53 ( ห้าสิบ สาม )

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Enquanto Freen se contorcia ao ver Beckyl fazendo um striptease para ela, ela tirava as próprias roupas. Sim, Beckyl decidiu levá-la ao limite antes de voltarem de onde haviam parado.

                     

A última peça no corpo da latina era a calcinha minúsculas preta que Freen sonharia caso não retomassem o que faziam. A menor subiu na bancada e chamou Freen com o dedo indicador, fazendo-a ficar em pé em frente e ela enquanto com uma mão massageava o próprio pênis sem perceber.

                     

Beckyl se abaixou dançando sensualmente até ficar completamente abaixada, com sua intimidade quase cara a cara com Freen, só não foi assim pela bancada ser um pouco mais baixa e por Beckyl ainda usar a calcinha.

                     

-- Pode voltar de onde paramos agora. -- Beckyl sussurrou, abrindo bem as pernas e fazendo Freen gemer de tesão.

                     

Era a visão do paraíso: Os seios entumescidos enquanto sua única peça era uma calcinha que não cobria quase nada.

                     

Freen levou sua mão até o clitóris de Beckyl e o massageou por cima do tecido negro, sentindo a umidade que se instalara ali. Beckyl pendeu a cabeça para trás e se sentou na beira da bancada, vendo Freen puxar sua calcinha para o lado e deslizar o dedo em sua entrada, sentindo sua excitação encharcando a ponta de seu dedo.

                     

Beckyl gemeu baixinho e abriu mais as pernas, oferecendo-se para sua namorada. Freen a olhou nos olhos e suspirou.

                     

-- Eu nunca, você sabe...

                     

-- Só não babe em tudo ou mova a língua muito rápido no começo e tenho certeza que vou adorar... -- Beckyl pediu em um quase desespero, gemendo alto ao sentir Freen enterrar a língua em sua entrada lentamente antes de subí-la até seu clitóris. -- Porra...

                     

Freen vibrou e sentiu seu pênis pulsar ao ouvir os gemidos baixos de Beckyl. Ela não sabia com o que estava mais anestesiada: Com finalmente ter sentido o cheiro, o gosto, ou com o fato de que estava proporcionando muito prazer a sua namorada, levando em conta a forma como Beckyl começou a se contorcer em seu rosto.

                     

-- Li que essa porra era doce. -- Freen murmurou. -- Doce é meu pau em uma torta de chocolate. Isso aqui é salgadinho no começo e agridoce depois disso, mas uma delícia... -- Freen disse e Beckyl suspirou.

                     

-- Freen, cale a boca e continua me chupando. -- Beckyl exigiu, enterrando os dedos nos cabelos de Freen e impulsionando a cabeça dela em sua intimidade.

                     

Seu centro pulsava, a língua quente e macia de Freen se movendo em círculos a estava levando a loucura. Um gemido quase ficou entalado em sua garganta quando sentiu um dedo de Freen a penetrando, fazendo-a quase alucinar de tanto desejo.

                     

-- Que delícia... -- Beckyl gemeu, olhando para Freen e sentindo-se ainda mais excitada com a cena: Freen a chupava lentamente e com profunda adoração. Os olhos castanho estavam fechados, como se provasse da mais gostosa fruta do mundo.

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version   Onde histórias criam vida. Descubra agora