Cap 6 - Minha doce Trice

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 A rotina no quartel era bastante agitada. Por inúmeras vezes August esteve diante do perigo desconhecido buscando fazer o seu melhor. Como chefe do caminhão ele não cuidava apenas de si como de todos seus companheiros.

— Certo, Jones. Vai pelo porão e libera todas saída de ar, precisamos diminuir essa fumaça. Tom e Theo isolem a área e confirme se não há vazamento de gás em outro canto da casa. Robert vem comigo.

Vestir a farda lhe trazia grandes responsabilidades, e isso o Tenente Spencer sabia bem como administrar.

— Tenente tudo certo por aqui. — avisou Jones pelo rádio.

— Okay, estamos indo para o primeiro andar, tudo certo aqui na sala. — responde Robert.

August tinha habilidades com incêndio, no seu primeiro ano como aluno se viu preso em uma casa abandonada preste a explodir, aquele havia sido o dia mais louco entre os dias de treinamento, mas ele sabia como se livrar daquela situação, no entanto também sabia que quanto mais fumaça tivesse no lugar pior seria o cenário.

— Abre aquela janela, vou conferir o sótão. — subindo alguns degraus sentiu a porta quente antes mesmo de se aproximar.

Buscando sua ferramenta conseguiu estourar a fechadura, abrindo o ambiente e avistando o ponto de início do fogo.

— Tenente aqui!

Tom se aproximando com um extintor apagando o fogo.

A velha janela emperrada o atrapalha por alguns segundos, com a ferramenta que estava posicionou bem na quina da janela e bateu estourando o vidro. O fogo ficou sob controle.

Voltando para o caminhão os bombeiros observavam a casa.

— Bom trabalho pessoal. — elogia August.

— Café da manhã agora? — pergunta Theo.

— Com toda certeza.

Embarcando novamente, retornaram ao quartel.

Na turma da manhã Beatrice trabalhava com crianças de cinco a dez anos.

— Isso ficou lindo querida.

Elogia a tela da pequena aluna que comemora ao ouvir.

Andando pela sala observava os alunos com atenção.

— Lembrem-se, coloque na tela todos os pensamentos, lindos e alegres que tiveram durante a semana.

O celular dela notifica.

Com um sorriso bobo segurando o celular tem a atenção chamada por um dos alunos

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Com um sorriso bobo segurando o celular tem a atenção chamada por um dos alunos. Sabendo do romance do amigo, Theo vai de encontro a sala dele.

— Esther que outro jantar.

— Você já contou não foi?

— Claro, ela amou a Trice, a gente amou vocês juntos. — senta ao lado dele.

Você em minhas lembrançasOnde histórias criam vida. Descubra agora