FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version

24 - ( ยี่สิบสี่)

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Becky andava para lá e para cá em seu trailer, Freen já levava quase meia hora naquele banheiro e ainda não havia saído. A menor resolveu caminhar até a porta e dar três batidas.

                     

-- Está tudo bem aí? -- Becky perguntou, colocando o ouvido próximo da porta para tentar ouvir algo.

                     

-- Não funciono sob pressão. -- Freen reclamou do outro lado da porta.

                     

-- Mas eu saí, fiquei vinte minutos lá fora e nada. -- Becky rebateu.

                     

-- Mas mesmo assim eu sei que você sabe que estou me masturbando, Becky. Não consigo. -- Becky suspirou e mordeu seu lábio inferior.

                     

-- Nem vendo os vídeos que coloquei no computador para você ver? -- Becky tentou novamente.

                     

-- Nem assim. -- Freen disse, com uma mão em seu membro, sentada no chão do banheiro encostada na porta. Estava tentando a todo custo endurecer, mas estava difícil.

                     

-- Bem, só... Imagine que alguma garota que você ache muito atraente está distribuindo beijos por seu pescoço. -- Becky disse, tendo o silêncio como resposta.

                     

-- E o que mais? -- Freen disse após alguns segundos.

                     

-- Não sei. -- Becky disse rindo desconcertada. -- Imagine que ela colocou a mão por cima de sua calça e segurou com vontade.

                     

-- Está funcionando. -- Freen disse animada e Becky mordeu seu lábio inferior, se encostando na porta e arrastando suas costas pela mesma até estar sentada no chão.

                     

-- Ótimo. -- Becky disse.

                     

-- E o que mais? -- Freen disse e Becky suspirou.

                     

-- Vou ter que narrar uma cena sexual para você?

                     

-- bec, preciso de uma ajudinha. -- Freen disse e Becky assentiu.

                     

"Tudo pelo bem da ciência." Pensou.

                     

-- Eu não sou muito boa nisso de palavras, muito menos quando envolve um pênis, então vou tentar o meu melhor.  -- Becky disse.

                     

-- Certo. -- Ela ouviu Freen dizer e fechou os olhos, tentando imaginar a cena para conseguir instruiu melhor a imaginação da outra.

                     

-- Imagina que ela te beija, de uma forma lenta e quente. -- Becky começou. -- Tão quente que faz seu coração acelerar e seu fôlego desaparecer. -- Freen fechara seus olhos também e a imagem Becky lhe beijando surgiu em sua mente.

                     

-- Eu gosto desses beijos. -- Freen disse e Becky notou a voz dela um pouco diferenciada.

                     

-- Agora ela está abrindo os botões de sua bermuda...

                     

-- Não estou de bermuda, Becky.

                     

-- Argh. De sua calça, eu quis dizer calça. -- Becky disse com veemência. -- E tirando seu membro para fora, envolvendo uma mão nele enquanto ela te beija ainda mais intensamente.

                     

Becky mordeu o próprio lábio, estava ficando excitada com aquilo.

                     

-- Imagina que ela começou a movimentar as mãos em um sobe e desce lento e gostoso, enquanto morde a beira de seu lábio com força. -- Disse em um tom sensual. -- Diz para mim como ele está, Freen? -- Freen gemeu baixinho ao ouvir o tom de voz de Becky.

                     

-- Duro. Bem duro. -- Freen disse, massageando seu membro imaginando que era a mão de Becky.

                     

-- Assim que ela quer ele. -- Becky disse em um suspiro pesado. -- Agora imagine que ela passa o dedo pela ponta e distribui seu pré gozo por todo seu membro, para logo afastar o cabelo para trás, se abaixar e passar a língua na sua glande. -- Becky cruzou as pernas ao ouvir Freen gemer baixinho do outro lado da porta.

                     

-- Estou quase... continua... -- Freen disse com a respiração ofegante, acelerando o movimento de suas mãos.

                     

-- Agora ela passa a língua por toda a sua deliciosa extensão antes de afundar seu pênis na boca dela, chupando seu membro com devoção enquanto acaricia suas bolas com a outra mão. -- Ver filme pornô serviu para algo, pensou Becky.

                     

-- Becky...

                     

-- Sim?

                     

-- Eu vou...

                     

-- Isso, Freen... goza na boca dela. -- E esse foi o estopim para Freen posicionar o recipiente e gozar intensamente.

                     

-- Becky...oh...

                     

Tudo ficou mudo por alguns instantes e Becky pensou se Freen a estava chamando ou se havia pensado nela como a garota de sua imaginação.

                     

-- Consegui. -- Freen disse, fechando o potinho e lavando no lavatório as partes que havia sujado do lado de fora dele.

                     

Freen abriu a porta e entregou o recipiente para Becky, que fitou Freen por alguns segundos e mordeu seu próprio lábio, descendo os olhos até o meio das pernas de Freen.

                     

-- B-bom trabalho. -- Becky disse corando, saindo dali para ir para seu local de trabalho no mesmo instante.

                     

Freen só não entendeu por que Becky estava corada e com aquele olhar intenso. Será que ela se sentiu mal ao ouvir Freen gemer? Se perguntou.