18 - (สิบแปด )

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-- Você deveria se sentar. -- Freen disse, vendo Becky se mexer inquieta, provavelmente seu tornozelo estava doendo.

                     

-- Não vamos acabar nunca se eu ficar parando. -- Becky disse e Freen suspirou.

                     

-- Me perdoa? Eu não deveria ter mexido no que não é da minha conta. -- Freen pediu. -- Eu só queria mais bolhas. -- O riso tanto tempo escasso ecoou dentro do lugar. Era de Becky, quem se abaixou e, se rendendo à dor, se sentou no chão, encostando-se na bancada.

                     

-- Você precisava ver sua cara de desespero.  -- Becky disse, vendo Freen se sentar ao seu lado no chão e jogar espuma em seu rosto.

                     

-- Não ria de mim. -- Freen disse com veemência, porém esboçava um sorriso. -- Não fui eu quem gritou feito uma mulherzinha.

                     

-- Qual o problema nisso? Eu sou uma mulherzinha. -- Becky disse sorrindo antes de jogar espuma no rosto de Freen.

                     

Se arrependeu quando viu Freen abaixar a cabeça e levar uma mão até os olhos.

                     

-- Oh, meu Deus, perdão. -- Becky pediu, vendo os olhos de Freen ficarem mais irritados e ela mal conseguir abri-los. -- Não passe a mão, piorará. Espere aqui. -- Becky pediu, se levantando e indo, mancando, até o lado de fora, voltando em instantes com um balde nas mãos.

                     

A menor se sentou ao lado de Freen novamente e retirou um pano fino lá de dentro, se inclinando e o passando com delicadeza nos olhos da maior, segurando seu rosto com a outra mão.

                     

-- Não volte a pôr as mãos nos olhos. -- Becky pediu docemente, afundando o pano na água limpa antes de passá-lo outra vez nos olhos de Freen com cuidado. Freen relaxou o corpo instantaneamente ao sentir a dor indo embora.

                     

Os olhos verdes finalmente se abriram, ainda meio irritados, porém sem resquícios de sabão e Becky suspirou ao fitá-los tão de perto.

                     

-- Está melhor? -- Becky perguntou, passando a outra ponta do pano na testa de Freen, impedindo de cair mais espuma em seus olhos.

                     

-- Sim, obrigada. -- Freen proferiu, sentindo o pano deslizar por todo o seu rosto. A maior prendeu a respiração quando viu Becky fitar sua boca, contornando, vagarosamente, seus lábios com o pano.

                     

-- Novinha em folha. -- Becky disse, um pouco mais baixo do que o normal ao perceber que, subitamente, se sentia nervosa.

                     

-- Esqueceu de limpar aqui. -- Freen disse em um quase sussurro, pegando o pano e o deslizando pelos lábios de Becky antes de aproximar ainda mais seu rosto do dela e fitar seus olhos castanhos, que a olhavam de forma intensa e penetrante.

                     

Becky engoliu em seco e, por impulso, umedeceu os lábios, vendo Freen imitar o gesto e logo em seguida fechar os olhos. A menor sentiu seu coração acelerar ainda mais ao agir sem pensar, roçando seus lábios nos de Freen e fechando seus olhos para se entregar ao momento.

                     

-- Acho bom ser sério, porque se você me bipou essa hora da noite à toa... -- A voz de Kade invadiu o ambiente, parando ao ver a bagunça que estava o lugar e Becky se assustou, abrindo os olhos e indo para trás rapidamente.

                     

Kade não pôde ver o quase beijo, pois elas estavam atrás da bancada e, bem, Becky deu graças a Deus por isso.

                     

-- Que merda houve aqui? -- Becky ouviu kade perguntar e sabia que levaria um sermão daqueles.                              

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version   Onde histórias criam vida. Descubra agora