Capítulo 1

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-Nota da criadora-

Perdões por qualquer erro ortográfico, (mesmo eu já tendo verificado 800 vezes), enfim, quero que aproveitem pra aflorar a imaginação de vocês. Espero que a história os prenda e os surpreenda.

Boa leitura, cerejinhas 🌸

S/n onn--

Eu estava de viagem para a famosa, maravilhosa, estupenda  e secreta escola de magia jujustu,(exagerei? Um pouco, mas é por conta do drama da coisa) fazem mais de 7 horas que eu estou dirigindo, não lembro quando foi a última vez que comi algo... Posso resumir em apenas poucas palavras: Foi cansativo em um nível infernal.

.....

Eu cheguei por volta das 7:30 da noite, a escola é enorme, não imaginava que seria assim.
O que posso dizer? é um lugar bem organizado, secreto, sigiloso e cheio de feiticeiros, no mínimo teria que ser extravagante.

Estacionei o carro em uma garagem onde havia uma moça, que acenou pra mim logo depois que cheguei.

- Srta. S/n! - Outra moça me chama enquanto acenava juntamente a outra, aparentemente, são funcionárias ou algo do tipo.

- Permita que eu leve suas bagagens a seus aposentos, milady. - Disse a primeira.

- Enquanto isso pode me acompanhar até a sala de reuniões. Estão à sua espera. - Disse a outra moça.

- Eh... Posso arrumar minha cara pelo menos? Sinto que irão correr de mim se me virem assim.

- Oh... Seu cabelo só está um pouco bagunçado, com licença. - Ela tirou "magicamente" um pentinho do bolso do avental e penteou os fios rebeldes da minha franja e do meu rabo de cavalo, depois pegou um pequeno estojinho de pó e aplicou em minhas bochechas, depois finalisou com um brilho labial. - Agora sim. Está linda.

- Obrigada, moça. Podemos ir agora.

Eu a segui até o destino. Havia apenas dois homens altos, fortes e bem vestidos, arriscaria até em dizer que são bem bonitos, mas a iluminação de inúmeros faróis de carros passando me deixaram com a visão muito embaçada, minha vista não estava das melhores, assim como a iluminação do lugar. Eu não posso fazer milagre, eu sou míope.

- Senhores, milady S/n chegou. - A moça se retira logo após eu entrar na sala, fechando a porta atrás de mim.

Eu os cumprimentei com um pequeno aceno, eles retribuiram, logo me aproximo da mesa onde eles estavam sentados e me acomodo depois deles se sentarem.

- Bem, Srta. S/n, permita que eu nos apresente. - O homem loiro de óculos escuro e gravata pintada com bolinhas se levantou. - Pode me chamar de Nanami. Este é Satoru Gojo. - Gojo acena com a cabeça. - Nosso motivo de contado, como já dissemos por telefone, é a quantidade de assassinatos causados por maldições de nível desconhecido no momento, nós acreditamos que seja alto.

- E vale ressaltar que todas as vítimas desses assassinos foram homens de classe média-alta, solteiros e que são relacionados a algum crime de  violência sexual. - Gojo acrescenta.

- Entendi. - Olhei pra baixo, tentando raciocinar.
A viagem me deixou muito caída, e dificilmente eu obteria algo resultado intelectual com o rumo dessa conversa.

- Esses homens costumam ter algum tipo de ligação, desde parentesco até companheirismo no trabalho. - Continuou, Nanami. - Eles também tinham um lugar que bebiam em comum, uma boate no centro. - Ele arrastou uma foto pela mesa.

O Amor É Uma Maldição - SATORU GOJO Onde histórias criam vida. Descubra agora