19 - ( สิบเก้า )

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-- São três anos de trabalho perdido, Becky, tres anos. -- kade disse irritada.

                     

-- Eu realmente sinto muito. Freen não sabia. A culpa foi minha, na verdade. Quis brincar um pouquinho e não expliquei que...

                     

-- Não defenda esse ser humano. -- Kade disse quase vermelha de raiva. -- Eu mal posso olhar para ela.

                     

-- Sinto muito. -- Freen disse, se escondendo atrás de Becky ao ver Kade dar um passo à frente.

                     

-- Eu não quero você aqui dentro. -- A loira disse furiosa. -- Três anos jogados no lixo.

                     

-- Talvez não prestasse o que estava fazendo. Às vezes estão procurando no lugar errado. Três anos e não deu em nada não me parece algo produtivo. -- Freen disse inocentemente e Becky fechou os olhos ao ver kade prender a respiração.

                     

-- Freen, cale-se. -- Becky pediu baixo.

                     

-- Dê o fora. Anda! Já! -- kade gritou, apontando a saída para Freen. -- E você trate de limpar tudo isso.

                     

-- Ela está me ajudando, estou machucada. -- Becky disse, vendo Kade suspirar e se aproximar mais de Freen.

                     

-- Veja bem... -- Kade disse, afastando Becky e apontando o dedo no estômago de Freen. -- Você tem até o amanhecer para ajudá-la e depois dê o fora. -- Ela disse e Freen assentiu freneticamente.

                     

-- Ela parece um monstro assustador. -- Freen disse assim que Kade saiu dali. -- E só tem metade do tamanho real. -- Becky gargalhou ao ouvir aquilo.

                     

-- Ela sabe ser assustadora. -- Becky disse, se virando para Freen. -- E também sabe interromper momentos... -- Freen, que olhava para a porta até então, voltou a olhar para Becky.

                     

-- Ah é? -- Freen perguntou, sentindo seu corpo tremer de ansiedade e de medo ao mesmo tempo, afinal estava entrando em um jogo perigoso.

                     

-- Sim, se lembra onde havíamos parado? -- Becky perguntou, mordendo o lábio inferior e Freen suspirou.

                     

Que se danasse o mundo, que idiota evitaria beijar aquela mulher linda?

                     

-- Bem aqui. -- Freen disse com a voz ligeiramente mais rouca, prensando Becky na bancada antes de acariciar seu rosto e colar suas bocas.

                     

Becky gemeu de satisfação ao sentir a língua de Freen invadir sua boca e fincou os dedos na camisa dela, puxando mais o corpo de Freen para perto de si. A maior manteve o espaço suficiente para Becky não sentir nada ali embaixo, mas quando Becky arranhou suas costas por cima da blusa ela se afastou lentamente.

                     

Não correria o risco de as coisas esquentarem e seu membro dar sinais de vida.

                     

Becky deu-lhe mais um selinho e olhou em volta.

                     

-- Vamos porque ainda temos trabalho. -- A menor disse sorrindo e Freen assentiu.

                     

Pela primeira vez ela se sentiu estranhamente triste por não poder ir mais a fundo com alguém.

                     

E não era sobre a falta de sexo que ela estava se lamentando.                                

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version   Onde histórias criam vida. Descubra agora