5 - (ซินโค)

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Becky saiu do banheiro correndo, com a toalha enrolada em seu corpo e a expressão de raiva no rosto.

                             

-- Droga, droga, droga. -- Ela disse, revirando suas roupas limpas sem sequer se lembrar que Freen estava ali.

                             

-- Algo de errado? -- A outra perguntou e Becky assentiu.

                             

-- Minha namorada é um pouco brava quando se trata de eu perder o horário. -- Becky informou, prendendo a toalha nos dentes antes de começar a colocar a calcinha por debaixo da toalha. Freen acompanhou o movimento, que foi rápido, porém sexy.

                             

Seu desespero começou quando Becky se virou e removeu a toalha, deixando suas costas à mostra e suas nádegas, afinal usava uma minúscula calcinha branca. Freen sentiu algo começar a crescer entre suas pernas e levou uma mão até seu membro, apertando ele levemente no intuito de acalmar seus nervos. Becky se abaixou e vestiu um short jeans, porém a visão que deu para Freen fez seu sexo latejar e ficar duro igual pedra. Maldição! Praguejou mentalmente.

                             

Becky prendeu o sutiã ao corpo, mas Freen pôde ver de relance o bico de seu seio e novamente seu pênis pulso em sua roupa. Ela não usava roupa íntima, pois Becky havia emprestado um short de seda e dado a ela uma calcinha nova, tão pequena que provavelmente apertaria suas bolas a ponto de deixá-las roxas e deixaria todo seu membro para fora.

                             

-- Você é lésbica? -- Becky perguntou ao ver o olhar de desejo que estava impregnado no rosto de Freen. -- Oh, céus, eu sinto muito. É que como você disse que preferia não saber se foi pareada com alguém pensei que fosse heterossexual igual minha amiga Kade.

                             

-- Tudo bem. -- Freen disse, desviando o olhar para qualquer ponto no teto, já que Becky estava apenas de sutiã. A menina vestiu uma camisa branca com letras negras onde dizia: I love New York, mas a verdade era que ela detestava aquela cidade. Foi lá onde o idiota do cientista LA Reid causou a própria morte e a de bilhões de homens, gerando o vírus causados da desgraça dos últimos treze anos. -- Não tem medo de me deixar sozinha aqui e eu roubar algo?

                             

-- Só tenho comida para ser roubada e, bem, você já vem fazendo isso há uma semana, então eu não perderia nada. -- Becky disse sorrindo. -- Eu já vou indo. -- Becky disse, indo em direção a Freen para dar um beijo no rosto. Tinha essa mania, porém, para a sua surpresa, a garota deu um passo atrás e começou a caminhar por trás do balcão, como se fugisse de Becky.

                             

A menor deu de ombros e simplesmente mandou um beijo no ar.

                             

-- Volto pela manhã, me espere para o café. -- Ela disse, sumindo pela porta de aço do trailer. Freen deu um suspiro aliviada e puxou o cós do short, vendo seu pênis completamente endurecido.

                             

-- Você deveria se comportar, meninão. -- Ela disse, o encarando. -- Não podemos ser pegos.

                             

Ela caminhou até a cama e começou a pensar em coisas aleatórias, até finalmente sentir sua excitação diminuir e enfim pôde descansar tranquilamente.                                        

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version   Onde histórias criam vida. Descubra agora