Sinopse:
Será que não fora clara o bastante em cada abraço, fala, carinho e atitude? Tentou tanto seguir em frente e ignorar esse sentimento insistente, permitiu-se até mesmo arriscar naquele desastre que havia sido o namoro com Olsen, mas sempre ha...
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Notas do Autor
Yoooooo! Cá estamos! Na realidade eu iria atualizar amanhã, porém como terei um dia corrido, não sei se terei tempo ou cabeça para isso e resolvi adiantar. Espero que gostem e estejam todes bem! Agradeço imensamente aos comentários que tenho recebido, eles além de motivarem ainda mais meu trabalho, fazem meus textos aparecerem nas buscas com mais facilidade e atraem mais leitores, por isso espero poder conversar mais com todes vocês nos coments cada vez mais. De resto preciso Agradecer enormemente ao trabalho de @DoubleLariatt e @dark_mour que auxiliaram na revisão e betagem dessa história, graças a ela consigo manter a qualidade que vocês tanto gostam.
Apenas mais algumas observações: Yuda é a divindade Kryptoniana do amor e da vida. Sei que a CW até citou a existência dela na saga de Reing mas mostraram apenas o culto corrupto das feiticeiras que criaram uma arma viva. No Canon da DC comics Yuda é uma divindade que em tempos passados era tão grande em culto e importância quanto Rao, inclusive alguns mitos Kryptonianos se referem à ela como consorte dele. Com o tempo e desenvolvimento político/tecnológico da sociedade kryptoniana Rao vai ficando cada vez mais cultuado enquanto as outras 5 divindades principais tem um culto reduzido, mas não esquecido. Faora Hu-ul por exemplo é a mais famosa devota da deusa Cythonna, e Alura El, mãe biológica de Kara Zor-El é devota de Yuda.
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Kara
Supergirl travou.
Havia passado a tarde inteira pensando no que dizer e no que fazer. Mil formas delicadas de abordar o assunto e de impor, novamente, um limite rígido que não deveria ser ultrapassado outra vez. Havia até mesmo ensaiado em sua mente roteiros de como dizer que deveriam esquecer aquele beijo... aquele doce erro que lhe corroía a alma, nublava a visão e submetia seus sentidos. De fato, havia tomado mais de um sermão ao longo de sua tarde exaustiva simplesmente por não estar focada na reunião no DEO. Mas não contava com o fato de que Lena não seguia nenhum dos seus roteiros!
Não que a subestimasse, mas é que sempre que achava estar preparada para lidar com a ousadia quase petulante dessa mulher, ela lhe surpreendia elevando ainda mais sua barra de exigência. Era quase um superpoder... o de lhe tirar do prumo, tontear e desarmar completamente com uma frase, um olhar ou um suspiro. E se achava difícil raciocinar perto de uma Lena Luthor obstinada é porque nunca a tinha ouvido gemer rouca e manhosamente em seu ouvido... até aquele momento.
