39 ( สามสิบเก้า )

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Becky estava parada havia alguns minutos analisando Nita. Queria perguntar algo, mas estava com medo da garota desconfiar. Becky sabia que Nita era bem bobinha em seus gestos e ações, porém era demasiadamente inteligente quando se tratava de ciência.

                     

-- Nita? -- Becky chamou quando finalmente juntou coragem para falar.

                     

-- Pensei que não fosse falar nunca. -- A garota disse rindo.

                     

-- Eu estou em um projeto e gostaria de sua opinião.

                     

-- Adoraria ajudar, diga. -- Nita disse, removendo o óculos protetor antes de fitar Becky.

                     

-- Se existisse algo que criasse cromossomo Y no mundo, mas ele não pudesse ser usado com a mesma genética, como eu converteria a genética dele para não ser igual? -- Nita a fitou por alguns segundos.

                     

-- Bem, isso demoraria longos meses. Estamos nos referindo a um pênis quando você disse "algo que criasse cromossomo Y", não é?

                     

-- Basicamente.

                     

-- Seria mais eficiente ele procriar da forma natural ou por inseminação. -- Nita disse e Becky negou com a cabeça.

                     

-- Mas e se o dono do pênis não quisesse ter milhões de sucessores? Talvez ele quisesse uma família, filhos para ele e talvez uma... esposa. -- Nita riu do embaraço de Becky.

                     

-- Não temos algum cara com pênis, temos? -- Nita perguntou.

                     

-- Nenhum. -- Becky disse.

                     

-- Então para que divagar nessas teorias doidas, Becky? -- Nita perguntou confusa.

                     

-- Por favor, só me ajude encontrar uma solução. Tenho um projeto. -- Nita assentiu.

                     

-- Levaria muitos meses. Ainda acho que o ideal seria ele fazer pelo menos um filho, assim terá chances de ter outro homem no mundo e caso aconteça algo com o primeiro homem ainda teríamos chances, mas vou te ajudar nesse projeto, só me dê um tempo de juntar informações e testar teorias. -- Becky assentiu, dando graças a Deus por Nita não ter cogitado a possibilidade da intersexualidade, assim as chances seriam menores de ela desconfiar de algo.

                     

-- Obrigada. -- Becky disse. -- Eu gostaria de me desculpar pela forma rígida que te tratei naquele dia que terminamos. Eu só estava... com a mente en outro lugar.

                     

-- Em Freen. -- Nita disse e Becky a olhou surpresa. -- Ela chegou naquele dia, não foi?

                     

-- Foi. -- Becky confessou e Nita assentiu.

                     

-- Realmente nunca teve prazer de verdade comigo? -- Nita perguntou intrigada.

                     

-- No começo, mas depois viramos mais amigas e o desejo, sabe... passou. -- Becky disse apenada. -- Desculpe.

                     

-- Imagina. Não tem do que se desculpar. Deveríamos saber que não daríamos certo. Minha esposa me deixará que eu a chame de "Bem." -- Becky gargalhou e assentiu.

                     

-- Azar o dela. -- Becky disse sorrindo.

                     

[...]

                     

Freen olhou no relógio e assobiou animada, pegando o creme e indo para o banheiro.

                     

Becky tentaria o striptease aquela noite outra vez, porém, desta vez, Freen tá estaria preparada.

                     

Aquela era a sexta punheta do dia.

                     

Seu pau não subiria e ela, finalmente, veria Becky completamente nua. Seu plano era perfeito, pensou enquanto abriu o zíper e começou a massagem muito bem conhecida por ela.

                     

Becky não lhe escaparia aquela noite.

                     

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Punheta oh na na 🎶                              

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • THE LAST PENIS ✓ •(องคชาตสุดท้าย) • gip • Version   Onde histórias criam vida. Descubra agora