38 ( สามสิบแปด )

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5✔

                     

-- Quer me instruir? -- Freen perguntou, distribuindo beijos pelo pescoço da garota.

                     

-- Nem fique toda animadinha, vai ser só uma amostra... -- Becky disse, gemendo baixo quando a mão de Freen se encaixou entre suas pernas e começou a se mover em círculos. -- Muito tecido... Colocar por baixo do short... -- Becky murmurou quase sem fôlego, sentindo a mão de Freen fazer o que ela pediu.

                     

-- Já estou ficando de pau duro de novo. Raios! -- Freen rosnou e Becky riu, barrando a mão de Freen de tocar sua intimidade.

                     

-- Por cima da calcinha.

                     

-- Por quê? -- Freen perguntou, levando a mão até o tecido fino e úmido.

                     

-- Para te instigar a tentar se controlar mais. Quanto mais controlada, mais fundo a gente vai nisso. -- Becky murmurou em um quase gemido, com a voz carregada de malícia e abriu mais as pernas quando Freen começou a massageá-la por cima da calcinha.

                     

-- Consigo te sentir inteirinha com essa calcinha molhada desse jeito... -- Freen confessou, se inclinando para dar um beijo em Becky. -- Deliciosa... -- Disse entre o beijo, sentindo a respiração de Becky ficar cada vez mais descompassada.

                     

-- Mais rápido... -- Becky suplicou, jogando a cabeça para trás e sentindo a língua de Freen passear por seu pescoço enquanto sua mão acelerava os movimentos. -- Isso... Céus...

                     

-- Ver vídeo pornô com vocês me ajudou a não ser tão idiota nisso. -- Freen disse rindo.

                     

-- Cala a boca e não me faz perder a vontade... -- Becky disse, fincando suas unhas nas costas de Freen ao sentir a mão da garota colocar mais pressão em seu nervo rígido. -- Isso, isso... Assim...

                     

Becky precisava de Freen dentro, mas não voltaria atrás em sua palavra e nem precisou, afinal Freen colocou a pressão certa para fazê-la chegar em um orgasmo que a fez pressionar os dedos do pé e gemer sem pudor enquanto seu corpo tinha os espasmos já conhecidos por ela.

                     

Becky suspirou e abriu os olhos, vendo a expressão confusa no rosto de Freen.

                     

-- Hey, o que foi, hm? -- Becky perguntou, tocando o rosto da maior antes de dar um beijo suave contra seus lábios.

                     

-- Será que se a gente juntar minha cueca e sua calcinha elas procriam novas peças íntimas? -- Freen divagou, fazendo Becky gargalhar alto ao ouvir aquilo.

                     

-- Onde fui me meter, Jesus? -- Becky disse, sentindo Freen aplicar um beijo em seu pescoço antes de se levantar.

                     

-- Posso cheirar a minha mão? -- Freen perguntou seriamente curiosa e Becky a olhou incrédula.

                     

-- Você tem sérios problemas. -- Becky disse.

                     

-- Quero saber como é seu cheiro.

                     

-- Você não me tocou lá de verdade.

                     

-- Mas você gozou e molhou toda a calcinha e meus dedos umedeceram e eu quero lambê-los, mas só pedi permissão para cheirar.

                     

-- Freen, cala a boca e vai tomar um banho. -- Becky disse e Freen assentiu, cheirando seus dedos assim que fechou a porta. Não tinha cheiro nenhum, talvez porque, como Becky havia dito, não tocou diretamente nela. Mesmo assim Freen se sentiu orgulhosa de si.

                     

Havia cheirado uma boceta, mesmo que tivesse sido indiretamente.                              

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version   Onde histórias criam vida. Descubra agora