25 - ( ยี่สิบห้า)

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Tenho em mente uma palavra que começa com M de maratona.

                     

1/ 4✔

                     

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-- Becky, Yuki disse que viu Freen sair de dentro do trailer científico com você esta manhã. -- Kade disse irritada. -- O que eu digo é sério! Não quero ela lá.

                     

-- Huh, ela só me seguiu e eu sai de lá. -- Becky deu uma desculpa e Kade assentiu, franzindo o cenho no momento seguinte ao olhar através da janela do trailer.

                     

-- Você está transando com ela, não está? -- Kade perguntou e Becky arregalou os olhos.

                     

-- O quê? Não! -- Disse prontamente.

                     

-- Então por que Freen está dançando de sutiã em seu trailer? -- Kade indagou e Becky olhou para trás, fechando a janela rapidamente.

                     

-- Ela é doida. -- Becky disse e Kade negou com a cabeça antes de sair pisando duro. -- Heey... -- Becky chamou entrando no trailer, contudo, se calou ao ver Freen só de cueca e sutiã.

                     

-- bec, olha só... -- Freen disse remexendo o quadril, fazendo seu pênis balançar dentro da cueca. -- Livre estou, livre sou... -- Cantou alegremente. -- Saudades que eu estava de cuecas, meu Deus.

                     

-- Você é definitivamente doida. -- Becky disse rindo.

                     

-- Tenho outra: Li-ber-da-de para dentro da cabeça. -- Freen cantarolou, dançando e apontando na direção de sua cueca.

                     

Becky sorriu ao ver Freen tão feliz. Jim havia trazido mais cedo as cuecas que ela havia pedido.

                     

-- Eu poderia dançar ballet de tão solta e leve que me sinto. -- Freen disse rindo. -- Independência ou morte. -- Freen disse. -- Ops, a espada não levantou.

                     

-- Acho que tirei muito sangue de você, por isso está mais doida do que o normal. Deveria descansar. -- Becky disse e Freen riu.

                     

-- Posso andar pelada?

                     

-- Não! -- Becky gritou prontamente e Freen assentiu.

                     

-- Eu só estava brincando. -- Freen disse.

                     

-- Kade quase te viu pela janela, deveria tomar mais cuidado.

                     

-- Desculpe. -- Freen disse, pegando a camisa que estava sobre o sofá e a vestindo. -- Só fiquei feliz pelas cuecas. Muito obrigada.

                     

-- Não me agradeça. -- Becky disse, cruzando os braços e tentando não olhar para o pênis de Freen naquela cueca branca maravilhosa.

                     

-- Como está tudo? -- Freen perguntou, vestindo um short de algodão.

                     

-- Ainda não consegui converter para um novo DNA, não vai ser tão fácil. -- Becky disse suspirando. -- A menos que você queira Freenzinha correndo por todo o mundo.

                     

-- Não! -- Freen disse rapidamente.

                     

-- Não quer filhos? -- Becky perguntou curiosa.

                     

-- Sonho com filhos, mas de uma mulher que esteja comigo e não três mil espalhados ao redor do mundo.

                     

-- Entendi. -- Becky disse assentindo com a cabeça.

                     

-- A gente poderia fazer uns. -- Freen disse e Becky a olhou boquiaberta. -- Digo, aqui diz que não vai fermento. -- Sua respiração voltou ao normal ao ver que Freen se referia aos doces que via no livro de receitas aberto sobre a bancada.

                     

-- Seria interessante te ver cozinhando. -- Becky disse sorrindo.

                     

-- Não subestime meus dotes culinários.

                     

-- Não subestimo seus dotes no geral. -- Becky murmurou.

                     

-- O quê? -- Freen perguntou e Becky negou.

                     

-- Nada. Vamos cozinhar! -- Becky disse animada. -- Quem fizer a melhor sobremesa fica sem lavar a louça por uma semana.

                     

-- Tão competitiva. -- Freen disse rindo e Becky assentiu, pegando os ingredientes.

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version   Onde histórias criam vida. Descubra agora