capítulo 11

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🔹Lily Miller 🔹

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🔹Lily Miller 🔹

Merda! Merda! Merda!

Repeti várias vezes pra mim mesma enquanto andava de um lado para o outro no meu quarto. O dia tinha cido extremamente estressante, eu ainda sinto arrepios na pele quando penso no beijo que ele me deu.

Eu tinha que relaxar, mandei mensagem pra Ju chamando ela pra balada, eu só queria esquecer desse dia horrível.

Eu tinha que relaxar, mandei mensagem pra Ju chamando ela pra balada, eu só queria esquecer desse dia horrível

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Tomei um banho e vesti uma roupa —  short curto, blusa fina preta e tênis. Reuni minha coisa na bolsinha e fui até a porta da sala, minha mãe estava sentada no sofá assistindo tranquilamente.

— tó de saída... Qualquer coisa me liga, mesmo que eu não veja! - avisei rapidamente.

Minha mãe me encarou por um longo momento, a falta de resposta dela estava me deixando nervosa.

— Tudo bem... Apenas volte viva! - murmurou sonolenta. O "volta viva" era opcional.

Entrei no taxi que tinha chamado a alguns minutos antes, o cheiro do meu perfume doce fazia o ar ficar tenso, o motorista tossiu de leve com as bochechas vermelhas, troquei algumas mensagens com a Ju antes do motorista me deixa na frente da boate.

Do lado de fora tinha alguns homens de terno e com tatuagem no pescoço, um deles me encarou por uns minutos antes de levar o cigarro na boca, ele era o mais alto de todos alí, e parecia ser o chef. Senti uma mão quente no meu ombro e me virei rapidamente.

Uffa.. era a Ju, ela estava sorrindo maliciosamente antes de estender a palma da mão e me mostra seu novo brinquedo.

— mais que porra! Isso e um vibrador? - peguei o objeto na mão e ela apertou o botão. Caralho... Nunca tinha visto um.

— Legal né... Meu objetivo hoje e colocar isso na garota que eu te falei antes.

Ju era bissexual, mas ela sempre foi mais pro lado das garotas, eu sabia que ela tinha escolhido essa boate por um motivo, agora eu sei qual é.

Entramos na boate que estava tranquila, não estava lotada e também não estava vazia. No palco algumas garotas dançam no pole-dance fazendo movimentos sexy enquanto alguns do homem flertava com elas, Ju avistou seu alvo e foi logo pra cima, essa garota não perde tempo.

Fui até o barzinho e pedi pro Batman dois copo de tequila, mas não era o suficiente pra me fazer relaxar, pedi mais três copos de tequila, e assim foi, um copo de vodka, doi copos de vodka.

Olhei pra Ju que estava perto e a vi massageando as coxas da garota loira que estava ao seu lado, a menina se contorcia e corava de excitação enquanto Ju aproveitava cada momento pra admirar a garota.

Ju nunca foi muito de falar, sempre reservada na dela, nos conhecemos quando eu tinha 10 anos de idade, viramos melhores amigas e quando descobri que ela gostava de garotas pude ver o medo dela. O medo de ser julgada e não aceita, mas eu a abracei forte e transmiti meu apoio a ela.

Eu e Ju temos uma amizade peculiar, ninguém nunca entende o que nos falamos ou fazemos, eu nunca trocaria a amizade dela por ninguém, mas quando eu descobri que ela tava apaixonada por essa garota da boate fiquei com ciúmes, eu ia perder a única pessoa que me aguentava.

Agora percebi o quanto eu sou encalhada, sempre foi assim, me sinto uma tocha olímpica.

— gostaria de mais alguma coisa senhorita? - o barman perguntou retirando os copos vazios.

— sim... Eu quero outra bebida, uma bem forte, então capricha! - pisquei pra ele sorrindo, hoje eu mereço ficar bêbada, e amanhã e meu dia de ficar de ressaca na escola... Porra!

Não muito tempo depois lá está eu totalmente bêbada dançando no palco, os homens começaram a se aglomerar na frente pra ver o espetáculo, retirei minha blusa ficando apenas de sutiã.

Meu corpo se movia com a música lenta e sexy fazendo os homens gritarem e morderem os lábios, havia um homem que me observava de longe, nas sombras encostado na parede. Forcei a vista pra tentar reconhecer ele, era aquele homem de terno que estava na frente da boate.

Ele tinha um olhar frio e calculista, tragava seu cigarro e soltava, seus olhos nunca deixava os meus, senti um arrepio diferente espalha pelo meu corpo, como se ansiasse por ele.

— merda! - sussurrei colocando a mão na testa, o álcool estava fazendo efeito, a dor de cabeça começava a se espalhar me fazendo ficar fraca.

Senti minhas pernas ficarem bambas e vinha visão embaçar, meus olhos estavam ficando pesados e meu corpo já não me obedecia, foi uma péssima ideia ter vindo aqui.

Senti minhas pernas ficarem bambas e vinha visão embaçar, meus olhos estavam ficando pesados e meu corpo já não me obedecia, foi uma péssima ideia ter vindo aqui

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