O Amor É Uma Maldição - SATORU GOJO

Capítulo 23

-Nota da criadora-
Já vou avisando que o próximo capítulo vai ser mais curtinho, mas vai ser puro suco de poutaria e alegria. Preparem a pipoca e aproveitem o capítulo. 😉🍿.

Boa leitura, cerejinhas 🌸

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-Gojo-

Eu me apoiei na parede e observei a situação assim que Akuma assumiu novamente. Eu apenas vou monitorar pra que ela não se machuque, afinal, a vingança é dela e eu não tenho o direito de interferir.

Ele gritava o nome de seus lacaios, mas provavelmente aquele de antes foi o único que tinha sobrado depois da explosão do vazio roxo.

Só que a luta não teve nem graça, em questão de segundos ele já estava rastejando pelo chão, na tentativa falha de pedir por misericórdia. Suas pernas haviam sido quebradas em uma velocidade indescritível, seu rosto estava sangrando muito, suas armas foram destroçadas e suas roupas rasgadas.
Sua esperança de viver estava destruída.

- O-o que é i-isso... Soc-corro. - Ele fechou os olhos e involuntariamente pendeu a cabeça pra trás, sem forças. Foi aí que ele recebeu o golpe final. Bem no coração.

- Я закончил. ты вернешься сейчас. - (Acabei. Você vai voltar agora.)

- Eu realmente não entendo nada do que ele diz. - Ela aparentemente tinha voltado ao controle de seu corpo.

- Melhor você andar com um tradutor, vai ser bem necessário daqui pra frente.

- Pode ser. Mas eu não sei mesmo é como vou me acostumar com essa voz.

- Cof, cof! - Ela se reerguia. - Pronto. Dura só alguns segundos depois da sincronização.

- Que bom. - Ela andou em minha direção.

- Vamos encontrar os outros pra irmos embora daqui. Eu já tenho uma ideia de onde é a saída.

- Opa, maravilha. - Eu a segui. - ... Você está bem?

- Me sinto ótima. - Ela me olhou.

Eu me aproximei pra lhe dar um selinho, que foi muito bem recebido.

- Obrigada por confiar no Akuma.

- Eu tenho que arriscar, mesmo que isso signifique confiar em maldições.

-S/n-

Nós nos trombamos com Nanami e os três enquanto os procurávamos.

- Isso é... - Nanami estava com uma lona gigante enrolando alguma coisa grande no ombro.
E

ra o corpo do Sasaki.

- É sim. - Ele murmurou.

- Que bom que ele está seguro. Vamos. - Eu disse de forma rápida. - Se eu não me engano, a saída é pra aquele lado. - Eu apontei e os conduzi.