capítulo 30

1.8K 246 107
                                    

  Eu acabei adormecendo depois daquela conversa com Mary, queria esquecer aquele dia e me preparar para outro pois o Cristian passou a noite aqui.

Espero que ele não demore tanto pra ir  embora, concerteza que hoje ele vai me provocar.

Eu tomei um banho e coloquei uma roupa decente e fui tomar café.

Ao descer as escadas em direção a sala de jantar me deparei logo com meu pai.

- Bom dia. - eu digo.

- bom dia. - ele diz passando a mão na minha cabeça  - sua mãe e Arthur já estão lá dentro o Cristian também.

- pensei que eu era o único atrasado, mais parece que o mestre dessa casa também está. - eu falo o provocando.

- azar é daqueles que chegam mais cedo do que eu. - ele diz.

O que não era mentira, todos sabem que só é permitido comer quando o mestre da casa estiver sentado.

- a mamãe parece esta feliz. - eu digo.

- ela não via o irmão a muito tempo, não acho que eles terão outro tempo além desse para conversar direito. - ele diz.

- entendi.

Ele me olhou.

- ravi...

- sim?

- se alguma coisa acontece você me contaria não é mesmo?

Ah? Por que isso derrepente? Será que ele soube das coisas que o Cristian falou pra mim? Sabe de uma coisa eu só ainda não reclamei dele por causa da mamãe.

- sim, eu falarei.

Ele sorrir.

- vamos. - ele diz.

Nós entramos na sala de jantar.

- ah! Finalmente chegaram. - ariel diz.

- nós desculpe o atraso. - thomas fala.

Me sentei ao lado do meu pai. E melhor prevenir as provocações de Cristian.

- não faz tanto tempo que chegamos também. - ela diz.

- podem servir. - meu pai da um sinal aos servos para colocarem a comida na mesa.

- mandei o nosso chefe caprichar no café na manhã, sei que não deve ter tido refeições muito decentes na guerra. - mamãe diz para seu irmão.

- concerteza não foi uma das melhores. - ele diz.

- ah! Hoje eu irei com o Cristian até a casa dos meus pais, faz tempo que não tivermos um encontro de família, agora principalmente com Arthur que nunca fui em uma. - mamãe falou. - você quer vim com a gente ravi?

- ah? Infelizmente eu tenho algumas coisas pra fazer hoje. - eu falei a primeira desculpa que veio na minha cabeça.

Os pais de Ariel são pessoas boas, eles me tratam bem, mas o amor deles pelo Arthur não deve nem ser comparado a mim, já que Arthur é um neto de sangue.

- e uma pena, quem sabe outra dia. - ela diz

- pois e uma pena. - eu voltei a comer.

O café da manhã foi pelo menos bom, mesmo com a presença do Cristian, assim que terminei voltei pro meu quarto.

E keito apareceu em uma pequena forma, no tamanho de uma fada.

- eu estou me segurando para não dar um tapa nele. - keito diz.

- em quem?

- daquele irmão da sua mãe, esse tal de Cristian, que merda ravi como você deixou aquele cara fala com você daquele jeito ontem, você e filho de duque do segundo homem mais forte de todo o império que fica atrás apenas do imperador! - kaito parecia bravo.

- eu sei que eu deveria ter me arriscado mais naquele conversa...

- sinceramente como é que a Ariel é o Cristian são irmãos? Eles são completamente diferentes um do outro, concerteza um deles e adotado.

- kaito!.

- o que? E só possibilidade. - ele diz rindo.

- se alguém tiver escutado isso...

- eles não poderia fazer nada contra mim eu sou um espírito um ser respeitado nesse mundo.

- você não tem jeito.

- mas enfim por que você deixou ele falar daquele jeito?

- eu não sei explicar o porque mas logo depois de sair daquela sala eu vi o reflexo da hanna em um vaso que eu gostava na mansão e acabei sem querer quebrando ele.

- hanna? Ah sim a sua mãe? - ele diz.

- ela não é minha mãe. - eu digo.

- não apaga o fato de ter o sangue dela correndo na suas veias, de seus olhos serem iguais aos delas e ser sua característica mais marcante. - ele diz.

- KAITO!...chega.

Ele suspirou.

- você tem a inteligência e a grandiosidade do seu pai dentro de você, mais também a ganância e maldade da sua mãe que ainda não foi despertada. Eles brigam dentro de você, por muito tempo seu pai está ganhando...mais está na hora de deixar a sua mãe ganhar. - ele diz e logo desaparece.

*

Ponto de vista de max*

Na sala de descanso onde eu estava eu  peguei uma capa verde escura e logo coloquei em mim.

- a onde a senhora vai? - jade perguntou.

- vou resolver umas coisas. - eu digo.

-a senhora está saindo tanto ultimamente.

- não se preocupe querida e pelo seu bem do seu irmão, e eu voltarei rápido.

- se a senhora diz...

Eu sair daquela sala em direção aos fundos do Castelo, mas durante o trajeto eu me encontrei com Astrid.

- max! - ela diz feliz. - e tão bom vela fora de seus aposentos.

- ah sim, estou feliz em vê-la também, mas infelizmente estou pressa. - eu digo.

- ouvi dizer que você está saindo muito ultimamente. - ela diz.

- sim, é verdade estou indo atrás de um bom futuro para meus filhos.

Ela segurou meu braço.

- max...você está planejando alguma coisa não está?

Eu logo tirei a sua mão de mim.

- não sei do que você está falando eu sou só uma mãe que quer o melhor para seus filhos, e você?

- sou só uma mãe que quer os filhos felizes com sua própria escolhas e seus próprios caminhos.

Eu sei muito bem o que ela quer dizer com isso, mulher intrometida.

- ...cada um com  pensamentos diferentes, infelizmente a sua me dá uma pouco de pena.

- max! Não coloque peso de mais seus filhos  principalmente no Alex quanto maior o peso quando cair mais doloroso será.

Ela não sabe de nada...não se estresse com ela max...

Eu não a dei ouvidos e sair do Palácio em Direção a floresta.

-----------------
Continua Me desculpe qualquer erro de ortografia Vote na minha história porfavo.








Sou filho de um duque Onde histórias criam vida. Descubra agora