28 - ( ยี่สิบแปด)

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4/4✔

                     

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-- Prontinho. -- Becky disse, se deitando sobre a cama de bruços, somente de sutiã.

                     

-- Tem algum creme? -- Freen indagou e Becky assentiu, apontando para o local onde estava. Freen o pegou e caminhou até Becky, subindo em cima dela e sentando sobre suas nádegas. -- Pronta para a melhor massagem de sua vida?

                     

-- Preciso sentir para crer. -- Becky disse e Freen assentiu, abrindo o fecho do sutiã dela e deixando as costas livres. Ela aplicou o creme pelas costas de Becky e começou a deslizar a mão lentamente por pontos estratégicos, causando baixos murmúrios em Becky.

                     

-- Você estava bem tensa, não sei como aguentou. -- Freen disse e Becky assentiu com a cabeça, gemendo baixinho em puro deleite ao sentir uma das mãos de Freen massagear sua nuca.

                     

A risada de Becky ecoou no lugar quando sentiu algo endurecer sobre sua bunda.

                     

-- Huh, ignore-o. -- Freen disse, sentindo seu membro ficar ainda mais duro ao ouvir mais um gemido de Becky. -- Ele gosta de se enturmar.

                     

-- É difícil ignorar ele quando ele esta literalmente me cutucando.

                     

-- Desculpe. -- Freen disse um pouco corada. -- Ele é bem imprudente às vezes.

                     

-- Sem problemas. Conte-me: Onde aderiu o gosto pela culinária?

                     

-- Foi quando eu era adolescente. -- Freen disse, rindo de algo que Becky não entendia. -- Fiz uma torta.

                     

-- E ficou tão boa que você amou? -- Becky perguntou e Freen riu de novo.

                     

-- Ficou tão horrível que usei ela para outra coisa.

                     

-- Devo ter medo de perguntar? -- Becky disse rindo e Freen deu de ombros.

                     

-- Ela era fofinha.

                     

-- Freen? -- Becky chamou ao notar o tom de voz. -- Você disse que só tinha enfiado seu pau em um buraco.

                     

-- A torta não era um buraco, era uma consistência.

                     

-- Eu jamais entenderei quem tem pênis. É certo! -- Becky disse, sentindo as mãos de Freen masagearem seus ombros.

                     

-- Eu estava excitada e aí estava com tanta raiva da torta ter saído ruim que me vinguei dela. Tirei a calça e a cueca e me enterrei nela. Fiquei com o meu membro dolorido por semanas. Ela estava quente. Me queimei. -- Os tremores de Becky ao rir fizeram o membro de Freen vibrar de alegria.

                     

-- Você precisa literalmente ser estudada.

                     

-- Mas me vinguei. -- Freen disse orgulhosa. -- Taquei a filha da mãe no freezer e alguns minutos depois a usei para colocar sobre a ferida.

                     

-- Traduzindo: Você fodeu a torta de novo.

                     

-- Era de chocolate. -- Freen disse ao notar o tom zombeteiro de Becky. -- Eu não poderia desperdiçar.

                     

-- Preferiu se lambuzar de chocolate. -- Becky apontou-lhe o fato e Freen riu.

                     

-- Eu era uma adolescente idiota e zangada com o mundo por ter perdido meu pai. Não me julgue. -- Freen disse rindo.

                     

-- Não te julgo. Seu "meninão" deve ter ficado lindo bronzeado de chocolate. -- Becky disse rindo.

                     

-- Se quiser ver qualquer dia repito a cena para você.

                     

-- Não, obrigada. -- Becky disse enrubescendo, tentando vetar de sua mente a imagem de Freen dura e lambuzada de chocolate.

                     

Becky gostava muito de chocolate e provavelmente deveria estar ficando na seca. Era a única explicação para ter imaginado aquilo.
                               

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version   Onde histórias criam vida. Descubra agora