35 ( สามสิบห้า )

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-- Jim, você precisa mesmo ficar vendo, hm, isso? -- Becky perguntou quando sentiu o membro de Freen ter vida própria e se mover sozinho pela quarta ver, tocando suas nádegas.

                     

Jim havia empurrado Becky para o colo de Freen porque o sofá era pequeno.

                     

-- Preciso entender como funciona essa vara. É como se tivesse um cérebro próprio. -- Jim disse intrigada, olhando a tela do notebook minuciosamente.

                     

-- Eu posso entender sua margem de pensamento. -- Becky disse, virando sua cabeça para olhar para Freen, que tinha seus lábios pressionados um no outro e uma expressão aflita no rosto.

                     

-- Quando eu desvendar a fórmula desse carinha eu juro que não quero nunca mais ver pênis na minha frente. -- Becky riu e se encostou no corpo de Freen, virando o rosto para sussurrar algo em seu ouvido:

                     

-- Quer que eu saia daqui? Parece estar tendo um mal tempo. -- Becky disse em um sussurro e Freen negou com a cabeça.

                     

-- Ela vai ver. -- Freen disse, olhando para a bancada, onde as almofadas estavam. Becky apenas assentiu antes de sentir os braços de Freen rodearem seu corpo.

                     

-- Eu sabia! -- Jim gritou. -- Vocês estão se pegando.

                     

-- Só porque ela me abraçou? -- Becky perguntou arqueando uma sobrancelha e Jim negou.

                     

-- Vocês estão sussurrando frases uma no ouvido da outra. Isso é tão gay. -- Freen queria levar sua mão até sua calça e arrumar ela, afinal já estava incomodando. Cada movimento de Becky também piorava as coisas, Freen estava se segurando para não ter um orgasmo.

                     

-- Tudo bem, demos alguns beijos. -- Becky confessou, se aconchegando mais nos braços da maior, sentindo Freen se remexer inquieta embaixo de si.

                     

-- Bec, não se mexa assim. -- Freen pediu baixinho e Becky pediu desculpas.

                     

-- Que tal se vermos algo sobre genética? Isso não é, de longe, algo que nos fará entender...

                     

-- Nem vem. -- Jim cortou Becky. -- Você que sugeriu isso no outro dia.  Agora vamos até o fim.

                     

Com um suspiro derrotado Becky assentiu. Seus olhos voltaram para a tela, porém o se mexer constante de Freen a mostrava que a garota não estava bem. De repente Jim se levantou e foi até a bancada.

                     

-- Becky, vem aqui. -- Pediu e Becky sorriu amarelo para ela.

                     

-- Estou com preguiça. Fale daí mesmo. -- Becky disse e Jim paralisou o vídeo.

                     

-- Deixe de ser preguiçosa. É só me mostrar as notações do outro dia. -- Jim disse mostrando o caderno de Becky.

                     

-- Não, diga o que procura. -- Insistiu.

                     

-- Não me faça ir te buscar.

                     

-- Traz aqui o caderno que eu te mostro. -- Becky pediu.

                     

-- Não sou sua escrava. -- Jim rebateu.

                     

-- Nem eu a sua. -- Becky disse e Jim franziu os olhos, caminhando até a menor e a puxando pela mão.

                     

-- Não... -- Becky fez força, puxando seu corpo para traz e se pressionando mais contra o pênis de Freen.

                     

-- Sim... -- Jim rebateu, puxando de novo. Sempre agiam assim e Becky até acharia engraçado se realmente não tivesse que permanecer ali para impedir Jim de ver o que Freen  escondia.

                     

-- Jim, para! -- Becky disse com veemência.

                     

-- bec... -- Freen murmurou, sentindo o roçar da bunda de Becky fazendo um vaivém sobre seu membro. -- Não faça... Isso.

                     

-- Não custa vir. -- Jim disse puxando Becky, que novamente puxou seu corpo para trás.

                     

-- Céus. Becky! -- Freen suplicou, pressionando seus dedos contra a cintura da menor. Ela estava quase gozando.

                     

-- Sua vadiazinha, eu sou mais forte. -- Jim insistiu, puxando Becky de novo e, como sempre, Becky puxou o corpo de volta, colocando a pressão necessária para sentir uma mordida demorada de Freen em suas costas antes de ela encostar a testa sobre a mordida e suspirar.

                     

Becky empurrou Jim e se virou para Freen boquiaberta.

                     

-- Não me diga que... -- O aceno envergonhado de Freen fez Becky se virar para Jim.

                     

-- O que foi? -- Jim perguntou ao ver a expressão surpresa no rosto de Becky.

                     

-- Preciso que saia. É sério, Freen é alérgica ao pudim e teve uma reação. Já já te chamo no seu trailer. -- Becky disse e Jim franziu o cenho.

                     

-- Posso ajudar em algo?

                     

-- Só faça o que eu disse, obrigada. -- Jim assentiu e desejou um "melhoras" para Freen antes de sair.

                     

Becky correu para a porta e trancou, olhando com a expressão divertida para Freen.

                     

-- Banho, já! -- Becky disse apontando para o banheiro e Freen assentiu, indo para lá cabisbaixa pela vergonha.

                     

Becky suspirou e tocou seu traseiro, percebendo que não havia molhado ela. Ela riu, afinal não podia acreditar: Freen havia gozado.                             

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version   Onde histórias criam vida. Descubra agora