O Amor É Uma Maldição - SATORU GOJO

Capítulo 11

-Nota da criadora-
(GENTE! Eu sei que ultimamente eu não tenho postado capítulos novos com frequência, podem me cobrar. Minha criatividade está péssima pra desenvolver o desenvolvimento desses capítulos seguintes. Peço perdão se essa fase estiver meio chata. )

Boa leitura cerejinhas 🌸

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S/n onn--

Andamos pelo jardim lado a lado, o lugar estava recém iluminado pela luz da lua, estava tudo lindo , as flores haviam sido regadas recentemente antes da caminhada.
Percebi que havia alguma movimentação dentro dos arbustos, algo fedorento, familiar, amaldiçoado.

- Viu isso? - Eu sussurrei para o mais velho, que encarou o arbusto.

- É apenas um esquilo. - O animalzinho saiu pulando rapidamente pelo jardim.

- Eu não tava falando do esquilo... Tava falando daquilo. - Eu apontei.

Era uma espécie de mosca espiã, só que mais feia e enrugada.
Ela saiu voando com velocidade, antes mesmo de raciocinarmos de onde ela parecia ter vindo.

- O que era aquilo? - Ele indagou, pouco curioso.

- Deve ser obra do Sasaki.

- Saco de quem? - Ele me interrompe, se virando ligeiramente em minha direção.

- Sasaki. Meu irmão. O cara de quenga com quem eu lutei.

- Aaah, aquele cara. Ele é seu irmão?

- Adotado. Era o preferidinho do velho depois que eu fugi.

- Hum. Então toda a sua família domina maldições.

- Minha mãe não. Ela era a única pura naquele lugar... Quando era viva, claro. Mas em resumo, Sasaki tem a prioridade em observar o oponente primeiro, ele odeia conflitos diretos sem a chance de analisar os movimentos adversários.

- Saquei... Um intelectual. Ele não parecia realmente forte quando você desmaiou ele.

- Devia ter matado ele quando tive a chance...

- Bem, essa pode ser sua chance de matá-lo. Se esses bichinhos estão nos espionando, sua onça pode farejar a energia deles e descobrir onde seu irmão está escondido.

- E isso tudo antes de eu ir embora. Temos cinco dias.

- Ou, você compra uma passagem pra depois. - Ele refuta.

- Acha que dinheiro cai do céu? Parte da minha passagem foi a escola quem pagou. Eu tive que me virar com os outros 70%.

- Yaga mão de vaca. - Ele murmurou. - Vamos entrar, ele vai adorar saber as novidades. - Ele sacodiu as mãos enquanto recitava a frase de forma sarcástica.

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- Mais um? - Ele perguntou sem entusiasmo ou alguma diferença, apenas se concentrando em confeccionar um de seus fantoches com uma agulha fina. O mesmo não nos olhou diretamente.