31 ( สามสิบเอ็ด )

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Mais um só para explicar que tivemos problemas internos aqui em Havana hausau.

                     

Era Nita no capítulo anterior, nenês. É que estou escrevendo o próximo capítulo de outra história minha e fiquei tanto com ela na cabeça que substitui aqui os nomes e nem percebi hausua. Quem leu, leu. Quem não leu, não lerá mais porque já corrigi hausua❤

                     

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-- Vamos até a cidade semana que vem? -- Becky perguntou, se sentando ao lado de Freen, que estava deitada sobre sua cama.

                     

-- Para quê? -- Freen indagou.

                     

-- Precisamos te comprar algumas roupas. Sou menor do que você e tudo te aperta. Sem contar que você precisa experimentar calças e bermudas .

                     

-- Não tenho dinheiro. -- Freen disse enquanto acariciava a própria barriga. Havia terminado de comer e estava mais do que satisfeita.

                     

-- Não perguntei isso. -- Becky disse e Freen negou.

                     

-- Não quero abusar. Já estou ficando aqui de favor.

                     

-- Não é de favor, você me ajuda nos afazeres daqui, cozinha para mim sempre e ainda doa sangue e espermatozóide. -- Becky disse e Freen a olhou com dúvida. -- Por favor...

                     

-- Só porque é impossível dizer não para você com essa carinha. -- Freen disse e Becky sorriu.

                     

-- Você está tão linda hoje. -- Becky disse suspirando. -- Digo, agora está corada. Não está tão pálida quanto uns dias atrás.

                     

-- Você não tem mais tirado meu sangue por esses dias. -- Freen disse e Becky desceu seus olhos para a mão da outra, que brincava com o cós da cueca.

                     

-- Os shorts que servem em você logo secarão e não vai mais precisar ficar só de cueca. -- Becky alertou.

                     

-- Não ligo de ficar só de cueca. Está muito calor.

                     

-- Mas eu ligo. -- Becky disse e ia se levantar, porém a mão de Freen segurou seu braço.

                     

-- Por quê? -- Freen perguntou e Becky prendeu a respiração.

                     

-- Porque fico sem graça. -- Becky confessou. -- É inevitável olhar. Não estou acostumada com pênis no mundo. -- Becky disse e Freen assentiu.

                     

-- Certo. -- Freen disse se sentando e segurando a mão de Becky antes de depositar um beijo sobre o dorso da mesma. -- Vou ficar aqui embaixo do lençol para você não ficar envergonhada, tudo bem? -- Becky a fitou e assentiu erguendo a vista para olhá-la.

                     

-- Você ainda pretende ficar virgem para sempre? -- Becky não resistiu em perguntar. Essa pergunta habitava sua mente havia dias. -- Tipo, não se envolver com ninguém...

                     

-- Eu me envolveria com você. -- Freen foi sincera, vendo Becky a olhar surpresa. -- Mas aparentemente você não me quer mais, então...

                     

-- Por que acha isso? -- Becky perguntou.

                     

-- Eu tenho um pênis. -- Freen disse como se fosse mais do que suficiente aquele argumento.

                     

-- E eu uma vagina. Preciso de um argumento válido. -- Becky disse. -- Você quem fugiu de mim e não o contrário.

                     

-- Fugi porque não podia deixar você saber que eu tinha um pênis. Me beijando do jeito que você beijou seria fácil acordá-lo, mesmo se ele estivesse em coma. -- Becky riu, porém a batida na porta a fez se afastar.

                     

-- Conversamos depois?

                     

-- Não pretendo ir à lugar nenhum. -- Freen disse apontando para as roupas que vestia e Becky assentiu,  indo até a porta.
                                

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version   Onde histórias criam vida. Descubra agora