Todoroki Shoto, filha mais nova de Endeavor, o herói número dois do Japão. Desapareceu no dia de seu aniversário de 11 anos. Muitos achavam que ela tinha sido sequestrada por vilões ou até mesmo morta por eles, mas ninguém sabia que ela estava mais...
Família Sakushu, uma família de assassinos de heróis.
Individualidade: Raios solares
Essa individualidade permiti que o usuário possa tanto emiti quanto armazenar luz solar em seu corpo, podendo formar objetos sólidos de luz para ataque ou defesa.
E no dia 14/05/**** era o nascimento da mais nova sucessora da família Sakushu: Kaguya.
Kaguya nasceu a individualidade dos raios solares, porém ela também nasceu com outra individualidade completamento oposta da família, essa individualidade podia fazer a mesma coisa com os raios solares, só que com as sombras. Suas costas eram marcadas com duas asas de cores diferentes, uma azul-escura e outra amarelo-alarenjado. Seus cabelos era de três cores: Azul na raiz, amarelo no meio e rosa claro nas pontas. Seus olhos também eram de cores diferentes, amarelo no lado esquerdo e verde no lado direito e pele morena.
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A família logo não gostou da criança ter uma individualidade completamento oposta da deles, queriam se desfazer da criança, no entanto, uma individualidade dupla parecida poderia fazer bastante estrago nas missões noturnas, já que os raios solares chamavam bastante atenção na hora do assassinato.
Então, eles a treinaram para se tornar uma assassina profissional, suas sombras eram poderosas e os raios solares também, uma individualidade perfeita para o sucesso da família. Kaguya sentia que esse era o seu dever para orgulhar a sua família, mas quando ela cometeu o seu primeiro assassinato contra o herói aspirante do 2 ano da escola Shiketsu em treinamento sua visão sobre assassinatos mudou, aos 7 anos.
O grito, o sangue e a cena do corpo totalmente queimado e ressecado pelos raios solares a traumatizou. Aquele herói implorou para não morrer, ele estava apavorado e mesmo assim ela o matou.
Kaguya não queria isso, não queria ver aquela cena de novo, não queria machucar mais ninguém. Infelizmente ela matou outro herói, e mais outro, e mais outro, e mais outro. Não se lembrava de quantos heróis matou, mas se lembrava de todo o sangue e dos gritos daquelas pessoas.
A pequena não aguentava mais, tentou fugir, mas sua família a pegou e a trancou numa cela para não deixá-la sair. Ela pertencia a eles.
...
Era primavera, uma estação do ano que Kaguya adorava naquela época do ano. Poder se divertir com as flores de cerejeiras que caiam no jardim da mansão, fazer um pequeno piquenique com as comidinhas salgadas que tanto gostava.
Ela poderia está assim se não estivesse presa naquela cela imunda e escura. As correntes anuladoras de individualidade que prendiam seus braços doíam, estava com fome a dias e tinha que esperar para que recebesse uma próxima de missão.
