se encaixou em mim novamente e dessa vez com toda a calma do mundo começou a se movimentar para frente e para trás, rebolava e gemia alto embalada pela as ondas do mar.
Escorreguei com ela no colo e sentei dentro da piscina natural, as ondas quebravam devagar em suas costas. Enfiei uma das mãos dentro do cabelo próximo a nuca e a beijei devagar, de uma maneira totalmente diferente nos conectamos não apenas fisicamente naquele momento, mas com nossas almas também.

Gemiamos e nos movimentavamos juntos, a boceta apertada de Alice contraia em volta do meu pau e eu sentia como se ela quisesse me sugar inteiro para dentro dela. Liberei sua boca e tombei a cabeça para trás, Alice deitou o corpo no meu enquanto encostava a testa no meu ombro, gemidos altos escaparam de sua boca e mesmo abafados saíram como gritos. Investi dentro dela com força, sentindo o meu caralho ainda mais duro do que o normal, eu iria explodir dentro daquela mulher infernal.
- Alice. - murmurei, as mãos em seu quadril a empurrava para baixo, minhas bolas colaram em sua bunda a cada estocada forte. - Porra! - gemi rouco.
- Antônio! - meu nome em forma de gemido foi o motivo da minha ruína.

Gozei dentro dela como eu não fazia há dois anos. Enchi a bocetinha de porra enquanto ela rebolava empurrando o quadril de encontro ao meu, Alice gozou no mesmo instante gemendo alto e jogando a cabeça pra trás, aproveitei e abocanhei seu peito chupando e mordendo o mamilo, fazendo o orgasmo dela se intensificar ainda mais.
- Antônio. - gemeu. - Por favor.
- Gostosa. - rosnei soltando seu peito, segurei seu pescoço do jeito que ela odiava e puxei seu rosto para beijá-la. Um beijo rápido selou tudo o que eu queria dizer e não tive coragem.
- Eu amo você, linda. - fui sincero.
- Ainda não quero você de volta. - disse sorrindo.

Ri gostosamente e fiquei abraçado a ela. Foda-se qualquer compromisso, foda-se o que quer que seja que tirasse ela de perto de mim, hoje ninguém nos separaria.

Quem De Nós Dois #DocShoeOnde histórias criam vida. Descubra agora