capítulo 8

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🔹Liam connor🔹

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🔹Liam connor🔹

Como eu sou do conselho estudantil, preciso chegar mais cedo do que os outros, não gosto de acordar de manhã cedo, principalmente nas segundas feiras.

- odeio isso! - sussurrei, enquanto andava pelos corredores da escola.

O diretor me pediu pra cuidar de umas papeladas, parece que hoje nos temos duas alunas nova na escola.

Que maravilha... A escola já não está bastante cheia.

Andando pelos corredores, avistei o Nick

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Andando pelos corredores, avistei o Nick.
Há como eu queria ter coragem para fala com ele, eu sempre fico encarando, mas nunca consigo falar nada, ele e tão lindo e fofo.

Quero ele so pra mim.

- Bom dia! - cumprimentei o professor Eddy enquanto entrava na sala dos professores.

- Bom dia meu camarada.

Ah se fosse um bom dia, mas hoje e SEGUNDA FEIRA. não e um bom dia.

Me apressei para ir pra sala, e lá estava o Nick conversando com as alunas novas.
Me aproximei para cumprimentar elas.

- Oi meninas, sejam bem vindas a escola. Eu me chamo Liam e sou do conselho estudantil, se precisar e so me chamar, estou disponível.

- E um prazer Liam, eu me chamo Lily e essa e a minha amiga Julieta - Uau elas são lindas, há vários rumores se espalhando pela escola sobre elas.

- Oi Liam... - ao olhar pró lado vejo Nick, nos estamos perto demais, meus olhos analisaram cada detalhe de seu rosto, a qual eu mais gostava era de seus lábios rosados, eu queria poder sentir o gosto.

- A o-oi Ni-Nick - MERDA!! por que eu fico tão nervoso na frente dele.

Me apressei para sai dali o mais rápido possível, me pergunto por quanto tempo eu ainda vou me segurar, talvez eu devesse sequestrar ele... séria melhor pra nois dois.
O tempo passou que nem uma tartaruga, já era a terceira aula.

Era aula de  Artes agora, eu odeio pintar, odeio a professora, odeio artes. Nick sempre se senta do meu lado o que me deixa nervoso.

- Liam.. - uma voz angelical me chamou, imagino quem seja.

- E-Eu - merda, por que ele ta me chamando?!

- Pode me emprestar o lápis preto? - quando olhei pra ele vi seu sorriso, era tão.. — bonito.

- o que? - A sem perceber acabei falando em voz alta, dessa vez eu vou tomar coragem e dizer o que eu quero.

- S-Seu sorriso e bonito! - NÃO ACREDITO!! Acho que falei alto demais, alguns alunos nos encaram.

Eu consegui... Falei o que eu queria, isso e um motivo de comemorar. Nick corou e virou o rosto, acho que ele não gostou.

- O-obrigado.

Emprestei meu lápis para ele, Nick você não sabe o quanto obcecado eu sou por você... Uma hora ou outra farei você ser meu por completo.

A sala estava barulhenta, principalmente os meninos que não paravam de comentar sobre Lily, eu não gosto da fruta, mas tenho que dizer... Ela era realmente linda.

Olhei pra Nick que estava concentrado desenhando, ele fica tão fofo todo concentrado assim.

Conheci o Nick no fundamental, ele sempre foi um garoto reservado e quieto, havia rumores de que ele vive na parte pobre da cidade e só conseguiu entrar na escola por conta de uma bolsa de estudo.

Outros diziam que ele se prostitui em boates, pagava boquete pros velhos e ganhava dinheiro em troca. Mesmo estando consciente dos rumores, Nick nunca se pronunciou sobre.

Era raro ver ele conversando com alguém, na verdade era raro escutar sua voz, meu desejo sempre foi me aproximar dele, mas eu não sabia como, toda vez que eu tentava as palavras sempre saíam embaralhadas. Nunca dava pra entender, com o passar do tempo resolvi apenas observar ele.

Não demorou muito pra sair outros rumores, tinha cido o Gustavo que espalhou, falando que a mãe dele era uma vagabunda que queria ter abortado, Nick estava evitando de ir pra escola nessa época por conta do bullying.

Esse rumor não durou muito, fiz com que o responsável por ter espalhando engolisse os próprios dentes, no dia seguinte a escola estava tranquila novamente, assim como eu gosto.

Então novamente se espalhou outro rumor, mas não sobre o Nick, e sim quem espancou o Gustavo até a morte... Ele merecia, fiz questão de matar ele com as minhas mãos. Até hoje escuto o som da voz dele implorando pela vida, e como melodia pra mim.

 Até hoje escuto o som da voz dele implorando pela vida, e como melodia pra mim

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