FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version

54 ( ห้าสิบสี่)

                          
Mais um na madrugada .

                     

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-- Mais forte... -- Becky pediu, agarrando suas mãos no tecido no sofá. Freen acelerou as estocadas, penetrando Becky, que estava de quatro para ela. Seus olhos focaram naquele belo traseiro e então fechou os olhos, se não, gozaria.

                     

Freen tinha a calça moletom em seu pé, enquanto se enterrava em Becky com força e a masturbava com uma das mãos, tendo a outra segurando sua cintura. A menor trincou o maxilar, empurrando Freen para trás e a sentando no sofá, subindo em cima dela e deixando seu pau voltar a ser engolido por sua boceta, que escorria excitação.

                     

-- Quase gozou, não foi? -- Freen perguntou, gemendo alto após sentir Becky começar a quicar em seu colo rapidamente. -- Essa é a sua posição preferida, não vai durar muito...

                     

-- Desisti, não quero durar muito... -- Becky gemeu, enlaçando os braços ao redor do pescoço de Freen. -- Quero gozar bem gostoso no seu pau... -- Ela sussurrou contra o ouvido de Freen, mordiscando o lóbulo de sua orelha sensualmente. -- Me fode bem gostoso, Sarocha. Me faça gritar seu nome...

                     

-- Isso é golpe baixo... -- Freen gemeu, gozando fortemente dentro de Becky, que sorriu satisfeita antes de se desfazer sobre o pênis de sua namorada.

                     

-- Parece que eu ganhei. -- Becky disse cansada. -- Você gozou primeiro, então ficará de jogar o lixo por duas semanas.

                     

-- Você me tentou, não valeu. -- Freen reclamou e Becky abraçou fortemente sua namorada.

                     

-- Preciso tomar a pílula, já é quase meio dia.  -- Becky disse e Freen assentiu. -- Eu sei que são até setenta e duas horas, mas quanto mais cedo melhor. Não consigo nem contar quantas vezes você já gozou dentro de mim.

                     

-- Nem eu. -- Freen disse. -- Vou sentir falta disso até esses anticoncepcionais ficarem prontos. -- Freen murmurou e Becky assentiu, saindo de cima de Freen e indo para o banheiro se limpar.

                     

-- Também vou sentir falta. -- Becky disse do banheiro. -- Mas não vai demorar muito.

                     

-- Dinah já desconectou os cabos de água e luz. É só ligar os trailer e irmos assim que todas decidirem. -- Freen disse, vendo Becky voltar já limpa e arrumando a saia em seu corpo.

                     

-- Eu só queria me despedir desse lugar com estilo. -- Becky disse enlaçando os braços ao redor do pescoço de Freen, quem já havia se limpado com o rolo de papel que deixaram ali porque transaram nas últimas vinte e quatro horas por todos os cantos do trailer.

                     

-- Poderíamos ter transado no mato. -- Freen disse. -- Ou em cima de uma árvore. -- Se calou ao sentir os doces lábios de sua namorada sobre os seus.

                     

-- Onde deixou a pílula, amor? -- Becky perguntou, ainda enrubescendo ao chamar Freen assim.

                     

-- Na sua gaveta.

                     

-- Qual delas?

                     

-- A de perto da cama. -- Freen disse naturalmente e Becky arregalou os olhos, correndo até a gaveta e a abrindo antes de fechá-la e se sentar na cama, com as mãos no rosto. -- O que foi? -- Freen se aproximou ao ver a reação de Becky.

                     

-- Você mergulhou a única pílula que tínhamos em tinta para canetas para quadro negro. -- Becky disse, sentindo a raiva e o desespero tomar conta de si.

                     

-- Estava no saquinho. -- Freen disse, vendo o saquinho aberto e vazio mergulhando em um monte de tinta. -- Para que tem tinta assim na sua gaveta? -- Freen perguntou. -- Eu pensei que secasse se ficasse assim. -- Becky se levantou completamente vermelha de raiva.

                     

-- Porque sou eu a responsável por elas. Sem elas as pesquisas não avançam. -- Becky disse se aproximando se Freen. -- Uso componentes que, mantendo a gaveta fechada não deixa nada secar. -- Explicou e negou com a cabeça. -- Custava ter usado a porcaria desses olhos lindos para algo útil e olhar aonde você estava colocando a pílula? -- Excedeu o tom de voz.

                     

-- Era madrugada e estava... Estava frio e você estava tão linda que eu só quis me deitar com você. -- Freen disse encolhida e Becky suspirou.

                     

-- Eu vou dar uma volta. -- Becky disse secamente, passando por Freen a passos duros.

                     

-- Por que está assim comigo? -- Freen perguntou antes da garota sair. -- Desculpe, mas eu não sabia. Eu não fiz de propósito.

                     

-- Só estou irritada, Freen. Tenho grandes chances de engravidar de você agora, porque você passou as últimas vinte e quatro horas enterrando esse pênis dentro de mim.

                     

-- Não fale como se você não tivesse ajudado nisso. -- Freen disse e Becky umedeceu seus lábios.

                     

-- Eu só... Preciso de um ar. -- Becky disse, saindo dali irritada, batendo a porta com força.

                     

-- Será que teremos uma menininha ou um menininho, hein, meninão? -- Freen perguntou ao seu pinto e se jogou na cama, olhando para a porta.

                     

Sentia-se triste. Odiava ver Becky daquele jeito, ainda mais por alguma estupidez dela. Ela não tinha problemas em ter filhos com Becky, estavam juntas havia pouco tempo, mas a ideia de filhos com Becky não parecia errada.

                     

Então por que Becky estava tão irritada?