33 ( สามสิบสาม

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Alguém aí? Se não estiver amanhã vê hausuaus. Mais um para comemorar os 4,28K em 3 fucking dias😍❤

                     

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Becky abriu os olhos ao sentir algo duro contra sua bunda e riu, negando com a cabeça. Ela se virou lentamente, afinal um braço de Freen estava sobre ela, ela sequer sabia como ele havia ido parar ali. Seus olhos focaram no rosto da maior, que ressonava tranquilamente.

                     

Becky sabia que ereções noturnas e matinais nem sempre tinha a ver com tesão, muitas vezes tinha a ver com o corpo estar totalmente relaxado e era um bom sinal para a saúde, mas não resistiu em rir baixinho.

                     

Que cômica a situação: Até poucos dias atrás sequer sabia da existência de um pênis e agora acordara com um cutucando suas nádegas e mais, ela havia beijado a boca da dona dele.

                     

Duas vezes.

                     

E havia adorado.

                     

Seus olhos caíram para o volume na cueca da garota a sua frente e sua memória trouxe a tona a lembrança de Freen seminua enquanto se masturbava.

                     

A mão da menor queria tocar, não só por desejo, mas por curiosidade também, porém se conteve. Como era possível aquilo entrar sem machucar? Até ali só havia experimentado dedos e, mesmo sendo dedos, se ficasse muito tempo sem transar ou não estivesse muito excitada, ardia tudo.

                     

Imagina aquele cano.

                     

-- Gostando do que vê? -- Becky tremeu rapidamente devido ao susto que levou pela voz levemente mais rouca do que o normal.

                     

-- Desculpe. -- Becky sussurrou e Freen riu. -- É que ele me acordou.

                     

-- Então eu que peço desculpas. -- Freen disse, rindo fraco e fechando os olhos devido ao sono. -- Vou tentar manter mais distância.

                     

-- Você não tem culpa, estava dormindo. -- Becky disse, olhando timidamente para Freen.

                     

-- Tem razão. Ninguém tem culpa. Todos estamos absolvidos. -- Freen disse voltando a abrir os olhos e Becky sorriu assentindo.

                     

-- Volte a dormir. Te acordei ao me mexer, não foi? -- Becky perguntou e Freen assentiu.

                     

-- Tenho o sono leve. -- Freen disse. -- Já amanheceu?

                     

-- Não. É só ver que ainda está frio para saber que ainda é madrugada. -- Becky disse e Freen concordou.

                     

-- Muito inteligente. -- Freen disse sonolenta e fechou os olhos de novo ao sentir Becky acariciar seu rosto.

                     

-- Durma.

                     

-- Um beijo antes? -- Freen pediu e Becky sorriu timidamente, a olhando levemente enrubescida antes de colar seus lábios nos de Freen em um selinho demorado e logo se virar.

                     

-- Boa noite, BB.

                     

-- Você ainda vai estar aqui amanhã de manhã?

                     

-- Já vi esse filme. Não seja clichê. -- Becky pediu rindo.

                     

-- Só queria saber se meu pau teria a honra de voltar a te cutucar. -- Becky riu e negou com a cabeça.

                     

-- Nunca mais reclamo dos clichês. -- Becky disse sorrindo. -- Não pretendo ir à lugar algum. -- Respondeu a pergunta de Freen, sentindo o braço quente cobrir seu corpo novamente.

                     

-- Sabe, pelo bem da ciência. Estou com frio e não posso morrer, então preciso me esquentar. -- Freen disse e Becky se aconchegou em seu corpo, mesmo de costas para ela.

                     

-- Se dormisse com mais do que uma cueca e um sutiã não sentiria tanto frio.

                     

-- E que desculpa eu daria para poder te abraçar? -- O sorriso que rasgou o rosto de Becky foi enorme e ambas mantiveram o silêncio confortável por algum tempo.

                     

-- Boa noite, Freen.

                     

-- Boa noite, Bec. -- E caíram no sono outra vez, uma no aconchego do calor do corpo da outra.                              

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version   Onde histórias criam vida. Descubra agora