Eu acabei adormecendo depois daquela conversa com Mary, queria esquecer aquele dia e me preparar para outro pois o Cristian passou a noite aqui.
Espero que ele não demore tanto pra ir embora, concerteza que hoje ele vai me provocar.
Eu tomei um banho e coloquei uma roupa decente e fui tomar café.
Ao descer as escadas em direção a sala de jantar me deparei logo com meu pai.
- Bom dia. - eu digo.
- bom dia. - ele diz passando a mão na minha cabeça - sua mãe e Arthur já estão lá dentro o Cristian também.
- pensei que eu era o único atrasado, mais parece que o mestre dessa casa também está. - eu falo o provocando.
- azar é daqueles que chegam mais cedo do que eu. - ele diz.
O que não era mentira, todos sabem que só é permitido comer quando o mestre da casa estiver sentado.
- a mamãe parece esta feliz. - eu digo.
- ela não via o irmão a muito tempo, não acho que eles terão outro tempo além desse para conversar direito. - ele diz.
- entendi.
Ele me olhou.
- ravi...
- sim?
- se alguma coisa acontece você me contaria não é mesmo?
Ah? Por que isso derrepente? Será que ele soube das coisas que o Cristian falou pra mim? Sabe de uma coisa eu só ainda não reclamei dele por causa da mamãe.
- sim, eu falarei.
Ele sorrir.
- vamos. - ele diz.
Nós entramos na sala de jantar.
- ah! Finalmente chegaram. - ariel diz.
- nós desculpe o atraso. - thomas fala.
Me sentei ao lado do meu pai. E melhor prevenir as provocações de Cristian.
- não faz tanto tempo que chegamos também. - ela diz.
- podem servir. - meu pai da um sinal aos servos para colocarem a comida na mesa.
- mandei o nosso chefe caprichar no café na manhã, sei que não deve ter tido refeições muito decentes na guerra. - mamãe diz para seu irmão.
- concerteza não foi uma das melhores. - ele diz.
- ah! Hoje eu irei com o Cristian até a casa dos meus pais, faz tempo que não tivermos um encontro de família, agora principalmente com Arthur que nunca fui em uma. - mamãe falou. - você quer vim com a gente ravi?
- ah? Infelizmente eu tenho algumas coisas pra fazer hoje. - eu falei a primeira desculpa que veio na minha cabeça.
Os pais de Ariel são pessoas boas, eles me tratam bem, mas o amor deles pelo Arthur não deve nem ser comparado a mim, já que Arthur é um neto de sangue.
- e uma pena, quem sabe outra dia. - ela diz
- pois e uma pena. - eu voltei a comer.
O café da manhã foi pelo menos bom, mesmo com a presença do Cristian, assim que terminei voltei pro meu quarto.
E keito apareceu em uma pequena forma, no tamanho de uma fada.
- eu estou me segurando para não dar um tapa nele. - keito diz.
- em quem?
- daquele irmão da sua mãe, esse tal de Cristian, que merda ravi como você deixou aquele cara fala com você daquele jeito ontem, você e filho de duque do segundo homem mais forte de todo o império que fica atrás apenas do imperador! - kaito parecia bravo.
- eu sei que eu deveria ter me arriscado mais naquele conversa...
- sinceramente como é que a Ariel é o Cristian são irmãos? Eles são completamente diferentes um do outro, concerteza um deles e adotado.
- kaito!.
- o que? E só possibilidade. - ele diz rindo.
- se alguém tiver escutado isso...
- eles não poderia fazer nada contra mim eu sou um espírito um ser respeitado nesse mundo.
- você não tem jeito.
- mas enfim por que você deixou ele falar daquele jeito?
- eu não sei explicar o porque mas logo depois de sair daquela sala eu vi o reflexo da hanna em um vaso que eu gostava na mansão e acabei sem querer quebrando ele.
- hanna? Ah sim a sua mãe? - ele diz.
- ela não é minha mãe. - eu digo.
- não apaga o fato de ter o sangue dela correndo na suas veias, de seus olhos serem iguais aos delas e ser sua característica mais marcante. - ele diz.
- KAITO!...chega.
Ele suspirou.
- você tem a inteligência e a grandiosidade do seu pai dentro de você, mais também a ganância e maldade da sua mãe que ainda não foi despertada. Eles brigam dentro de você, por muito tempo seu pai está ganhando...mais está na hora de deixar a sua mãe ganhar. - ele diz e logo desaparece.
◇
*
Ponto de vista de max*
Na sala de descanso onde eu estava eu peguei uma capa verde escura e logo coloquei em mim.
- a onde a senhora vai? - jade perguntou.
- vou resolver umas coisas. - eu digo.
-a senhora está saindo tanto ultimamente.
- não se preocupe querida e pelo seu bem do seu irmão, e eu voltarei rápido.
- se a senhora diz...
Eu sair daquela sala em direção aos fundos do Castelo, mas durante o trajeto eu me encontrei com Astrid.
- max! - ela diz feliz. - e tão bom vela fora de seus aposentos.
- ah sim, estou feliz em vê-la também, mas infelizmente estou pressa. - eu digo.
- ouvi dizer que você está saindo muito ultimamente. - ela diz.
- sim, é verdade estou indo atrás de um bom futuro para meus filhos.
Ela segurou meu braço.
- max...você está planejando alguma coisa não está?
Eu logo tirei a sua mão de mim.
- não sei do que você está falando eu sou só uma mãe que quer o melhor para seus filhos, e você?
- sou só uma mãe que quer os filhos felizes com sua própria escolhas e seus próprios caminhos.
Eu sei muito bem o que ela quer dizer com isso, mulher intrometida.
- ...cada um com pensamentos diferentes, infelizmente a sua me dá uma pouco de pena.
- max! Não coloque peso de mais seus filhos principalmente no Alex quanto maior o peso quando cair mais doloroso será.
Ela não sabe de nada...não se estresse com ela max...
Eu não a dei ouvidos e sair do Palácio em Direção a floresta.
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Continua Me desculpe qualquer erro de ortografia Vote na minha história porfavo.
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Sou filho de um duque
Fantasy"O anjo do jardim", esse é o nome da novel que eu estava lendo. É um romance para garotas sonhadoras, porém eu não sou sonhador nem mesmo uma garota eu sou ... mas uma das minhas amigas me recomendou essa novel, como eu não tinha nada para fazer, fu...