CAP III- PRESENTE

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                      Era você mas nunca foi eu!

NARRADO POR FALLON

Sete anos se passaram desde que sofri o afogamento na viagem de férias com minha família, nunca mas tive sonhos com a Srt Lunera, reporto a ela assim  já que meus pais disseram que ela pediu para eles a chamar-lá pelo sobrenome, oque achei um pouco autoritário.
Porém já me conformei, que não nós veríamos novamente,entretanto a levarei comigo no pingente de sua pulseira que ficou grudado em minhas peças de banho, creio que pertence a ela ou serão sete anos lembrando dela com objeto de alguém desconhecido, o pigmente de borboleta tinha um nome gravado atrás "Cher", quando o vejo sempre dou um sorriso de canto pois me pergunto se seria a sua cantora favorita ou de alguém especial para ela, talvez seu próprio nome.

Minha vida continuou reconheço que não é o que esperava vivenciar depôs da minha quase morte, mas desde quando a vida segue nossas expectativas, com a perda do meu irmãozinho de três meses sentir uma dor demasiada, não consigo comparar com nada que já tenha vivido e não foi fácil principalmente para meus pais, que não conseguiram lidar e nem conviver na mesma casa depois dessa tragédia oque levou ao fim da nossa família, acabaram se divorciando, minha mãe me carregou para outra  cidade por causa do trabalho dela. Consequentemente deixando meus amigos e mudando de faculdade, a mesma vivi viajando, gostaria de falar que eu amo que ela não esteja em casa mas eu sinto falta dela, de como meus pais eram antes de tudo de ruim acontecer me pergunto porque disso tudo justo conosco.
Meu pai como não consegue parar de me controlar, seu passa tempo é cuidar da minha vida pois se tornou muito protetor depôs de tudo de ruim aconteceu, mora na cidade vizinha com a namorada, oque eu poderia gostar se não fosse pelo interesse excessivamente do que eu faço ou deixo de fazer com a minha vida.

[7h30-AM] - Sexta-feira

Acordo com o som do despertador colocando pausa em meus sonhos, ao abrir os olhos lentamente vejo que já deu a hora de levantar, sento no fim da cama tocando meus pés no chão gelado olho nas proximidades em busca da pantufa, encontro-a me levantando em direção as cortinas do meu quarto abrindo-as e deixando as flechas de luz invadir o cômodo, vou até o banheiro fazer  meus cuidados matinais, aproveitando o tempo livre para uma meditação rápida,porém não demorou muito, logo sou interrompida por gritos vindo do andar de baixo da casa.

-Fallon cuida logo,o café da manhã estar na mesa,e você não tem empregada ."a gente tem"-diz minha mãe quase sem voz.

Me apresso pois tudo que não quero é conviver hoje com seu mau-humor, vou até meu closet  escolhendo algo para última aula da semana,pego a escova de cabelo para pentear-lo , Assim que término coloco a escova sobre a penteadeira pegando em seguida o perfume, borrifo nas minhas clavículas, pescoço e pulso, com a bolsa de materiais em mãos vou em direção a cozinha tomar café da manhã.

[Look da Fallon]

[Look da Fallon]

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