23 - ( ยี่สิบสาม)

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-- Você tem aflição? -- Becky perguntou quando viu Freen fechar os olhos fortemente enquanto ela iria tirar seu sangue.

                             

-- Descobri agora que sim. -- Freen disse e Becky assentiu, se abaixando em frente a ela, que estava sentada.

                             

-- Eu sei que disse que você pode nos ajudar, mas não percebi que eu posso ter te forçado a isso inconscientemente. -- Becky disse, se apoiando nas pernas de Freen. -- Quer fazer isso ainda? Vou respeitar sua decisão.

                             

-- Vamos, Becky, é só um medo bobo. -- Freen disse rindo. -- Confio em você para isso.

                             

-- Nenhum medo é bobo. Eu posso soltar tudo agora mesmo e irmos beber cerveja, se quiser. -- Becky propôs.

                             

-- Primeiro tire meu sangue, depois vemos a cerveja. -- Freen disse e Becky assentiu, se levantando. -- Sabe de uma coisa boa, Becky?

                             

-- O quê? -- Becky perguntou, vendo Freen fazer uma careta de dor ao sentir a agulha afundar em sua pele.

                             

-- Agora poderei andar tranquilamente. Se você soubesse como é horrível esconder algo do seu corpo você me entenderia. -- Freen disse rindo e Becky assentiu.

                             

-- Vou mandar Jim trazer algumas cuecas para você, da cidade. Até que enfim aquelas mercadorias fechadas vão servir para algo. -- Becky disse sorrindo, retirando a agulha da pele de Freen.

                             

-- Eu e o meninão agradecemos. -- Becky franziu o cenho até entender e cair na gargalhada.

                             

-- Você chama seu pênis assim?

                             

-- Sim, ele ainda é um menino. Bobo demais e rebelde. Quase nunca me obedece. -- Freen falou.

                             

-- Certo. Isso é estranho. -- Becky disse rindo. -- Você já... transou com alguma garota? Se cuidou ou acha que ela pode ter engravidado? -- Becky perguntou, levando a amostra para o microscópio. -- Porque talvez a criança possa ser um menino, mais chances do mundo já estar renascendo por aí em algum lugar.

                             

-- Huh, o único buraco que meu pau entrou foi o de uma almofada. -- Becky se virou para ela pasma.

                             

-- Enfiou seu pau em uma almofada?

                             

-- Eu queria saber a sensação, já que não transaria com ninguém e como nos livros descrevem como "um lugar macio" Eu fiz um pequeno furo na almofada de algodão e enfiei meu pau lá.

                             

No instante seguinte Becky explodiu em uma gargalhada alta.

                             

-- Não ria, o algodão me penicou e fiquei com alergia por uma semana. -- Freen disse, fechando a expressão em seu rosto quando viu que Becky ainda ria.

                             

-- Desculpe. -- Becky pediu, limpando a garganta. -- Então é virgem. Certo. -- Becky disse, olhando pelo microscópio por algum tempo antes de finalmente sorrir. -- Sem contaminação. Preciso de outro favor agora. -- Becky disse mordendo seu lábio inferior e Freen assentiu.

                             

-- Qualquer um. -- A menor andou até o canto do local e voltou com algo nas mãos.

                             

-- Preciso que ejacule aqui dentro para mim.

                             

-- Tipo, me masturbando? -- Freen perguntou e Becky riu.

                             

-- Sim. Acha que pode fazer isso?

                             

-- Posso tentar. -- Freen disse, pegando o pequeno recipiente transparente da mão de Becky, que estava embalado em um plástico.

                             

-- Boa sorte. -- Becky disse rindo e Freen assentiu, indo até o trailer de Becky.                                        

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version   Onde histórias criam vida. Descubra agora