Memorias Desenterradas.

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Eu nunca vou esquecer o momento e quanto foi prazeroso fazer aquilo com aquela garota, minha voz nem saia, não conseguia pensar em outra coisa além do prazer de fazer aquilo, eu sentia uma sensação melhor doque apenas matar, uma sensação que mal havia sentido, ja tinha saudade, mas percebi o quanto é doloroso pra pessoa que eu faço isso, muito, mas muito doloso, e isso me deixou com mais prazer, com meu sorriso mais largo, mais brilhante, mais insano também, e puta que pariu, tudo isso junto me levou à um grau que nem eu imaginava, foi simplesmente maravilhoso, pouco sofrimento e uma morte idiota, não faziam mais parte do enredo da minha vida, eu não podia deixá-la apenas morrer, ali embaixo de todo aquele solo, só morrer, posso fazer melhor, tenho todo potencial pra isso, espero que ela esteja viva, espero muito mesmo que ela esteja, se não vou ficar puto, completamente puto.
Volto correndo pra onde a deixei, desenterro o mais rapido que posso, pucho o corpo dela pra fora, eu sinto a respiração afobada dela, nunca fiquei tão feliz de ver alguem vivo, assim posso matar novamente, ela num estado que não tem forças pra gritar por ajuda, vejo os labios dela se mecher, mas nenhuma palavra sai de sua boca imunda, eu acabo de destruir a roupa dela, sinto a sensação correndo por meu corpo novamente, mais forte, muito mais forte, tudo, tudo mesmo parou, ate meu coração por alguns segundos, senti um arrepio passar pelo meu corpo que eu não podia acreditar como não tinha sentido antes, quando volto pra mim, ja estou acabando com ela, o proprio corpo dela pede pra aquilo encerrar, os olhos dela viram, os braços se contorcem, mas não acabei, não pode morrer agora, pego rapido minha faca, e começo o fim dela, cada cortezinho no corpo fazendo com que eu sinta mais e mais e mais e mais prazer, não quero que isso acabe, não quero mesmo, mas ela mal tem sangue no corpo, se eu não acabar com isso, não vou estar satisfeito, ela não pode acabar por si mesma, então passo suavemente minha faca no pescoço dela, criando um pequeno riacho de sangue, com o pouco de sangue que sobrava em seu corpo, me levanto, e chuto, só chuto o corpo dela, agora morto, pra dentro denovo de volta pra vala que fiz, e tampei, agora eu estava realmente feliz, o prazer que ela me deu, fez o mundo desaparecer.

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