"SINAIS VERMELHOS DE PARE AINDA VEJO SEU ROSTO NOS CARROS BRANCOS DA FRENTE-"
"(S/n) pare, você está falando muito alto e estamos na maldita estrada." Sua irmã disse irritada abaixando o volume da música. "Apenas diga que você é chata." Você revirou os olhos.
"E você é imprudente (S/n) sério, você precisa ter cuidado, você está sempre acelerando." Ela suspirou. "Bem, só não entre no meu carro de novo." Você riu parando na casa dela. "Oh, acredite em mim, eu não vou." Ela disse chutando sua porta. "(S/n)." Ela deixou escapar batendo na janela. "Sim?" Você perguntou rolando para baixo. "Dirija com cuidado." Ela sorriu. "Ok mãe eu vou." Você disse zombando dela e foi embora.
Minutos depois.
"Deus, estou com tanto sono eu odeio meu trabalho." Você murmurou bocejando. "Se eu continuar dirigindo tão devagar, chegarei em casa amanhã." Você disse, acelerando um pouco, estava mexendo no anel até que acidentalmente o deixou cair sob o pé. "Deus, onde está?" Você deu uma olhada rápida sob o assento para alcançá-lo.
No momento em que você olhou para cima, havia um homem atravessando a estrada vertiginosamente. Você instantaneamente atravessa a estrada. "SAÍA." Você gritou de horror, mas aquele homem não se mexeu. "Deus, não, não, não." Você gritou tentando parar o carro o mais rápido possível, mas foi inútil o carro atingiu o homem jogando-o completamente para fora da estrada.
"PORRA." Você amaldiçoou com lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Você imediatamente saiu do carro e correu para o cara que você poderia ter acabado de matar. "Ei, você está bem? Deus, por favor, você está bem?" Você continuou sacudindo-o apavorada ainda sem resposta. Havia sangue por todo o corpo, principalmente na cabeça.
Você pegou seu telefone com as mãos trêmulas e chamou uma ambulância um pouco depois. Você pegou o telefone do cara e o desbloqueou com o dedo sangrento. Você imediatamente vasculhou a lista de contatos dele e ligou para alguém chamado 'Pablo', que ele registrou como contato favorito.
"Olá." Você deixou escapar ainda tremendo. "Uhm quem é você?" O cara se perguntou confuso. "Me desculpe, eu bati no seu amigo com meu carro, foi um acidente, ok, eu-"
"O QUÊ? ELE ESTÁ BEM?? ONDE ELE ESTÁ AGORA??" Ele gritou com você, não tornando a situação melhor. "Ele está bem, eu prometo que ele está bem. Só achei que precisava avisar seus parentes ou amigos." Você murmurou ainda uma confusão de choro. "Envie-me a localização do hospital. Estou a caminho e é melhor que ele fique bem." Com isso o cara desligou.
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O médico saiu do quarto você rapidamente compartilhou o local com o amigo dele e correu para o médico.
"Por favor, me diga que ele está vivo." Você implorou. "Ele está bem, querida, não se preocupe, ele só teve uma concussão grave, mas tem cura, não se preocupe." Ele a tranquilizou dando tapinhas em sua cabeça. Você soltou um longo suspiro de alívio. "Ele está descansando agora, mas você pode dar uma olhada nele se quiser." Ela sorriu e caminhou de volta para seus outros pacientes. "Obrigado."
Você entrou lentamente em seu quarto e o viu deitado indefeso na cama. Você se sentou na cadeira perto dele. "Desculpe." Você implora suavemente esfregando a mão dele. "Por que ele parece tão familiar?" Você pensou consigo mesma.
Você continuou olhando para ele tentando descobrir onde você o tinha visto antes até que isso te atingiu. "Oh meu Deus, eu não bati em um jogador de futebol famoso que poderia acabar com a minha vida quando ele acordasse." Você disse em voz alta. Você rapidamente se levantou e se aproximou do rosto dele.
"Na verdade é você." Você sussurrou. Você foi interrompido por seu amigo Gavi entrando na sala. "Ele está bem? Por que ele não está acordado." Ele repreendeu, te afastando de Pedri. "Ele está bem uhm ele só está anestesiado e-"