Caralho... Nunca ri tanto com o que falei... Olha essa merda... FICANDO... Serio mesmo!?... Ainda to sem ar... Respira caralho... Calma... Pelo menos não tem ninguem... Atras de mim... Passei um tempo sem descansar... Preciso deitar... Preciso me acalmar... Minha cabeça não é boa... Ainda não acredito que fiquei tão paranoico... Mas será que tem mais alguém... Assim por aqui!?... Será que eu to sozinho!?... Ou não!?... Ta porra... Happy cala a boca e deita...
Passo um tempo olhando pra minha arte, eu não sei mais quanto tempo se passa, 1...2 minutos ou 10 horas!? Eu não sei... Só sei que ela me acalma, o a morte derramada na vida vazia... É tão poético, tão eu, tão... Sorridente.
Acordo depois de algum tempo, e fico observando mais meus troféus e minha arte, mas a fome por sorriso e morte uma hora chega, e eu preciso fazer tudo denovo.
Então eu saio e vou andando por ai, o que aparecer primeiro eu brinco um pouco e sorrio.
Entro em uma janela, parece ser um quarto de pais, mas não tem ninguém, será que não tive sorte!? Saio pela porta do quarto, tem outro quarto, tem pessoas ali, arriscar!? Ou não!? É perigoso, tem mais que só uma pessoa ali.
PUTA MERDA... Tem uma menina olhando pra minha cara ali, em choque, parada, se eu tinha duvida, agora não posso fazer mais nada, é uma menina nova, adolescente, deve tar numa merda de festa do pijama... Merda nada... Varias meninas sozinhas, adolescentes, perfeito pra mim... Posso fazer o que quiser com elas, sem ninguém saber... E SE ELA SOLTAR ESSE TELEFONE... ACORDA... Ataco ela, alguns instantes antes dela apertar o botão de ligar, tampo sua boca e coloco minha faca na sua barriga, só pressionando um pouco para assustá-la, então a jogo pra dentro do quarto e entro junto.
São quatro meninas juntas, sozinhas, fracas, sinto uma sensação boa, minha pele se arrepia e sinto um calor passando até meu rosto, parando em meus labios q solta uma pequena risadinha sarcastica.
Elas estão em choque, paradas, sem reação, uma delas diz bem baixo, mas todas puderam escutar, pra garota do lado, só uma palavra, mas fez as outras se desesperarem, "happy", no momento que escutei, meu sorriso se abriu, as pessoas sabem quem eu sou, eu sou temido, a sensação de calor, e o arrepio ficam mais intensos.
Tem um radio do meu lado, eu ligo ele, coloco qualquer musica ali, elas são adolecentes, claro que é pop que ta tocando, o que mais Seria!? É uma musica alegre, eu gosto disso, o que vai acontecer aqui vai me alegrar, como aquala musica as alegravam.
Coloco o volume bem alto, pra ninguém de fora escutar os gritos, só eu preciso escutar, o desespero delas me faz bem, e quero que elas escutem o medo e desespero das outras, mais que me animar, faz me sentir vivo.
Elas tão na cama, sentadas, abraçadas uma nas outras, desesperadas, eu puxo uma delas, tenho que fazer força, pois as outras seguram e não deixam eu pegá-la, faço tanta força que seu braço quase se desloca, mas jogo-a no chão e empunho minha faca, todas gritam, e pedem pra não fazer isso, só respondo com um "XIU... EU JÁ ESTOU MATANDO VOCÊS", elas choram e se a braçam cada vez mais forte, eu me agaixo ao lado da menina que esta jogada no chão e espero tudo ficar escuro, a sensação não demora nada pra chegar, tudo fica escuro, seu coração parece bater mais forte, o brilho da faca é a unica coisa que vejo, e é só isso que preciso, meu corpo fica leve, calmo, meus batimentos diminuem, sinto como um rei, um soberano, me sinto como um deus, e ao mesmo tempo um demonio.
Minha mão vai até seu corpo e começa fazendo pequenos cortes, ela grita e suas amigas gritam ainda mais, subo em cima do seu corpo, ela tenta resistir, mas nada pode fazer, ela ja está morrendo, ela ja esta morta, rasgo todo seu corpo, cada corte meu corpo se anima mais, meu sorriso rasgando meu rosto, ainda to no começo, ainda vou sorrir mais.
Seus rostos desesperados me deixam cada vez mais radiante, seu corpo sangrando me exita, me da mais prazer de fazer tudo isso, cada corte tem um significado diferente, cada um uma sensação diferente, me fazendo mais cheio naquele momento, enchendo minha vida e o chão com sangue, e ainda tem mais vindo, seu corpo resiste, mas esta quase no fim, ele ja quase desiste de lutar, então minha faca entra em sua garganta, fazendo um movimento de vai e vem... Cada centímetro de sua carne sendo rompida, depois o começo de sua coluna, as outras meninas apavoradas, amedrontadas, amontoadas no canto da cama, dentro daquele quarto trancado, só nós ali sozinhos, elas trabalhando pra me ver feliz.
Sua cabeça ja separada do corpo, eu levanto com ela na mão, e coloco de frente pra suas amigas, elas ficam totalmente paralizadas, não conseguem nem mais gritar pelo choque, a cada gota que cai no chão, os olhos delas abrem mais, pelo medo e terror, seus corações batem mais forte e elas ficam mais fracas, sem mais forças, ando até o lado da cama e coloco sua cabeça, meu troféu, no criado-mudo, do lado de suas amigas, então elas estão juntas novamente, as outras se arrastam até o outro lado da cama, ainda grudadas como se fossem uma, suas lagrimas caem como um salto sincronizado, seus corações batem juntos em uma bateria, mas mais uma delas vai ter que vim comigo.
Me apoio na cama onde as outras estão acoadas no canto, e puxo ela pra mim, tenho que fazer uma força extremamente grande pois elas a seguram e não me deixam levá-la, isso me alegra, me deixa com mais vontade de matar, o desespero delas me excita.
Ela voa para o outro lado do quarto, cai ao lado do corpo morto da outra e encima da poça de sangue que eu ali deixei, ela tenta se arrastar até um canto do quarto, um canto onde o sangue ainda n alcançou, toda minha sujeira não tocou, antes dela conseguir chegar a metade do caminho, eu a seguro e jogo de volta onde estava, então sento no seu corpo, rasgo sua roupa e espero a sensação voltar, ela destroe minha mente, rasga minhas veias com a insanidade, mas é suave como minha faca cortando suas artérias.
Quando penetro nela, sangue jorra de sua vagina, as forças que ela não tinha, reaparecem e faz ela gritar de dor, eu tenho que fazer mais forças, mas quando ja está certo, dentro e encaixado, aumento a intensidade, ela grita, chora, esperneia, mas no fundo consigo escutar ela gemer, bem lá no fundo ela gosta disso, atrás dos gritos, ela ta gostando, mas não é isso que eu quero, porra, não pode gostar, então minha faca entra em cena, ela passa no corpo dela, varias vezes, e o pequeno gemido que eu conseguia escutar se vai, e o sangue dela também esta indo, indo pelos cortes que faço e pela sua vagina, se ela sentiu algum prazer, aquilo sumiu, pois seu corpo esta quase desistindo, sua respiração fica mais fraca, enquanto a minha vai se intensificando, seu coração vai batendo mais devagar com menos sangue pra bombear, enquanto o meu acelera junto com a insanidade, seu rosto tem menos expressão, enquanto meu sorriso rasga minha face.
Novamente minha faca entra no seu pescoço e vai cortando, vai e vem, vai e vem, assim como o meu corpo abusando o dela, sua cabeça ja rolou pro lado, mas eu me perco denovo, e continuo, sem parar, fuder ela, as duas que sobraram ficaram mais, muito mais apavoradas, não sei como, mas acho que elas também não imaginavam que eu poderia fazer algo pior doque elas ja tinham visto, mas posso fazer pior, minha boca avança até seu ombro e tira um pedaço de carne que ja esta morna, quase fria, dura, mas ainda sim saborosa, mastigo e mastigo, engulo com dificdade, mas com prazer.
Quando percebo, seu corpo ja esta quase seco, sua cabeça e o resto do chão encharcados de sangue, o radio ainda tocando musicas, e as garotas ainda em choque ali no canto.
Me levanto, com meus labios ja doendo, do tamanho do sorriso que eu carrego, mas a dor é boa, a dor me acalma, se não aquelas outras duas ja estariam mortas também, ir devagar da mais emoção, me deixa mais contente, levanto a minha calça, e pego a cabeça que está no chão, elas não conseguem mais ter alguma reação, psicologicamente ja estão mortas, não podem mais fazer nada, coloco sua cabeça ao lado da outra, mas ainda deixando espaço pra mais duas.
Tanto trabalho, tanto esforço assim, uma hora dá fome, então olho pras duas e escolho minha refeição, os seus olhos não transmitem mais nenhum sentimento, os rostos delas não transmitem mais nenhuma emoção, o choque ja consumiu todo o corpo delas, então agarro no braço de uma e puxo, por incrível que pareça, mesmo com menos garotas tive que fazer mais esforço, elas estavam realmente grudadas, entrelaçadas uma a outra, aquele era seu ultimo abraço, a ultima pessoa que elas veriam na vida sem ser eu, sem ser o pesadelo delas, sem ser a dor que elas sentirão, então a força que eu faço finalmente desloca o braço da minha refeição e ela cai no chão, só que do outro lado do quarto, onde não está encharcado de sangue, o quarto esta quase praticamente sem cor, apenas o vermelho do sangue pinta o piso.
Então ela está lá, no piso vermelho, com o braço deslocado, eu subo no corpo dela, ela reluta pouco, não tem mais esperança de sair de lá, ela sabe que ali é o fim dela, mas então rasgo sua roupa, com mais ferocidade, eu estou faminto, soco algumas vezes seu corpo pra amaciar sua carne... Não é só pra amaciar a carne né Happy!?... É bom... Olha o sorriso... Então a sensação volta, mas não vai pros meus labios, vai pro meu estômago, preparando ele pro que vai vim, queima ele, limpa ele todo, pra deixar cada espaço pra carne que vem.
Minha boca abocanha perto do seu braço deslocado, tira um bom pedaço de carne, aquela carne parecia a melhor que eu ja comi, era macia, gostosa, saborosa, não sei se é só pela fome, ou essa menina veio temperada.
Ela tem que ficar vendo ela mesma ser devorada, despedaçada, saboreada, quando estou mastigando, parece que ela sente, cada vez que minha mandíbula se contrae ela faz uma cara diferente, mesmo sem forças, quando você é comido diante de seus olhos deve ser chocante o suficiente pra ter uma reação, ainda mais quando os pedaços seus podem ser vistos entre o meu sorriso.
O quarto todo parece uma piscina de sangue, de vez, todo o chão fica invisível embaixo de tanto sangue.
Sua amiga que resta está na cama, sem apoio, sem ninguém pra apertar ela, sozinha, desamparada, e apavorada vendo o que fiz e faço com sua amiga, ja acabo com seu sofrimento, só espera eu encher minha barriga.
Ela ja esta com seus olhos virados, seu coração bate lentamente, seus pulmões mal se contraem, eu pego minha faca e corto seu braço deslocado fora, rapido, e depois vai sua garganta, sua cabeça fora de seu corpo.
Levanto segurando o braço e o mordendo, com a cabeça na outra mão, nem mostro pra ultima que sobrou, coloco no criado-mudo e fico olhando pra ela, parado, sem pensar nem falar nada, só comendo.
PUTA QUE PARIU... QUE MERDA É ESSA!? ALGO VOOU DA PORTA QUE AGORA TA ABERTA E ACERTOU SEU OLHO.