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Lily vem de uma família estranha, sua mãe que é muito ingênua e sua avó que esconde segredos de todos. Mas depois que sua mãe começou a se relacionar com o diretor de uma das maiores escola do país, Vinc...
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Limpei as ferramentas que estava em cima da banca, não suporto sujeira. Vejo a tela do meu notebook acender.
- O que você acha de eu te contratar como um faxineiro, para limpar o banque? - eu pergunto para Theo.
- sinceramente eu tenho coisa mais importante para fazer. - escuto um suspiro saí de seus lábios. - o que faz no banque? Você odeia o cheiro de sangue dos traidores.
- Bem, algumas coisas precisam ser resolvidas pelas minhas mãos. - olhei para tela encarando ele. - por que me ligou?
- Por que será? Você apareceu na minha casa as duas da manhã, feito um louco me ameaçando com uma arma para cuidar das feridas de uma garota! - deixo um sorriso escapar no canto dos lábios.
- Como ela está?
- É só isso que vai me perguntar? E o pedido de desculpas?
- Me responda logo, e talvez eu pense sobre o pedido de desculpas.
Peguei algumas armas que estavam penduradas na parede, antes de começar a limpar elas.
- Ela é uma garota curiosa. As feridas não eram tão graves assim! - ele explica com calma. - mas ela estava bastante curiosa sobre você.
- E o que você disse?
- Eu disse para ela usar a imaginação! - Theo sorri.
- Você sabe o quão brega isso soa?
- pensando bem agora... Faz sentido ela ter dado tanta risada.
- vou cortar a sua cabeça fora!
O filho da puta ri achando graça, Steve liga de chamada de vídeo também. Theo coloca ele na chamada.
- Eu acabei de trombar com a sua garota!
- Steve murmura ofegante.
- Garota? A Lily? - Theo pergunta curioso.
- Oi doutor, como sabe sobre ela?
- apontaram uma arma pra mim ontem a noite, e me obrigaram a cuidar das feridas dela.
Steve ri e Theo bufa. Dois idiotas, por que eu ainda insisto em manter eles do meu lado? É um desperdício de tempo conversar com eles.
- Sua garota estava com medo, pedi um taxi para ela!
- Ela não é a minha garota!
- A gente vai fingir que não. - Theo murmura.
A porta do banque se abre, vejo Alex e outros homens atrás segurando Massimo. Meu sorriso se alarga ao ver ele, amarrado e com uma faixa nos olhos.
